Depois da fantástica Natal, chegamos em Fortaleza.
Que cidade incrível. Não sei qual é a melhor: Natal, Fortaleza ou Recife. Todas são demais.
Ficamos em um hotel na avenida na beira do mar. Show demais. Minha esposa ficava horas mirando o mar sentada na sacada do apartamento do hotel.
A gente ia nas barracas para comer. Restaurante só no almoço. Na janta era peixe frito, ao molho, camarão e caranguejo. E da-lhe cerveja e caipirinha. Sorte que era só atravessar a avenida e entrar no hotel.
Numa dessas noites, minha mulher avistou um rapaz na calçada. Passou na nossa frente.
- Esse cara é um tesão.
- Cê achou?
- Viu o volume da "arma" dele?
- Não, mas se quiser, vá a luta, minha linda.
Ela foi, claro. Quando o cara passou de volta - claro que estava se expondo - ela encarou. Se levantou da mesinha e se aproximou do cara. Conversaram rapidão e atravessaram a avenida em direção ao hotel.
Caramba, pensei, ela não teve dúvida.
Como sempre, fiquei pra pagar a conta na barraquinha. Conta paga, também atravessei a avenida e fui para o hotel. Foi muito rápido. Cheguei e subi para o meu andar. Quando cheguei na porta do apartamento, apenas no trinco. Entrei e ouvi o gemido da minha esposa.
- Aiiii tá me arrebentando, negão. Calma, porra.
Cheguei na porta do quarto e vi minha mulher dando pro carinha. Ela gemia de dor e de prazer. Ela estava de quatro e ele bombava a buceta dela. Rapaz, que cacete era aquele, enorme.
Gemendo, ela me chamou.
-Vem cá, amor. Aiiii Vem, amor
Ele bombava a buceta dela e eu fui pra cama também. Fiquei atrás dele vendo aquela tromba entrando e saindo. De repente, ele bombou umas três vezes com mais força e suspirou.
- Tô gozando, branquinha gostosa.
Minha mulher também gozou. Eu ali, na cama, olhando de perto, pelado. O pinto imenso do cara saiu da buceta dela ainda meia boca. Era grande mesmo. Uma tromba.
Fui mais pra cima na cama e deitei ao lado da minha mulher.
- Foi bom, amor?
- Foi, mas você não vai aguentar o pau desse cara.
- É muito grande?
- Nossa...
O cara ouvia a nossa conversa, claro.
- Devagar vai entrar tudo.
Era o cara falando. Ele estava novamente em ponto de bala com seu cacetão. Fiquei com medo.
- Tenta, amor.
-Será?
- Se doer muito ele para.
- Você para?
Ele já passando o pau lambuzado na minha bunda disse que pararia quando eu pedisse.
- Deixa eu por nesse cuzinho, deixa.
Minha mulher estava deitada e eu deitado por cima dela. O cara estava atrás.
- Abre a bundinha, meu amor.
Atendi ao pedido da minha esposa e abri as bandas. Meu cuzinho ficou totalmente exposto. Senti imediatamente a cabeça do pau dele passando pra lá e pra cá na portinha. Gemi.
- Aiii, amorzinho, ele é muito grande.
- Mas é gostoso. Tenta, amor. Abre o cuzinho pra ele.
Me abri tudo o que poderia e ele chegou. Foi tateando com a cabeçona do pinto as beiradinhas do meu cu. Percebi que tinha chegado a hora.
- Ele só veio comigo pra poder te comer, amor. É o que ele gosta.
- Ele vai me arrombar, meu bem, é grande.
- É, mas você vai gozar como gozou quando deu pro Roberto.
- Nossa, você sabe disso?
- Sei.
- Aiii meu cu
O carinha tava forçando a cabeça do pinto dele pra dentro do meu rabinho. Doeu, Entrou.
- Caralho, entrou. Tá doendo.
Ele continuou empurrando e atolando o pau no meu cu. Eu gemi de dor deitado em cima da minha esposa.
- Aiii meu cu aiii meu cu
- Tá doendo, amor?
- Tá doendo muito.
- Já enfiou tudo?
Ela perguntou pro cara.
- Metade já foi. Quer que eu ponha o resto?
- Quero. Aguenta amor.
O cara só parou de empurrar quando as bolas dele bateram em mim.
- Tudinho do cu. Delícia.
Eu gemi de dor no meu cu. O cacete dele era muito grande.
- Goza, goza logo.
-Não, vou segurar até você gozar.
- Tá doendo demais. Não vou conseguir gozar.
- Então vou continuar fodendo seu cu gostoso.
Ele falou e puxou o pau de dentro e enterrou novamente. Eu gemia. Ele bombou. Gozei sem encostar no pinto.
- Isso, viado, goza gostoso com meu pau enterrado no seu cu.
- Tá gostoso, amor? Você gozou muito.
- Tá doendo. Sai.
- Vou gozar. Só mais um pouquinho.
Só então o cara começou a bombar pra valer, daquelas de fazer barulho. E foi até me agarrar pelos ombros e urrar na hora do gozo. O pau dele pulsou forte dentro do meu cu arrombado.
Depois de tudo, recuperados, dispensamos o cara. Meu cu parecia em carne viva. Ela quis ver.
- Tá com manha, deixa eu ver.
Virei a bunda pra ela e ela abriu minhas bandas.
- Nossa, tá bem aberto. Que delícia.
Voltou a deitar ao meu lado e eu quis saber sobre o Roberto.
- Como você sabe do Roberto?
- Ele me contou que foi o primeiro a comer você. E fez você gozar dando o cuzinho pra ele.]
- Filho da puta.
- Você também comeu ele e fez ele gozar com seu pau no cu dele.
- Foi.
- Lembra quando eu te comi? Eu sabia que você ia gostar.
- Quando ele te contou?
- Logo depois de a gente começar a namorar. Fiquei com tesão na hora.
- Ele também gosta de dar o cu?
- Acho que sim. Depois que entra, ninguém esquece, né. Vamos perguntar pra ele?
- Não sei pra onde ele foi. Sei que está casado.
- E eu contei tudo pra mulher dele. Ela é minha amiga. Sei onde eles moram.
- Contou que eu comi o cu dele e ele goxou?
- Contei tudo. Ela também come ele.
E aí surgiu mais uma história real. Minha mulher entrou em contato com a mulher do Roberto, Nem eu e nem ele sabíamos, mas acabamos nos encontrando em um restaurante. Que loucura que foi esse encontro...