Ola, meu nome é Fabiana, Sou loira, 1.72, 57Kg, olhos verdes claros, 25 anos, 98cm de quadril e busto tamanho 44, adoro sexo de todas as formas, oral, vaginal e anal. Minha bucetinha e meu cuzinho são depiladinhos, isso facilita o uso de minhas minúsculas calcinhas e biquinhos, além do que todos os homens com quem saí adorarem lamber e chupa la assim.
Minha iniciação sexual teve início aos 17 anos com um primo lindo que tinha 20, ele se chama Paulo. Foi ele que me ensinou tudo, chupar um pau bem gostoso, dar minha bocetinha e meu cuzinho bem gostoso e beber esperma, ele tem um pau bem gostoso e grosso com 18cm de comprimento, pois já medi. Quando eu estava com 18 anos me viciei em dar pra vários homens juntos. Tudo teve inicio nas férias de final de ano em que fui passar com minha família na fazenda de meus avós, e lá estavam vários tios e primos. Sempre fui bem gostosinha e chamava a atenção de todos, inclusive tios e primos. Tudo estava correndo muito bem e quando podia ainda dava um jeito de dar bem gostoso para o meu primo Paulo, afinal ele foi o primeiro e eu apesar de ter tido outros namoradinhos nunca o esqueci ou parei de dar para ele.
Num final de tarde, verão gostoso, quente, resolvemos tomar um banho no riacho que sempre íamos quando crianças, então propus a todos que fossemos juntos, mas só fomos eu, meu primo Paulo, outros dois primos, o Beto de 19 anos e o André de 18, além do filho de um peão da fazenda, o Marcos 20 anos. Topamos a parada, e assim foi, coloquei um biquininho amarelinho, pra realçar bem meu corpinho, que mal cobria meus seios e ficava todinho dentro da minha bundinha, e na frente dava pra ver um pouco das laterais da minha virilha, e depois coloquei uma bermudinha de malha branca, bem transparente e muito justinha, peguei outras coisinhas como toalhas e bronzeador e meus primos voltaram com suas motos de trilha para nos deslocarmos até o riozinho, pois eram mais de três quilômetros até o local bom de mergulho. Embarquei na moto do meu primo e empinei bem meu bumbum, pra sacanear com os outros três que vinham em duas motos, e não sei por que, sempre atrás de nós. No caminho fiz várias vezes uma mão bobinha no pau de meu primo, que estava ficando como gosto.
Chegando lá armamos nosso acampamento estendendo toalhas e banquetinhas que eles também tinham levado. Logo meu primo entrou na água, segundo ele pra relaxar, e eu sabia exatamente o que, e foi seguido pelo Beto e o Marcos filho do peão. Ficando comigo meu outro primo André, ao qual pedi a ele que antes de entrar na água me passasse o bronzeador onde eu não alcançava. Então tirei minha bermudinha e deitei na toalha de barriga pra baixo e dei o bronzeador pra ele, que se sentou bem próximo a minha cabeça. Iniciou passando nas minhas pernas e depois subiu por minhas costas, enquanto conversávamos muito, o que incluiu até sexo, o que ele me revelou já ter assistidos inúmeros vídeos pornôs, mas, nunca feito nada com nenhuma menina. Falei pra ele que era natural e quando fosse a hora ele teria sua experiência, o qual me disse que já estava mais que na hora, pois todos seus colegas já tinham transado. Minha surpresa veio quando ele disse meio gaguejando, que estava morrendo de vontade de me comer, porque sabia que eu e o Paulo transávamos há muito tempo, pois o Paulo já tinha falado pra todos meus primos e até dois tios sabiam, e ele queria isso comigo também, pois me achava um tesão. Ele também é muito lindinho e na hora pensei, vou ter o prazer de tirar a virgindade de um homem como fizeram comigo um dia, e disse: - Tudo bem, quando tivermos uma chance faremos muito gostoso.
