Olá, me chamo Suzana e vou relatar fatos sobre minha vida, de meu ex-marido e sua outra esposa, espero que gostem e se deliciem com meus casos, romances, traições e infelizmente meu castigo, mas acho que mereci, pois desde novinha sempre fui muito safadinha.
Na minha casa sempre foi eu e minha mãe, meu pai faleceu quando eu era bem novinha e deixou uma pensão que dava pra manter a casa, não com muito luxo porém minha mãe muito esperta sempre arrumava uns casinhos para ajudar nas despesas inclusive no aluguel que nem existia pois a casa foi dos meus avós que foram embora para uma área rural em busca de sossego e isolamento, e minha mãe enrolava os caras que sempre davam uma graninha achando que era pro aluguel, ela sempre foi muito safada meu pai era um tarado e ela adorava isso nele, o tal do macho alfa, o provedor o comedor com certa brutalidade, do meu quarto ouvia como minha mãe berrava na piroca do meu pai e quando dava o cu parecia que ele a cortava ao meio e ela no outro dia era só sorrisos, a gente era muito feliz e minha mãe sorria o tempo todo, comigo meu pai do pouco que lembro sempre foi muito carinhoso, eu amava meu paizinho de mais, claro tudo sem maldades, minha mãe sofreu muito durante um tempo depois que ele morreu e se isolou do mundo me deixando meio largada sem cuidados e proteção e sempre tem alguém mal intencionado próximo que não deixam essas oportunidades passar, como minha mãe não ligava mais pra nada eu fazia o que dava na telha e não tinha horário pra chegar em casa vivia na rua.
Na escola sempre fui o centro das atenções e sempre ou era cantada ou eu mesma me insinuava para os garotos dando mole pra todos até me transformar na beijoqueira da escola, comigo não tinha mal tempo, sempre trocando caricias com algum menino e até meninas, maçaneta, sabonete, entre outros apelidos que me chamavam minha mãe nunca se incomodou e até me elogiava e eu entendia isso como um incentivo.
Quando fiz dezoito anos, já era um mulherão, corpão violão uma morena tezuda de cabelos lisos no quadril, uma bunda avantajada e capusão de fusca escondendo uma senhora buceta e 1,70 de altura larguei a escola e fui trabalhar como caixa em um mercadinho do bairro, queria meu dinheiro, jamais ficaria dependendo de minha mãe, e meti a mão na massa e acabei dando pra todos os machos de lá, que ficavam como cachorrinhos atrás de mim inclusive o gerente casado que fez questão de comer meu cuzinho, o safado era um tarado e como o pau dele era de médio pra pequeno foi bom pois me ajudou a acostumar a dar meu rabinho e acabei adorando, nessa época minha mãe vendo meu esforço em melhorar de vida e trabalhar resolveu reagir e se envolveu com um rapaz e levou ele pra morar conosco e eu comecei a dar pra ele também, a gente marcava dele me buscar no mercado sem minha mãe saber e aproveitávamos para fazer a festa, eu precisava de pica não ficava dois dias sem foder que minha buceta pegava fogo e ele estava lá dando sopa mesmo e eu precisava de um bombeiro pra apagar as chamas da minha rachinha, então eu era pouco exigente bastava ter um pau e coragem para me cantar que eu abria as pernas.
Depois de um ano de caso com meu suposto padrasto acho até que ele durou muito com minha mãe, eu já tinha transado com quase todos os caras do meu bairro, e era chamada de, a menina sabonete, e eu adorava porque todo mundo se esfregava em mim mesmo, resolvi dar um rolê num sábado pois estaria de folga no domingo então resolvi aproveitar e ver se achava um gostoso pra me enrabar, chegando num barzinho com musica ao vivo um forró do bom, avistei um rapaz que não conhecia, achei que devia ser de outra cidade pois todos já tinham passado na minha mão inclusive o marquinhos que conversava com ele eu já tinha dado pra ele, eu não sosseguei enquanto não consegui falar com o cara, esperei o outro se afastar e finalmente conseguir sua atenção, e quando o outro voltou percebeu que perdeu a companhia pra mim e saiu fora, já dona da situação perguntei seu nome e ele disse que era Alberto e eu em minutos já toda intima do cara já chamando de Betinho e tal, tomamos umas bebidas que ele como um gentleman fez questão de pagar, dançamos, batemos coxas roçamos um no outro ele me apertou varias vezes roçou na minha bunda e até deu uma passadinha de mão no meu traseiro e curtimos juntos a noite toda, ele uma simpatia, alegre e feliz com a vida o Beto como preferiu que o chamasse conseguiu mexer com meu coração eu fiquei muito atraída por ele minha vontade era agarrar ele e nunca mais largar e no final ele chamou um Uber e me deixou na porta de casa com um beijo delicioso na boca e a idiota aqui nem pegou o número de celular dele, quando entrei em casa e mi dei conta corri pra fora mas já era tarde meu príncipe partiu em sua carruagem e sumiu na escuridão da madrugada, na manhã seguinte fui acordada por minha mãe com gritos de piranha, puta entre outras ofensas ela gritava comigo que viu as mensagens no celular do marido e que eu era mesmo uma vagabunda que não a respeitava.
