Um segredo que não se conta pra ninguém!

Um conto erótico de Tebucearde
Categoria: Heterossexual
Contém 1710 palavras
Data: 01/02/2023 12:14:05
Última revisão: 10/02/2023 18:05:44

Cuidado! Se for sensível negativamente a relações entre familiares não continue com a leitura, vá jogar videogame, fazer caminhada, academia ou etc. Conto escrito com fatos reais de livre consenso entre os envolvidos.

Tem segredos de nossas vidas que não temos coragem de contar pra ninguém, nem para o amigo mais próximo. É esse segredo que vou contar aqui, claro que mantendo o anonimato total.

Meu pai faleceu no início de minha juventude, minha mãe tentou se casar de novo e depois de duas tentativas fracassadas de encontrar um parceiro ideal desistiu, em casa somos só eu e ela. Sou homem agora, mas desde muito novo, meio que sozinho aprendi a ser lascivo, por assim dizer.

Minha mãe com 39 anos se tornou viciada em academia e grupo de exercícios, eu nessa fase virei foi um punheteiro profissional, aproveitava o tempo sozinho pra ver revistas e vídeos pornô, o que me levou ao estágio de espião. Passei mais tarde a espiar minha mãe tomar banho e na calada da noite espiava ela se masturbar, eu adorava ver ela na cama de pernas abertas acariciando sua pepeka. Minha mãe não tinha costume de dormir com a porta do quarto fechada e isso facilitava pra mim, eu adorava bater punheta vendo minha mãe se masturbar, tinha noites ruins onde no escuro só via a sombra dela e ouvia os gemidos baixinhos que deixavam cheio de tesão, mas haviam noites claras que me possibilitava ver perfeitamente o delicioso ato íntimo de prazer que ela executava.

O tempo passou mas não mudei meus hábitos, estou com 22 anos hoje e minha mãe com 51 anos mas com corpo de 40, morena de cabelos pretos longos com luzes pra esconder os fios brancos, seios médios, coxas definidas e barriguinha enxuta. Minha parceira de baladas e festas, somos bem apegados um ao outro.

Eu não perdi o costume de espiar ela se masturbar, acho uma delícia assistir, adoro fazer isso e nunca parei, não sei se ela sabe, mas ao longo desses anos que se passaram, nunca deu a entender que sabia que eu a observava.

Era um sábado e fomos a uma festa de aniversário de uma prima, foi um festão, tinha muita bebidas e minha mãe acho que estava experimentando todas as batidas que o barman sabia fazer, fiquei um pouco preocupado, ela não está muito acostumada com bebidas, não falei nada pra não sair de chato da festa, não sou muito de beber então não havia problemas, quem estava dirigindo nesta noite era eu.

Era por volta das 1:30 da manhã quando voltamos pra casa, minha mãe estava visivelmente bêbada, me abraçava forte e dizia que eu era tudo pra ela, blá blá blá. Chegamos em casa, fui até o quarto com ela abraçada em mim, ajudei ela sentar na cama e perguntei se precisava de mais alguma coisa, ela disse que só mais uma coisa, levou a mão na minha calça e abriu a cinta, desabotoou e desceu o zíper, tirou meu pau pra fora e começou a acariciar ele. Eu travei nessa hora, nem pude acreditar que ela estava fazendo aquilo, meu pau subiu até o talo, ela então começou a chupar ele, nem em meus melhores sonhos imaginei que aconteceria aquilo, foi maravilhoso, ela chupava com vontade, uma delícia, não falei nada nessa hora não queria perder o momento.

Ela chupava ele todo e se deliciava com ele, ela olhou pra mim e pediu pra eu gozar e voltou a chupar, foi muito excitante nem fiz questão de segurar e logo soltei todo meu orgasmo na boca dela, foi uma senhora gozada, mesmo depois de gozar ela continuou e deixou meu pau limpinho não se perdeu nada.

Ela disse: “Já tomei meu leitinho agora vou descansar” ela tirou o vestido e deitou de calcinha e sutiã, uma calcinha pequena e fininha quase transparente, extremamente linda. Fui para o meu quarto feliz da vida, pra quem nunca esperou que acontecesse aquilo, caramba tinha ganhado na loteria.

No domingo levantei umas 9:00 horas, fui na farmácia peguei um remédio para o fígado e para dor de cabeça, passei na padaria e comprei coca e voltei pra casa, sabia que ela iria precisar pra curar a ressaca. Quando entrei fui pra cozinha e lá estava ela sentada, estava com um hobby cinza que vem até o meio das coxas, falei bom dia e ela respondeu bom dia. Dei pra ela o remédio pra dor de cabeça, ela disse que eu havia adivinhado, ela tomou também o remédio para o fígado, coloquei a coca no congelador pra ela tomar bem gelada.

Comecei a fazer um café, pra alguém de ressaca até que ela estava bem. Ela então me perguntou: “Filho, eu fiz aquilo com você ontem, não foi? Estou imaginando que sonhei, mais parecia tão real! – Ela perguntou envergonhada, eu pensei bem pra responder. Você fez sim, foi maravilhoso, um presente pra fechar melhor ainda a minha noite.

Ela ficou extremamente desconcertada e com uma vergonha que dava pra ver em seu rosto. Eu tomei a frente e disse: - Fica tranquila! É nosso segredo e maravilhoso segredo, não quero nem falar mais disso, você foi excepcional e fez esse garotão aqui muito feliz.

