A punição de Bárbara e Fabi

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Heterossexual
Contém 1651 palavras
Data: 07/02/2023 04:13:04
Última revisão: 11/02/2023 13:10:43

Depois do ménage com o amante e a colega, a vida das duas muda muito. Fabi vira putinha de Rafael e passa a ter que obedecer as regras dele também. Assim como Bárbara, ela tinha que manter a boceta raspada e para garantir um serviço perfeito, uma tinha que raspar a boceta da outra dia-sim-dia-não. Além disso, dentro do apartamento, elas tinham que estar sempre com a boceta visível, seja estando completamente nuas, nuas da cintura para baixo ou com roupas transparentes e mesmo que chegasse alguém, elas tinham que continuar da mesma maneira que estavam, não importa quem fosse.

Um dia bate na porta um dos ficantes de Fabi, ela o estava ignorando e ele resolve aparecer no apartamento, ela não tem escolha a não ser abrir só de top.

-- O que é isso? Como você abre a porta assim!?!?!?

-- Eu estou me trocando, fala logo o que você quer.

-- Eu quero você Fabi.

-- Para Carlos, você não me deixa respirar.

-- E te vendo assim toda peladinha, eu te quero ainda mais.

Ela percebe que estando assim pelada, ela não tinha moral para manda-lo embora e ele começa a pegar nela e a beija-la, ela então aceita que ele a coma no sofá da sala. Ele entra com a pica dura e a come com gosto, ele diz no ouvido:

-- Que tesão te ver toda depiladinha.

Ela goza e ele vai embora, mas ela fica preocupada porque Carlos era linga solta e ia espalhar o que tinha acontecido.

Outras regras eram diferentes para Bárbara e Fabi. Nas aulas Bárbara havia finalmente sido proibida de usar calcinha e pior, ela tinha que ir com o plug enfiado no cu. Já Fabi só tinha sido proibida de usar sutiã, o que era um problema para os peitos grandes dela, que ficavam super visíveis através das roupas que ela usava. Mas o principal eram as regras em relação ao gozo. Fabi podia gozar à vontade, mas Bárbara só podia gozar fora do apartamento. Para piorar E ele manda um cinto com um consolo para Fabi usar em Bárbara.

Nenhuma das duas era lésbica, mas Fabi gosta até demais de ter um pau e poder foder a putinha da colega, que tinha que se masturbar enquanto era comida pelo pau falso. Ela não podia gozar de qualquer maneira, mas depois de algumas semanas ela começa a sentir tesão só de ter algo enfiado no cu, o que é um problema, porque ela tem que ir para as aulas com o plug, o que a deixava toda melada. Depois de ser fodida no cu até Fabi ficar cansada, Bárbara tinha que chupar a boceta da colega, que de novo, mesmo não sendo lésbica, começa a gostar de forçar outra garota chupar a boceta dela.

Rafael passou à visita-las no apartamento na universidade, mas tinha mais uma regra, no dia que ele ia, elas tinham que abrir a porta peladinhas sem nem perguntar quem era. Só que já no primeiro dia, Bárbara abre a porta sem nenhuma peça de roupa e era a vizinha indo pedir um abridor de garrafas. Bárbara não só conversa com ela sem roupa, as duas obviamente envergonhas, como ela tem que dar as costas para a porta aberta e mostrar a bunda plugada para a colega que ela mal conhecia. Mais uma coisa pra espalhar a fama de putinha dela.

Logo em seguida chega Rafael, que fica feliz de encontrar as putinhas dele peladas e de bocetas perfeitamente raspadas. Os quartos eram pequenos, por isso eles transam na sala mesmo. Rafael manda as duas ficarem de joelhos no sofá e empinarem as bundinhas para ele dar uns tapas nelas. Ele bate nas duas até elas estarem com as bundas vermelhas, entre os tapas ele também passa os dedos nas bocetas para ver o quão molhada elas estão.

Depois ele manda as duas ficarem de cócoras no sofá e abrir as pernas para mostrar as bocetas. Ele dá tapa com a mão nas duas bocetas, alternando entre as duas até está com a mão dolorida. Ele então coloca o pau para fora e diz:

-- Lambe o meu pau.

As duas se ajoelham no chão e começam a lamber se alternando entre as bolas e a ponta do mastro. Satisfeito, Rafael manda Fabi ir pegar o cinto com o consolo. Ela obedece e volta com o caralho falso preso na cintura. Bárbara então tem que apoiar as mãos no encosto do sofá e empinar bunda para receber a pica falsa da colega na boceta. Ela é fodida ainda com o plug no cu, algo que ela já estava se acostumando, sempre sendo fodida nos dois buracos.

