Depois de ter sofrido na mão de Fabi por duas semanas, Bárbara finalmente vai ter um encontro com Rafael, ele estava viajando à trabalho nesse período. Ela estava exaltante até ele falar:
-- Fabi vai te preparar para nós três sairmos.
Ela fica imediatamente de mal humor pois queria Rafael só para ela. No sábado elas se arrumam, depois de tomar banho, ainda nua, Bárbara tem que se debruçar na mesa e empinar a bunda para ser lubrificada e receber o plug anal de metal e depois disso só um vestido preto extremamente curto e colado, como uma segunda pele que começava no pescoço dela e ia descendo revelando cada curva do corpo até terminar um dedos antes da bunda dela. Fabi também se veste de maneira sexy, mas não como puta. Ela coloca uma micro calcinha fio dental e um vestido creme com um enorme decote para mostrar os peitões. O vestido era curto, mas não mostrava a bunda dela como o de Bárbara, ele ia até o meio da coxa, mas com fendas dos dois lados.
Rafael chega de carro para pegar as duas, Bárbara vai ao lado dele, obviamente mostrando a boceta pois nem se ela quisesse dava para sentar de maneira decente com aquele vestido. Fabi vai atrás, ela senta bem no meio do banco, mostrando a calcinha no espelho retrovisor. Eles vão até uma balada secreta, por fora parecia um prédio comercial.
Rafael liga no interfone e a porte é aberta por dois seguranças e uma garota que usava um vestido colada com vários recortes dos lados que revelavam a pele dela no quadril e na barriga do lado oposto, apesar de não mostrar nada importante, pelo recorde do quadril dava pra ver que ela estava sem calcinha. Essa era a hostess do lugar, que pega os convites e diz:
-- A gente tem um desconto para casais e a sua amiga não paga nada para entrar.
Rafael pega as comandas e depois os seguranças chegam se eles não tem armas, o problema é que eles sentem o plug em Bárbara e ela sente o segurança passando a mão na bunda dela e no plug para verificar se não era algo perigoso. Depois a hostess os guia para cima através de uma escada. Rafael vai por último e na escada, o vestido de Bárbara era tão curto que a bunda, a boceta e o plug ficam completamente visíveis para quem estivesse olhando para cima. No final da escada tem uma porta que abre direto para um mezanino com o bar e mesas. O mezanino era cercado por um parapeito de vidro de onde se podia ver uma grande pista de dança. Eles pegam os primeiros drinks e sentam à uma das mesas altas perto do parapeito. Fabi cruza as pernas, mas Bárbara fica completamente exposta e visível para qualquer pessoa no entorno ver.
-- Não cruze as pernas, fique como Bárbara -- Rafael diz para Fabi.
Fabi fica surpresa com a ordem, ela estava acostumada ser a mandona na relação, mas com Rafael ela se sente diferente e obedece ele, abre as pernas e mostra a pequena calcinha que ela estava usando. Rafael então a beija, Bárbara fica com mais ciúmes ainda, mas ele logo se vira e a beija também, mas depois ele levanta e puxa Fabi e a coloca de frente para o parapeito e depois disso ele coloca as mão no quadril dela, uma de cala lado, e vai subindo a mão por baixo do vestido dela até chegar nas alças da calcinha, sem pressa ele pega as duas e vai puxando para baixo até deixa-la sem nua por baixo do vestido como Bárbara. Algumas pessoas que estavam na pista de dança olham para cima e veem claramente a boceta de Fabi.
-- Pronto, agora está bem melhor -- Ele diz para Fabi, que estava com o rosto vermelho e o corpo quente.
Em seguida eles descem para a pista de dança. Os três dançam juntos, as duas garotas competindo para ver quem se esfregava mais em Rafael, que por sua vez aproveitava para bolina-las ali mesmo no meio de um monte de gente, passando a mão e enfiando os dedos nas bocetas desprotegidas e acessíveis delas. Várias pessoas vêm os três praticamente transando no meio da pista de dança, mas era um lugar de alto nível onde todo mundo estava procurando por putaria e o show dos três deixa várias pessoas lá excitadas e com inveja.