“Bem se você pensa assim, fico feliz também, nem vou pensar mais nisso!” – ela soltou um sorriso meio desconcertado e eu mudei de assunto pra evitar constrangimento pra ela. Tomei café e ela aproveitou pra tomar a coca e ficou mexendo no celular e eu terminei o café e fui pra sala assistir tv. No almoço chamei pra gente ir almoçar fora, ela topou e fomos, voltamos por volta das 13:30, ela trocou de roupa vestindo novamente o hobby falou que iria assistir um filme no quarto, perguntei se podia acompanhar e ela disse que sim, vesti um calção e uma regata e fui pro quarto dela, ela deitou na cama e deitei ao lado dela e ficamos assistindo.

Fiquei morrendo de vontade tentar alguma coisa, mas estava receoso pra fazer, esperei um tempo e me virei e abracei ela colocando a mão em sua barriga e ficamos assim, meio temeroso comecei a passar a mão em sua barriga e vagarosamente fui descendo até chegar em suas coxas. O hobby foi se abrindo e logo acariciava suas coxas livremente, ela não falava nada e eu quis ficar calado pra não meter os pés pelas mãos.

Acariciava suas coxas e percebi que ela aos poucos abria a perna o que me permitiu avançar a mão na virilha dela e começar a subir, chegando próximo a sua calcinha decidi arriscar, passei a mão na bucetinha dela por sobre a calcinha, ela não disse nada então continuei, sua calcinha era fininha e leve com algumas rendinhas nas bordas, indo pelo lado entrei por baixo da calcinha e acariciei sua bucetinha que estava toda molhada, a calcinha não oferecia nenhuma dificuldade, nessa hora ouvi minha mãe gemer gostoso, foi uma delícia ouvir seu gemido, continuei a tocar sua bucetinha com carinho.

Depois de alguns instantes, desci e peguei para tirar a calcinha dela, era a hora da verdade, se ela deixasse tirar iria rolar tudo que eu queria, se ela não deixasse pararia tudo e eu voltaria a estaca zero, fora a chamada que eu tomaria. Ela fechou a perna e facilitou para retirar a calcinha, pronto agora podia fazer de tudo. Caí de boca na buceta dela chupando seu grelinho e acariciando o resto, seus gemidos aumentaram e ficaram mais fortes, fiquei um bom tempo ali.

Fui subindo e chupei seus peitos, depois deitei do lado tirando a camisa, ela levantou e tirou meu calção e a cueca, meu pau estava em ponto de bala, ela então iniciou uma boquete top subindo e descendo no meu pau, sua boca era quente e era tão bom que me fazia gemer.

Ela subiu e colocando minha rola na entrada de sua bucetinha e aos poucos deixou meu pau entrar inteiro, tirou o hobby e começou subir e descer devagar, parecia querer sentir cada centímetro do meu pau entrando e saindo de sua bucetinha, que babava na minha rola deixando todo meladinho, meu pau escorregava pra dentro muito fácil, começou então a rebolar com meu pau inteiro enfiado em sua bucetinha, ela sabe rebolar gostoso.

Os gemidos dela eram doces e cheios de tesão, depois de um tempo, ela saiu da minha rola, puxou dois travesseiros e ficando de quatro apoiou nos travesseiros que deixou sua bunda empinada, eu levantei e me posicionei atrás dela e voltei a penetrar sua bucetinha, foi uma delícia ouvir o gemido que ela soltou, comecei a entrar e sair devagar brincando com sua bucetinha molhada, como foi gostoso fazer isso. Em meio a gemidos ela pediu pra foder ela, fui obediente e passei a meter, mais rápido e mais forte, o quarto se encheu de barulhos de estocadas e gemidos fortes dela, nessa hora não estávamos mais fazendo sexo romântico e carinhoso, passamos a trepar fortemente, segurei em seu cabelo e cavalguei a galope no rabo dela, foi intenso e passado alguns minutos de sexo forte, senti que estava para gozar, tive que parar para não gozar.

Ela virou e abriu a perna e eu voltei a chupar sua bucetinha deliciosa, mas logo levantei e penetrei ela começando a foder ela novamente, ela ficou na posição de pernas abertas que deixou livre pro meu pau entrar inteiro, meti sem dó até não conseguir segurar mais, tirei meu pau e passei a punhetar ele pra gozar na testa da bucetinha dela, mas logo ela assumiu a punheta e foi punhetando até eu gozar, foi a melhor gozada da minha vida até aquele momento, quando acabei de gozar ela colocou meu pau dentro de sua bucetinha novamente, deitei sobre ela e dei um beijo gostoso.

Após tudo isso descansamos um pouco e conversamos sobre todo o acontecido e outras coisas também pra resumir. Já vai completar 01 mês que tudo isso aconteceu, iniciou em Janeiro/2023 e continua rolando, não sinto vergonha ou nada parecido, mas como ainda vivemos numa sociedade retrógrada, estamos mantendo em segredo, mas como não resisto, contei aqui pra vocês.

Se acontecer algo de novo volto aqui pra contar. Espero que eu tenha agradado, valeu! Tchau!.

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Comentários

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Delícia.. Adoro incesto e fico meladinha lendo esses casos.. Bj.

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Sentir vergonha de que querido,amar não e pecado,mesmo sendo sua mãe ela e mulher,se estão felizes,torne-se a felicidade constante,bjs parabéns

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Parabéns pra você e sua mãe! Não existe o proíbido, quando existe amor. Curtam e sejam felizes e, continue contando aqui, se isso faz bem a vocês dois.

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Ótimo conto, tbm bati muita punheta p minha mãe, pena que nunca comi ela.

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