Rafael então vem por trás de Fabi e mete na boceta dala, fodendo-a enquanto ela fodia a colega. Fabi se sentia estranha, ela se sentia macho, fodendo a colega, mas fêmea também pois estava sendo comida por trás. Já Bárbara se sentia humilhada por estar sendo fodida pela pica falsa enquanto que a colega recebia a pica do amante dela. Bárbara se segura para não gozar e desobedecer o amante, mas está difícil, ela sente um grande alívio quando Fabi goza e para de fode-la. Rafael então as manda ficarem novamente de joelhos no chão e abrir as bocas, ele finaliza com uma punheta que jorra porra na cara das duas. Depois manda uma limpar o rosto da outra.

Nas próximas vezes que ele vai no apartamento das duas, ele faz Bárbara chupar a colega enquanto ele fodia o cu dela. Por um mês Bárbara fica sem gozar, só sendo fodida no cu, enquanto que Fabi só pode gozar com sexo lésbico. As duas ficam loucas por pica.

Depois de um mês, Rafael as manda vestir somente um casaco cada uma. Bárbara tinha um sobre-tudo que a cobria do pescoço até os joelhos, mas Fabi só tinha uma jaqueta que mal cobria a bunda dela. Os três saem para caminhar pelo campus da universidade.

Eles andam 10 minutos e Rafael manda Bárbara abrir o sobre-tudo e deixa-lo assim, afinal não era justo Fabi estar mais pelada do que ela. Eles finalmente chegam na saída de pedestres, elas tem que passar pela guarita de segurança semi-nua, por sorte o vigia estava quase cochilando e não percebe que elas estavam sem nada por baixo dos casacos. Depois de sair eles vão até um boteco sujo onde havia cerca de 10 homens, incluindo o dono, e a garçonete.

-- Essas são as putinhas que você falou? -- Pergunta o dono para Rafael.

-- Sim. Putinhas, eu sei que vocês deram para os alunos africanos sem a minha autorização, não pensem que eu vou deixar isso em branco. Faz um tempo que eu conversei com o Cidão aqui para chamar uns manos para comer vocês. Já que vocês são putas depravadas, eu decidi trata-las como putas.

Os homens cercam as duas e rapidamente tiram o pouco que elas estavam "vestindo". Elas ficam nuas no meio do bar e os homens começam a passar a mão no corpo delas. Ambas sentiam medo de estar naquela situação, mas mesmo tendo sido praticamente estupradas pelos estudantes Africanos, elas se sentiam culpadas por terem desobedecido uma ordem de Rafael.

Rapidamente Bárbara é colocada de quatro e recebe uma pica na boceta, ela quase goza na primeira estocada, e também uma outra pica na boca. Ela é comida por dois caras toscos, mal vestidos e fedendo pinga, mas depois de ter sido negada qualquer pica na boceta por um mês, ela não se importa e começa a gozar sem parar.

Já Fabi é pega em pé, os caras ficam fascinados com os peitos dela e não param de aperta-lo, até que finalmente vem um por trás e mete na boceta dela. Fabi também aceita de bom grado uma pica, depois de tanto tempo só sendo chupada por Bárbara. Ela pensa: "Eu realmente não sou sapatona, ainda amo pica"

Rafael senta ao balcão e pede um trago para a garçonete, que era uma negra linda, cor de chocolate meio-amargo e cabelo black-power. Bárbara tinha uma bunda linda e Fabi tinha excelentes peitos, mas a garçonete tinha os dois. Ele começa a conversar com ela, enquanto assiste os homens se revezando fodendo Bárbara e Fabi. Não demora para cada ser fodida no cu, o que para Bárbara era normal, mas Fabi toma um susto, só que ela estava tão excitada que quase não sente dor e até aceita quando é colocada entre dois e fodida ao mesmo tempo no cu e na boceta.

A garçonete lembrava de Rafael de quando ele era estudante e frequentava o boteco. A conversa flui e ela, também exitada com a putaria do lugar, senta no colo dele. Ela estava só com uma saia jeans curta e um top, por isso a boceta coberta só por uma calcinha fina roça na virilha dele. Eles se beijam e ela começa a mover os quadris, Rafael então coloca o pau para fora, puxa a calcinha dela para o lado e mete na boceta ali mesmo, no banco do bar.

Logo depois ele levanta e a coloca de bruços no balcão. Puxa a calcinha até os tornozelos dela e a come por trás. Mesmo depois de gozar ele ainda a quer, por isso diz para eles saírem, mas antes de ir, ele pega o casaco de Bárbara e a jaqueta de Fabi, pois tinha receio que as roupas acabassem sumindo. Eles pegam um táxi até o apartamento dele, onde fodem por várias horas antes de voltar para o bar.

Ele então encontra as duas escravas dormindo em cima de uma toalha, vestindo somente uma camiseta de campanha de politico cada uma e cobertas de porra. Todo mundo tinha ido embora, menos o dono do lugar que estava cochilando com a cara em uma das mesas.

Rafael as acorda e lhes devolve os casacos, já a garçonete vai até o dono do lugar e diz:

-- Vamos para casa querido.

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