As duas garotas estão escorrendo de tesão e Rafael está com a pica tão dura que até dói. Os três entram no banheiro masculino e se apertam dentro de uma das cabines. Rafael coloca as duas contra a porta e como elas estavam sem calcinha e de vestidos curtíssimos, ele simplesmente começa a meter em Fabi, mas logo em seguida tira o pau melado e enfia na boceta de Bárbara. As duas gozam mais de uma vez até que ele não aguenta mais, puxa Bárbara para baixo, enfia o pau na boca e descarrega todas a porra nela.
Eles voltam para o bar par amais uma rodada de drinks. As garotas estão felizes por terem gozado e começam a dançar, Rafael fica só assistindo enquanto termina o Whiskey. Bárbara não percebe, mas o vestido dela havia subido e a boceta estava completamente visível, ela continua dançando, mas quando ela vira de costas para Rafael e de frente pra o vidro, ela vê alguém filmando-a com o celular da pista, ela então percebe o quão pelada estava e puxa o vestido para baixo.
Saindo da balada, na fila para pagar, Rafael sobe novamente o vestido de Bárbara, deixando tanto a boceta quando o plug aparecendo. Por sorte eles estavam na fila e ela estava entre Fabi, na frente, e Rafael atrás. Ele fala no ouvido dela: "Isso é por você ter baixado o vestido sem autorização". Ela tem que sair do lugar, descer a escada daquela maneira. Fabi estava rindo da colega, Rafael então a manda tirar o vestido.
-- Mas aqui?!? No meio da rua!!!! -- Responde Fabi
-- Você escolhe, tira a roupa ou eu te deixo aqui.
Fabi olha no entorno e vê a cidade completamente vazia, ela realmente não queria ser deixada naquele lugar ermo e por outro lado a chance dela ser vista era pequena e por isso obedece, mas dá um enorme frio na barriga tirar o vestido.
-- O sutiã também, eu quero ver os seus peitos fantásticos -- Ela também obedece, mas depois ela fica tentando se cobrir com as mão.
-- COLOQUE AS MÃOS PARA TRÁS E EU NÃO QUERO VER VOCÊ TENTANDO SE COBRIR!!!! -- Ordena Rafael, isso imediatamente deixa a boceta de Fabi novamente molhada, e mesmo morrendo de vergonha ela coloca os braços para trás, o que deixa os peitos dela ainda mais empinados.
Os três seguem andando pela rua, Bárbara nua da cintura para baixo e com o plug no cu e Fabi só de sapatos de salto. Bárbara já tinha virado puta exibicionista e não ligava mais de ser vista pelada, mas Fabi não via a hora de chegar no carro que estava parado em uma rua lateral. Só que quando eles chegam, Rafael diz:
-- Bárbara, chupa os peitos da sua colega.
Bárbara obedece sem questionar, e ao lado do carro começa a chupar o mamilo da colega nua, que quer somente entrar na segurança do carro.
-- Agora coloca a mão na boceta dela e me diz se está molhada -- Ele continua.
-- Encharcada como uma puta, senhor -- Responde ela depois de passar o dedo na boceta da colega.
-- Me parece que temos uma outra putinha que gosta de andar por ai com a bunda de fora. Masturba ela e quando Fabi gozar nós podemos entrar no carro.
Fabi entra em pânico, com o medo que ela estava nunca ia conseguir gozar e logo ia passar alguém, ou pior a polícia e eles seriam presos e ela seria joga nua em uma cela!!!! Mas as mãos de Bárbara vão fazendo mágica na boceta dela enquanto a boca dela lhe chupa e mordisca os mamilos, até que finalmente, Bárbara sobe a boca e beija Fabi, que nesse momento goza. O que é o momento perfeito, porque logo depois passa um carro pela rua. Eles rapidamente entram no carro, as duas vão no banco de trás e Rafael dirigindo e assim que eles saem pela rua ele manda que elas continuassem se pegando para ele assistir pelo retrovisor. Dessa vez Fabi resolve se vingar e também coloca a mão na boceta de Bárbara e a masturba no carro. Ela se empolga e quando vê está enfiando dois dedos na colega de quarto ao mesmo tempo em que enfia a língua na boca dela.