Fui colocada pra fora de casa entre tapas e chutes de minha mãe e fiquei sem chão sem ter pra onde ir ou o que fazer, sai sem rumo andando pelo bairro até encontrar uma praça e sentar em um dos bancos, até que um dos meus comedores me viu ali de mala e cuia e ofereceu para pernoitar na garagem mas teria que sair cedo pois seu pai saia com o carro cedo e poderia dar ruim pra ele e assim fiz deitei na garagem sem nada por baixo usando uma das mochilas como travesseiro e cochilei, na manhã seguinte rumei para mercado e escondi minhas coisas e pedi ajuda do gerente que me levou a uma pensão próxima dali e me instalou lá, alguns dias depois o Beto foi comprar umas coisinhas e passou justo no meu caixa e acabou me chamando pra sair, ficamos nos encontrando quase que diariamente e eu louca pra dar pra ele mas ele sério sempre muito gentil quase me obrigando a me aliviar com o gerente que fazia questão de jogar na minha cara que me ajudou, depois de um mês mais ou menos eu resolvi tomar as rédeas da situação e perguntei ao Beto porque nunca tentou nada e ele respondeu que falaram que eu era muito sambada e ele estava me analisando se valia a pena apostar numa relação comigo, eu fiquei arrasada quase chorando quando ele finalmente disse que queria tentar independente do que eu já havia feito não era problema dele mas se eu aceitasse assumir uma relação ele exigia exclusividade, eu fui do inferno ao céu abracei ele e quase implorei que ele me usasse como bem entendesse, rumamos para o motel, eu louca pra chupar muito a rola dele minha buceta pingava de tesão minha calcinha já ensopada e pra disfarçar corri para o banheiro me lavar mas ele veio atrás e quando tirou a roupa eu quase enlouqueci, que piroca linda um cabeção parecendo um cone e uma grossura que me deu agua na boca, quase cai de boca ali mesmo tamanho minha excitação, Beto era um mulato alto cabelo bem baixinho e bem cortado um físico atlético e devia ter 1,90 de altura ou mais porque tenho 1,70 e me senti nanica na frente dele o cara era simplesmente um mal caminho, eu já não disfarçava meu desejo de ter ele em mim, então ele simulou se masturbar e ofereceu o pau, eu não me fiz de rogada e cai de boca engolindo o que pude daquele cacete lindo e grosso e o que sobrou tentei segurar com a mão para fazer movimentos de masturbação, isso não durou muito porque o Beto ajuntou meus cabelos segurou firme com uma das mãos e começou a socar a pica na minha boca e eu ali realmente me sentindo uma verdadeira puta submissa engolindo aquele pau, me engasguei, quase vomitei e ele socando, mas adorei porque gosto de homem dominador, de atitude, puxei de minha mãe isso, e ele não decepcionou enchendo minha garganta de gala quente e fresquinha eu fiz um enorme esforço para não deixar nada se perder e acredito que minha bucetinha que estava alagada morreu de inveja e queria receber aquele caldinho viscoso e quentinho nela para inundar meu útero, ele era mesmo macho alfa porque depois que engoli ele me deu dois tapas na bunda e elogiou me chamando de puta engolidora de porra do macho e ria eu não o decepcionei abri a boca mostrando que engoli tudo ele segurou meu queixo e disse que eu teria um macho de verdade pra castigar a buceta até ficar esfolada, que delicia me senti uma verdadeira mulher e puta, safada e lembrei do que fiz com minha mãe usando seu marido causando uma grande tristeza nela, esse pensamento logo se dissipou porque Beto não me deu sossego saímos do banho e fomos pra cama, ele me agarrou jogou na cama e começou a chupar cada pedacinho do meu corpo, que homem safado e gostoso como sabe agradar uma mulher, eu estava anestesiada pelos seu toques e chupadas, mal ele tinha começado e já fui alisando minha buceta e tive um violento orgasmo e que bom por estar deitada