Depois do tórrido encontro com a Kelly voltei para a casa dos meus pais, tinha que dormir logo pois viajaria cedo no outro dia. Cheguei, tomei um banho e fui deitar, tentei dormir em vão, não conseguia tirar da cabeça o que havia ocorrido naquela noite. Kelly era uma safada, ela sabia que eu não conseguia resistir ao tesão que tinha por ela.
Depois de algum tempo me revirando na cama, peguei o celular para ver a hora, então vi que Kelly havia mandado uma mensagem, pedindo carona já que íamos viajar para a mesma cidade. Expliquei que não poderia pois minha namorada iria junto. Ela então pediu que pelo menos eu a levasse até a rodoviária para ela pegar o ônibus. Combinamos então que antes de viajar, pelas 6 da manhã buscaria ela, então ela poderia pegar o ônibus das 6 e meia.
Finalmente consegui dormir, no outro dia acordei cedinho, tomei um banho e fui até a casa da avó da Kelly buscá-la. Chegando lá ela me aguardava na frente da casa com as malas prontas. Carreguei tudo e entrei no carro. Ela entrou e agradeceu por ter acordado cedo para levá-la. Já saindo com o carro falei que não tinha problema, que gostava de ajudar, pois apesar de tudo a considerava uma amiga. Ela disse que pelo menos queria poder retribuir a carona de alguma forma. Me fazendo de desentendido perguntei o que ela queria dizer com isso. Ela então agarrou meu pau por cima da calça e disse: "tu sabe bem o que eu quero dizer". Ao terminar de falar ela foi abrindo o zíper e tirou meu pau pra fora. Inclinou o corpo e começou um boquete. Eu tentava manter a concentração na rua enquanto ela sugava minha rola, alternando entre lambidas, mordidas e mamadas.
Já chegando perto da rodoviária encontrei uma rua escura e sem moradores, parei nessa rua e desliguei o carro. Ela continuava saboreando minha pica como se fosse a coisa mais gostosa do mundo. Me ajeitei no banco e falei que queria que ela sentasse, pois a mamada estava muito gostosa, mas eu queria mesmo era aquela bocetinha. Sem parar de punhetar meu pau ela disse que era muito arriscado, e também não daria tempo. Que era pra eu aproveitar e gozar na boca dela. Concordei com ela e decidi aproveitar ao máximo. Segurei o seu cabelo e passei a ditar o ritmo da mamada, acelerando cada vez mais. Se era leite que ela queria ela ia ter. Fiquei por alguns minutos fodendo a boca dela, até sentir o gozo vindo. Segurei a cabeça dela e gozei naquela boquinha. Ela engoliu tudo, sem desperdiçar nada. Se recompôs, se limpou e disse: "está paga a carona". Me vesti e sai com o carro, a deixei na rodoviária e fui para casa dos meus pais organizar minhas coisas para viajar também. Mal sabia eu que aquela história estava longe de acabar.