Joguei KY na minha mão direita e comecei a passar na sua rola. Podia sentir que ela estava bem firme e pulsante. Ele estava muito excitado. Com a mão esquerda, passava um pouco de KY na entrada do meu cu. Fiquei imaginado que ele estivesse um pouco apertado, pois fazia algum tempo que não era comido. Ia ser melhor ainda, pra sentir cada centímetro daquela rola dentro de mim. Fiquei em pé sobre ele e fui me agachando e mirando a cabecinha no meu cu. Com um pequeno esforço encaixei-a e senti um pouco de dor, pois era grossa. Pedi-lhe que deixasse eu conduzir inicialmente até eu me acostumar e ele foi compreensivo. Comecei a descer devagar, sentindo o pau me abrindo e penetrando. Fui descendo até sentar sobre suas bolas. Era um misto de dor e prazer que fazia eu empurrar minha bunda contra ele. Meu pau estava duríssimo e babando de prazer. Comecei a subir lentamente e o pau acabou escapando do meu rabo. Peguei-o novamente e encaixei de volta, até entrar todo novamente. Em um ritmo lento, eu subia e descia na sua vara enquanto ele segurava a minha cintura, ajudando a me equilibrar. Depois de um tempo, senti que meu cu já havia se alargado um pouco, então saí da posição de cócoras, coloquei os joelhos na cama e comecei um movimento que ia um pouco mais para frente e para trás enquanto eu me deitava sobre ele. Tentei beijá-lo, mas ele refugou. Ele não era gay, só queria comer um cuzinho. Eu não me importava, não queria carinho. Bem pelo contrário, só queria levar no cu e tomar um pouco de porra naquele dia.
Eu sabia que se ele me comesse de quatro, era capaz de ele gozar, então resolvi tentar uma outra posição antes para aproveitar mais a foda. Saí de cima dele, me deitei ao seu lado, abri as pernas e segurei os joelhos, em posição de frango assado e falei “vem, me come que nem uma mulherzinha”. Vi um sorriso escapar de seus lábios e percebi que ele tinha gostado da ideia. Imediatamente ele se levantou e posicionou-se a minha frente, encaixando o pau no meu cu e se deitando sobre mim. Ele foi cuidadoso e metia devagar e apenas um pouquinho. Deixei-o ficar assim por um tempinho mas eu queria mais. Logo falei: “vai, mete toda essa vara em mim”, Ele foi a loucura, começou a socar tudo e cada vez aumentando o ritmo. Eu sentia toda aquela pica entrando em mim e delirava. Ele gemia no meu ouvido a cada estocada. Percebi que ele estava aumentando o ritmo e achei que fosse gozar. Resolvi alertá-lo: “Não goza ainda que eu quero ser fodido de quatro”. Ele deu uma estocada longa que senti todo seu pau no meu cu e uma gemida abafada. Até achei que ele tinha gozado, mas depois eu percebi que ele havia parado para se concentrar justamente para não acabar com a foda mais cedo. Ele ficou assim por um tempo e senti seu pau amolecer um pouco dentro de mim. Imaginei que tivesse se controlado demais e fiquei com medo que tivesse brochado.
Ele saiu de cima de mim e eu, sem perder tempo, para não arriscar ficar sem porra, pus-me de quatro, com o rosto na cama e as mãos abrindo minha bunda. Comecei a piscar meu cuzinho pra ele e falei gemendo: “vai gostoso, mete no meu cuzinho… me fode como tu quiser… mete com força”. Olhei para trás e vi que ele se masturbava olhando meu cu piscando. Sua rola já havia enrijecido novamente e ele estava pronto para me comer. Senti seus dedos alisando meu cuzinho, entrando um ou dois delicadamente enquanto ele se masturbava. Logo senti novamente sua língua me invadindo e pensei: “esse safado gosta mesmo de um cu”. Entre sussurros e gemidos falei: “isso, macho, brinca com meu cuzinho” e rebolava minha bunda na sua cara. Ele se afundava cada vez mais no meu cu e sua língua estava me levando à loucura.