pois meu corpo tremia e minhas pernas ficaram bambas e ele se aproveitando de minha fraqueza não deu descanso suas chupadas eram violentas enquanto percorria meu corpo suas mãos alisava meus peitos e por vezes invertia alisava meu corpo e chupava meus seios dando mordidas em meus bicos que estavam muito endurecidos de tesão e ele continuava o castigo me deixando totalmente entregue e submissa e o tiro de misericórdia foi quando enquanto chupava minha buceta sugando meu melzinho ele enfiou o dedo mais grosso em meu cuzinho eu já implorando por pica entrei em estado de orgasmo continuo, enquanto me sugava e lambia meu clitóris ele castigava meu rabo com seu dedão nunca tinha sentido isso os caras vinham cantavam comia do jeito que dava e saia fora e o mesmo com meu padrasto que transamos na cama não chegou perto disso tudo, na verdade em muitas transas com ele acho que pouco tive orgasmos e agora estava a ponto de desmaiar e o cara nem me penetrou, que homem é esse deve ter uma dona impossível alguém tão gostoso não ter uma relação fixa mas a essa altura eu aceitaria ser a outra só para ter meus momentos com o Beto , que na verdade era um Betão, que cacetão grande grosso e perfeito.
Quando ele percebeu que eu me tremia e já tinha formado uma roda de gozo no colchão ele deu uma segurada e começou a me fazer carinhos alisar meus cabelos e só assim fui voltando ao meu estado normal e até nisso ele foi atencioso, me dando beijinhos até eu me acalmar completamente e começamos uma espécie de namorico na cama ele me dando prazer com seus carinhos e eu tentando retribuir da forma que dava porque ele era muito dominador e agia de forma rápida me deixando em suas mãos novamente, era surreal como a sua dominação era total para alguém tão experiente eu levei uma surra de caricias desse gostoso e ansiava por tê-lo invadindo meu corpo com seu pau delicioso e não demorou muito para ele se tocar que eu queria ser sua mulher, puta, vadia sei lá o que ele quisesse de mim eu aceitaria, então ele posicionou sua rola na entradinha da minha bucetinha e empurrou lentamente dentro de mim eu suspirei, respirei fundo, minha parede vaginal sendo bombardeada pela piroca veiúda desse macho grande e membro avantajado, porque com certeza ele era o maior pau a me penetrar e pela primeira vez eu me sentia totalmente preenchida minha perseguida era a capinha perfeita para aquele pauzão pelo menos eu acreditei nisso depois de totalmente empalada naquele mastro, Beto socava com firmeza em mim, abrindo caminho em minhas entranhas e me levava ao delírio e a ter vários orgasmos seguidos eu estava exausta e ele ali firme socando sem parar até sussurrar em meu ouvido que queria comer meu cuzinho eu me fiz de difícil mas assim que ele saiu da minha buceta me coloquei de quatro e esperei o que estava por vir, ele abocanhou minha rachinha e cu, lambendo, sugando e chupando os dois e parava e enfiava um dedo no cu e lambia enfiava dois dedos até que parou se afastou e voltou e eu senti algo geladinho que talvez tenha passado em seu pau para ajudar a penetrar, quando a cabeça ameaçou abrir caminho eu quase desmaiei de dor achei que não entraria, que arrebentaria meu rabo mas pouco a pouco e muita paciência o Betão se achou em meu ânus e a cabeça passou foi o único momento que reclamei e quase desisti mas ele me travou pela cintura e foi penetrando pacientemente em meu cuzinho, foi como ser dividida ao meio e finalmente meu anel agasalhou todo aquele tronco, confesso que mais uma vez ele se superou foi imensamente carinhosos e eu já estava até sentindo prazer e quando resolvi alisar minha buceta foi só rebolar e ele começou um vai e vem intenso me enrabando, gozei inúmeras vezes pelo cu que delícia como foi satisfatória essa primeira transa com esse macho