Chegando no prédio de Rafael eles estacionam e vão para o elevador, Bárbara ainda com o vestido para cima e Fabi peladinha. O porteiro da noite assiste tudo, mas ele estava acostumado com as putas que o morador do apartamento 72 trazia. Do elevador eles entram no apartamento e da porta eles vão direto para o quarto. Rafael abre uma gaveta e tira uma algema, ele manda Bárbara colocar as mãos para traz e a prende, depois ele tira caralhão de borracha com uma ventosa na ponta da mesma gaveta e o coloca em uma cadeira de madeira que ele tinha ao lado da cama.
-- Você vai subir em cima desse caralho falso e se foder nele até eu mandar você parar -- Ele diz para Bárbara.
Ela precisa de ajuda para subir na pica falsa com as mão presas nas costas, por sorte o consolo entra fácil na boceta dela, mas ela se sente completamente preenchida, com o membro falso na boceta e o plug no cu. Com as pernas elas começa a se mover para se foder na frente do amante e da colega. Enquanto isso, Rafael leva Fabi para a cama, e como ela já estava nua, ela só sobe por cima dela ainda vestido, coloca o pau para fora e mete nela. Bárbara tem que assistir o amante fodendo a colega enquanto se humilha em um consolo, ela chora pela humilhação, mas ao mesmo tempo ela sente a boceta ficando ainda mais molhada.
Fabi grita ao gozar, Rafael tira o pau e levanta da cama. Ele ajuda Bárbara sair de cima do consolo e a coloca de joelhos na cama, ela é colocada em uma posição em eu o rosto fica direto na boceta de Fabi.
-- Chupa a boceta da outra putinha -- Diz Rafael.
Com nojo, ela começa a lamber a boceta da colega, que parece não rejeitar o sexo oral de outra mulher, pelo contrário, Fabi estava com tanto tesão que transaria com qualquer pessoa, não importa o gênero. Feliz com as duas putinhas transando, Rafael fica de joelhos atrás de Bárbara, que fica esperando ele enfiar o pau na boceta dela, mas em vez disso, ele tira o plug e enfia o pau melado pelo mel da colega no cu dela. Bárbara quase engasga com a surpresa, mas continua chupando enquanto é fodida no cu. Essa é a suprema humilhação pois ela é usada em todos os lugares, menos onde ela mais queria.
Fabi começa a gozar e não para, o grelo dela fica extremamente sensível, mas Bárbara não para de chupar, mesmo com ela implorando, ela até segura as coxas da colega para não deixa-la afastar o grelo da língua dela. Finalmente Rafael goza no cu de Bárbara e o enche de porra. Ofegante ele vira de lado e solta Bárbara, que também deita na cama sem fôlego. Finalmente Rafael diz:
-- Se você quiser gozar, tem que esfregar o seu grelo no grelo da sua colega. Acho que essa vai ser uma ótima atividade para desenvolver os laços entre colegas.
Fabi não queria fazer isso, uma coisa era ser chupada, algo que um homem poderia fazer, mas esfregar o grelo em outro grelo era ser sapatona. Só que Bárbara estava com tanto tesão que faria qualquer coisa para gozar, ela sobe na amiga e começa a esfregar a boceta na outra boceta na última humilhação do dia, que faz ela ter um orgasmo tão grande que ela cai em cima de Fabi depois, sem conseguir levantar. Boceta ainda na boceta, sentindo os grandes peitos macios dela nos próprios peitos e com o rosto no rosto da outra. Ela então beija a colega e enfia a língua na boca dela.
Os três desmaiam na cama, os três suados e fedendo sexo, mas Bárbara está com a boceta melada com o próprio mel e com o mel da colega o rosto também melado e com gosto de boceta e o cu esporrado pelo amante. Eles dormem assim mesmo os três na mesma cama.
No dia seguinte, Fabi é a última a acordar, Rafael tinha saído e Bárbara estava esperando-a no quarto pelada. Assim que Fabi senta na cama, Bárbara diz:
-- Rafael me mandou raspar a sua boceta.