Pouco tempo depois, ele tirou a língua e começou a esfregar o pau na minha bunda. Parecia que estava medindo o quando de pau iria entrar em mim. Ficou assim por um tempo e então encaixou a cabecinha em mim. Meteu só um pouquinho e depois tirava. Em meio a seus gemidos, ouvi ele falando: “hum, que cuzinho arrombadinho lindo”. Entendi o que ele gostava: ver meu cu aberto. Cada vez que ele tirava, eu mantinha aberto pra ele ficar admirando. Ele metia cada vez mais fundo e tirava. Quando eu deixava bem aberto, sentia que ele cuspia lá dentro e depois levava uma linguada. Ficamos nesse tira e põe por algum tempo e eu estava indo a loucura. Meu pau balançava entre minhas pernas escorrendo líquido seminal que manchava todo meu lençol. Então, em um movimento rápido, ele meteu todo o pau dentro de mim e ficou segurando minha cintura contra ele. Sentia seu pau bem rijo pulsando e alargando meu canal anal. Foi então que começou a meter mesmo.
Ele segurava minhas ancas e ia aumentando o ritmo. Às vezes, dava uma estocada mais forte e ficava com o pau socado em mim. Eu, bem submisso, gemia de prazer sabendo que estava sendo bem comido. Ficamos assim por alguns minutos quando comecei a sentir umas estocadas mais vigorosas e pensei: “esse safado vai gozar dentro de mim”. Pedi que ele gozasse na minha boca, pois estava sedento por leite. Mas ele respondeu que queria gozar dentro do cu. Minhas pernas já estavam cansadas e comecei a ceder a suas estocadas e acabei indo para frente. Ele aproveitou a ocasião e me empurrou mais e deitou sobre mim, metendo vigorosamente. Logo senti seu ritmo aumentando e metendo com mais força. Ele deu uma metia bem forte e ficou lá dentro até eu sentir seu pau pulsante dentro de mim lançando os primeiros jatos de porra que invadiram meu reto. Ele tentava socar mais dentro de mim ainda enquanto gozava. Ficamos assim por uns minutos até que senti seu pau começar levemente a amolecer dentro de mim. Ele começou a tirar seu pau vagarosamente e ainda estava duro o suficiente para o prazer de senti-lo esfregando nas paredes do meu canal anal. Tentei ficar deitado aproveitando o momento, com o cu cheio de porra, mas ele tinha outro plano. Puxou minha bunda para eu ficar de quatro novamente e falou: “vai, pisca esse cuzinho para mim”. Obedeci imediatamente e pude sentir um pouco de porra escorrendo para fora. Ele puxou a minha bunda para trás para eu ficar mais inclinado e mandou: “isso, põe tudo para fora” e começou a enfiar o dedo no meu cu como se isso ajudasse a sair a porra. Obediente, comecei a empurrar para fora e senti o líquido quente escorrendo pelas minhas pernas. Ele prazerosamente gemia quando admirava meu cu arrombado despejando a sua porra. Comecei a ficar em pé e apalpar meu cu para ver como estava o estrago e podia ver que ele estava deliciosamente arrombado. Gabriel parecia se divertir vendo eu analisando meu cu e continuei nesse ato por mais algum tempo. Vi que tinha muita porra em cima do meu lençol: ele gozava muito. Não sei se estava muito tempo na seca ou ele tinha esse dom. Apenas lamentei de não ter sentido aquilo tudo na boca.
Depois de gozar, vi que Gabriel ficou um pouco sem jeito. Para resolver a situação, preferi não falar nada e fui para o meu banheiro me limpar. Depois do banho, vi que ele não estava mais no quarto, mas havia tirado o lençol e colocado no cesto de roupa suja. Ouvi o chuveiro do banheiro de seu quarto ligado e resolvi encerrar a noite me recolhendo, feliz e arrombado.
No outro dia, nos cruzamos na cozinha. Ele estava muito tímido, parecia um pouco arrependido do que acontecera. Mas só um pouco. Ele me cumprimentou e perguntou se estava tudo bem, se ele havia me machucado. Respondi que não, que estava tudo ótimo e que havia sido muito bom. Ele deu um sorriso tímido e se retraiu um pouco. Tomamos café trocando poucas palavras e logo ele teve que sair.
No final do dia, quando nos encontramos, ele não quis falar muito. Apenas pediu que, se fosse possível, não comentasse nada com Roberta, sua namorada. Prometi que aquilo ali ficaria entre nós e eu não tinha interesse nenhum em acabar com o relacionamento dele. Ele agradeceu e seguimos nossa vida normalmente. No dia de sua partida, ofereci-lhe para levá-lo ao aeroporto e ele recusou, pois disse que já tinha abusado demais da minha boa vontade. Ele pegou suas malas, chamou um uber e nos despedimos. Na saída, ele falou: “talvez eu tenha que voltar pra cá a trabalho daqui duas semanas. Seria muito abuso eu ficar aqui novamente”. Com um sorriso nos lábios, falei que ele podia voltar quantas vezes quisesse.
Não vejo a hora de reencontrá-lo