Olá, meu nome é Gabriel, tenho 31 anos, tenho estatura média 1,75m, tenho corpo forte, mas não sou do tipo musculoso definido, sou grande fã de contos de putaria, de forma que decidi relatar aqui também algumas histórias que vivi. Este é meu primeiro relato, espero que gostem.
Essa historia aconteceu há cinco anos, nos primeiros dias de 2018. Na época eu namorava uma menina chamada Mariana, mas mesmo namorando ela, e tendo uma relação bacana, meus pensamentos sempre me levavam à minha ex, Kelly. Eu e Kelly havíamos namorado por vários anos, de 2009 a 2017, e sempre tivemos uma relação extremamente prazerosa. Kelly era uma loira, alta (1,74), peitos enormes, uma bunda maravilhosa, lábios carnudos, safada do tipo que topa tudo na cama. Nosso relacionamento havia chegado ao fim por traições dela, e desde o término, nunca mais havíamos nos falado. Eis que neste dia estou na casa dos meus pais, no interior do RS com minha namorada, família reunida, estávamos fazendo um churrasco. Pelas 10 da noite, quando pego meu celular vejo uma mensagem da Kelly. Ela dizia que estava na casa da avó dela na mesma cidade, e que precisava falar comigo. Primeiramente falei que não tínhamos nada para conversar (eu sabia onde essa conversa iria parar e não queria trair minha namorada), mas ela insistiu, disse que por tudo que vivemos eu devia pelo menos ouvir ela. Bem, como ela estava insistindo decidi ir até lá. Falei para minha namorada que estava cansado, que ia levar ela pra casa. Então fomos, deixei Mariana em casa e fui até a casa da avó da Kelly. Chegando lá estava tudo escuro, todos dormindo, mandei mensagem e Kelly apareceu na porta me chamando para entrar sem fazer barulho. Quando a vi imediatamente meu coração acelerou e meu pau pulou dentro da calça. Ela estava com um shortinho apertado, quase estourando, mostrando o contorno daquela bunda sensacional e daquela bocetinha linda que eu tanto havia fodido, estava com uma blusa branca quase transparente, sem sutiã, mostrando aqueles peitões grandes e firmes que eu tanto amava chupar. Fui ao encontro dela dizendo para ela ser breve pois eu tinha que ir descansar pois viajaria cedo no outro dia. Ela se aproximou e começou a falar que se arrependia de tudo, que ainda me amava, que queria uma chance para provar. Lutando para não olhar para aqueles peitões respondi que isso estava fora de questão, pois eu havia sofrido muito pelos erros dela e agora estava feliz com outra pessoa. Ela insistiu e diante minha negativa me perguntou se poderia pedir uma única coisa: um último beijo. Estremeci, me fiz de difícil, mas diante da insistência dela aceitei. Ela se aproximou ainda mais, colou o corpo ao meu, nos abraços e começamos a nos beijar. Um beijo molhado, cheio de tesão, saudade e desejo. Confesso que eu queria muito aquilo. Agarrei a bunda dela com força, pressionado o corpo dela ainda mais contra o meu. Comecei a sentir ela descendo a mão, e agarrando meu pau por cima da calça. Retribui acariciando a boceta dela por cima do short. Dava para sentir que estava quente e molhada. Seguimos nos beijando e nos acariciando, até que ela para de me beijar e fala no meu ouvido: me fode pela última vez. Ao terminar de falar ela se abaixou abriu minha calça com rapidez tirando meu pau que estava estourando de tão tudo para fora e começou a mamar. Mamava com voracidade, lambia as bolas, beijava a cabeça, engolia todo ele. Enquanto chupava me olhava com cara de puta. Agarrei a cabeça dela e comecei a foder aquela boca linda, enquanto eu fazia isso vi que ela havia enfiado a mão por dentro do short e estava se masturbando. Ficamos nisso por algum tempo, até que ela levantou e me disse para entrarmos. Entramos pé por pé cuidando para não fazer barulho. Chegando no quarto começamos a tirar a roupa. Mal ela tirou a blusa e o short eu a joguei na cama e cai de boca naquela boceta. Estava molhadinha, cheirosa ( não com cheiro de perfume ou sabonete, cheiro de boceta mesmo). Lambia toda ela, com uma mão agarrava um peito, com a outra acariciava colocando um dedo no cuzinho. Tirava o dedo e lambia aquele botãozinho apertado, revezava os dedos e a língua no cu e na boceta dela. Quando ela estava quase gozando ela me puxou implorando pra eu foder ela. Fiquei em pé, puxei ela até a beirada da cama, apoiei uma perna dela em cada ombro e coloquei tudo de uma vez. Socava com força, virava para um lado, para o outro, dava tapas na cara dela, chamava de puta, de vadia. Ela me pedia para comer ela com força, pois eu era o macho dela e só eu sabia foder aquela boceta direito. Deitei de costas na cama e ela começou a sentar e rebolar. Eu mamava aqueles peitões, batia naquele rabão. De repente ela saiu de cima, deitou de lado na cama, de costas para mim. E com uma cara safada me disse: "come o meu rabinho?". Aquilo me deixou ainda mais louco de tesão. Comecei a acariciar a entrada, pegando o melzinho da sua boceta que estava encharcada e molhando o anelzinho. Desci e comecei a passar a língua nele, deixando piscando, pedindo rola. Comecei a passar o pau na entrada, batendo ele na bunda dela, no cuzinho, até que decidi colocar dentro. A cabeça começou a entrar com dificuldade, ela começou a acariciar o clitóris e rebolar, ajudando na penetração. Até que entrou tudo. Fiquei por um instante parado, para ela acostumar. Ela rebolava devagar enquanto se masturbava, aos poucos foi acelerando, então eu comecei a bombar também. Fui acelerando enquanto ela dizia: "Tava com saudade do cu da tua puta né seu safado, fode esse rabo que é todo teu". Continuei socando até que ela começou a estremecer. Senti um arrepio e continuei com ainda mais força. Ela começou a gozar me pedindo pra encher aquele cuzinho de leite. Enquanto ela gozava rebolava enlouquecidamente. Senti meu gozo vindo, perguntei: "quer o leite do teu macho no rabinho ou na boquinha?". Ela não respondeu nada, apenas tirou meu pau de dentro do cu, se virou e começou a mamar e punhetar com força. Comecei a tremer e quando o gozo veio ela abocanhou meu pau e engoliu tudo. Deitou ao meu lado ofegante dizendo que me amava. Ficamos por alguns minutos deitados abraçados. Então levantei e me vesti. Ela me perguntou se havia valido a pena ir encontrar ela. Respondi que sim, mas que não poderíamos repetir, já que eu não queria magoar minha namorada. Ela disse que entendia, mas que não iria desistir tão fácil. Dei um beijo nela e me despedi, deixando ela nua e arrombada sozinha na cama. Voltei para casa pensando que não poderia repetir aquilo, mas no fundo eu sabia que aquela história nao acabaria assim...