Ele ia se levantar, pois tinha passado em toda minhas costas, mas, por vergonha, tinha pulado meu bumbum, então eu disse: - Já que uma hora dessa iremos transar porque a vergonha de passar bronzeador na minha bundinha? E ele bem tímido ainda disse que tudo bem. No início passava por cima e depois passando dedinhos dentro da minha bundinha, inclusive tocando por trás no vão da minha bucetinha, fiquei doidinha e molhadinha na hora. Como estava sentadinho bem perto da minha cabeça também pude perceber seu pau durinho escapando pela lateral da bermuda. Então eu disse: - Vou te dar uma coisa. Enquanto os três se divertiam nadando e mergulhando comecei a fazer uma chupeta bem gostosinha para ele. Coloquei minha cabeça em cima das pernas dele, como se fosse um travesseiro, tirei pela lateral da bermuda seu pau, cheirosinho, virgem, e não muito pequeno, era bem parecido com do Paulo, só um pouco mais grosso. E iniciei minha mamada. Coloquei quase todo na boca, lambia muito, ficava brincando na cabecinha, não demorou mais que três minutos, senti latejando e então enfiei tudinho na minha boca e senti ele gozando no fundo da minha garganta. Foram dois fortes esguichos de porra diretos no meu estômago e outros menores que deixei escorrer um pouco. Nossa como ele era tanta porra que escorria nos meus lábios. E foi aí que os outros três chegaram e nos viram. Paulo então disse: - Viram, não disse a vocês que nossa priminha gosta de pica e porra? Então corri para dentro da água, lavei meu rosto enquanto eles ficavam rindo lá fora dizendo, que queriam fazer assim também e que eu seria a putinha deles também. Nessa hora eles já estavam bem doidinhos de tesão e quando saí da água, começaram a brincar de passar a mão aqui, ali, sempre sobrando mãos bobas em mim ou encostando seus paus durinhos, o que me chamou atenção foi a pirocona que o filho do peão tinha, o qual comprovei e medi depois, 22cm, realmente muito grande e todinho pra mim.
Já louca de vontade também e fomos para as toalhas, me ajoelhei e mamei os quatro juntinhos, às vezes queria colocar dois na boca, mas não conseguia, estava louquinha para ter logo um dentro de minha bucetinha e Paulo, tomando a frente de tudo, deitou-se na toalha e mandou colocar ele na bucetinha, deslizei gostoso e mexi muito, quase quebrava aquele pau gostoso na minha buceta que ele tinha descabaçado, enquanto chupava os outros três. Paulo, depois de uns cinco minutos disse que ia gozar e, como ele sabe que eu adoro, tirou seu pau e veio gozar na minha língua, mamei tudo, até a última gotinha limpando aquele pau que tanto me deu prazer. Então ele olhou pros outros e disse: - Vocês não vão experimentar essa putinha loira aqui? Vão ficar aí parados?
Então olhei para o Marcos e disse: - Vem cá, arromba essa bocetinha que vou adorar, pois amo homens dotados como você.
Então ele veio, deitou e mandou sentar naquele pau que mais parecia um poste, como foi difícil no início, alargou tudo, mas o meu tesão era tanta que logo passou e fui sentando, sentindo cada centímetro daquela vara descomunal, até que senti suas bolas batendo na entrada. Não acreditei que tudo aquilo estava dentro de mim e me fazendo sentir muito prazer. Gozei muito e todos ficaram assustados porque dei uns gritos de prazer. Paulo colocou seu pau na minha boca e disse: - Chupa cadelinha porque senão você vai chamar a atenção de alguém que estiver passando! E emendou: - Você lembra de um daqueles filmes pornôs que assistíamos em que uma loirinha tomava vara de dois, um na boceta e outro no cuzinho? Falei que lembrava e pedi para que ele comesse minha bundinha com o pau do Marcos na buceta. E foi o que aconteceu, ele começou a meter na minha bundinha molhada só com sua saliva. Apesar de adorar dar minha bundinha doía muito, mas não teve jeito, eles me foderam toda. Eles me arrombavam muito gostoso, alucinados, e eu gozando como uma cadelinha, nunca tinha gozado tanto assim. Eles se revezavam em minha bucetinha e em meu cú me fodendo sem dó. Quando o André me penetrou, foi uma sensação indescritível de ser a primeira de um garoto virgem ainda, ele me comeu muito gostoso se segurando para não gozar logo, foi maravilhoso. Eu aguentando aquelas quatro rolas me arrombando, eles socando muito, me deixando vermelha, toda melada, suada.
Então eles começaram a gozar, o primeiro foi meu primo Beto que encheu meu cuzinho de porra, quase ao mesmo tempo o Marcos inundou meu útero com sua porra também. O Paulo veio e colocou seu pau todinho na minha boca gozando muito, eu nem tinha engolido tudo ainda então veio o André e inundou minha boca com sua porra farta. Quase não dei conta beber todo seu esperma, minha boca ainda estava cheia e saindo pelas laterais e ele ainda jorrando uma quantidade enorme. Nossa, que delícia! Eu me sentia uma verdadeira vadia, mas estava feliz de tanto gozar. Então entramos na água e depois fomos embora.
Nos quinze dias que ficamos na fazenda eu transei com os quatro praticamente todos os dias, além de ter dado para dois de meus tios e o próprio peão da fazenda. Posso dizer que foram minhas melhores férias até hoje.