e depois de muitos minutos socando ele encheu meu intestino de porra quente, seu pau permaneceu duro dentro de mim e aí eu implorei para ir ao banheiro pois precisava evacuar, e quando sentei no vazo desceu uma cachoeira de porra e até um pouco de sangue, depois me lavei e quando voltei me senti vazia, como se tivessem arrancado um órgão de dentro de mim, meu cu ardia mas sem incomodar muito, minha buceta estava satisfeita, eu na verdade me sentia realizada como mulher e até queria ser enrabada novamente me insinuei pra ele que sorriu e me colocou de ladinho quando foi meter quase entrou na buceta eu segurei entre minhas pernas e direcionei para meu cuzinho ele soltou um gemido e voltou a socar sua rola em meu rabo que entrou sem resistências ficamos um pouco paradinhos curtindo o momento, trocando beijinhos carinhosos e eu comecei a rebolar em seu pau aí não teve jeito ele iniciou o vai e vem bem lento como quem quer apenas sentir prazer sem procurar pelo gozo, apenas a penetração e foi uma delicia ele foi magnifico fiquei até sem palavras de tão bom que estava sendo eu dava meu cu com gosto pra quem realmente sabe enrabar alguém, foram horas magicas nas mãos desse macho eu estava acabada e muito satisfeita com um homem como nunca estive, e sendo muito bem comida, acabei gozando de novo e Beto fez questão de gozar em meu rosto eu não me importei e adorei, pena que a quantidade de porra diminuiu mas passei meus dedos e lambi tudo, ele apenas olhava e sorria por ter uma verdadeira vagabunda em suas mãos.
Transávamos praticamente todo dia eu queria e ele era insaciável, assim como eu e com isso abandonei as merdas que fazia com outros homens, deixei de ser uma puta sem limites e me dedicava exclusivamente a ele, meu agora único macho e ainda por cima alpha dominador eu me sentia a mulherzinha dele, obediente, submissa e era maravilhoso sentir isso para alguém como eu que nunca gostei tanto de alguém, na minha cabeça eu vivia um conto de fadas.
Beto era chefe de equipe de uma grande empresa e ganhava um ótimo salario com apenas 24 anos já tinha carro 0 e seu próprio apartamento, nunca soube exatamente o que ele fazia mais não me importava apenas o queria sempre ao meu lado, e depois de mais ou menos uns seis meses, finalmente ele perguntou se eu queria morar com ele e só me relembrou que exigiria exclusividade e que se eu vacilasse seria o fim sem volta não me importei com suas exigência e até um contrato eu assinei para tê-lo ao meu lado, eu já era fiel a ele mesmo e estava totalmente apaixonada, encantada hipnotizada por ele e assim iniciamos nossa vida a dois sem festa , sem convidados ,apenas eu e ele, tiramos alguns dias de descanso e fomos para a região dos lagos no estado do RJ. Foi uma semana de sonhos trepamos como animais no cio, curtimos a praia e passeamos muito, ele me comeu como e onde quis e todas as vezes fizemos anal ele fazia questão e eu também curtia quando voltamos eu larguei meu emprego e virei a tradicional dona de casa que recebe seu marido e faz de tudo para agrada-lo nessas horas era inevitável não lembrar de meus pais pois fiquei escandalosa nas trepadas como minha mãe e sempre a imitava sendo puta nas mãos de seu homem, como éramos parecidas e eu morria de saudades dela, um dia assim que Beto saiu para o trabalho minha mãe veio me ver, conversamos por horas e pedi mil desculpas e disse que queria ela em minha vida pois a amava muito choramos juntas e antes dela sair lá de casa pediu que não aprontasse com meu “marido” o que havia feito a ela, com os olhos cheios de lagrimas pedi perdão e ela partiu dizendo a Deus, comigo mesma jurei que seria a mais fiel esposa com meu marido e fui cuidar dos meus afazeres sem saber que aquele dia reservaria emoções que mudaria minha vida.
Continua...