A sinistra suíte nupcial

Um conto erótico de Marcela Alencar Araujo
Categoria: Heterossexual
Contém 4993 palavras
Data: 07/02/2023 04:53:06

A sinistra suíte nupcial

Felipe e sua jovem esposa Christina, recém casados estão em viagem de núpcias. Fizeram seus votos ontem e depois da festança, na casa dos pais de Christina, fugiram para um hotel onde passaram a primeira noite de casados. Christina é a imagem da felicidade, com dezenove anos, casou virgem, como sempre desejou, com Felipe, seu primeiro e único namorado. Apesar de muitas apalpadas, beijos de línguas e chupadas de mamilos, eles nunca chegaram as vias de fato, apesar de Felipe, nos seus 23 anos, estar com os testículos recheados de testosterona, respeitou a decisão de Christina de só se entregar a ele na noite de nupciais.

Entretanto para decepção de ambos, esta primeira noite foi um fracasso. Durante as comemorações, Felipe e Christina eufóricos abusaram excessivamente das bebidas e, no leito de núpcias, nenhum dos dois conseguiu “acender”. Apesar dos beijinhos e toques mútuos em seus órgãos genitais, não conseguiram se excitar, mesmo com o dedo de Felipe entre os seus lábios vaginas, Christina virou de lado e.... dormiu enquanto Felipe a abraçando, também caiu no sono.

Acordaram por volta das 9 horas, com o despertar do celular os alertando que em menos de uma hora teriam de estar no aeroporto para embarcarem para a lua de mel. Apesar do fiasco, ambos caíram na risada, cada qual querendo saber quem apagou primeiro. As pressas tomaram banho, se aprontaram e saíram em disparada para o aeroporto, sem mesmo fazerem o desjejum.

Em duas horas de voo estavam chegando à bela cidade de Rosa da Serra e de lá uma van da Pousada Lagoa Azul, estava a espera deles, para as duas semanas programadas de suas núpcias.

A pousada localizada à beira da lindíssima lagoa, era de um aconchego ímpar, com apenas cinco quarto e uma suíte, a suíte nupcial que eles tinham contratado. Um lugar bucólico, acolhedor e com muito conforto para seus hóspedes, especialmente para os recém-casados. Todo o entorno uma grande sensação de tranquilidade em meio a muitas arvores e trilhas que levam as margens da Lagoa Azul, onde é possível passear de barco nas límpidas águas.

Quando Christina viu a tão famosa suíte nupcial da pousada, ficou deslumbrada. Climatizada, hall com sofá (sofá cama), e mini copa, cama de casal king size, banheiro com hidromassagem, TVs LCD a cabo, frigobar, telefone, secador de cabelo, amenidades de banho, serviço de quarto e Wi-Fi. As duas paredes ao lado da king size com enormes espelhos. No hall também ´existia um espelho retangular com uma moldura que até parecia uma obra de arte. Felipe também adorou tudo.

A pousada Lagoa Azul, é de propriedade de uma família, mãe e dois filhos, todos bastantes simpáticos e solícitos. Dona Esther, uma senhora de cabelos brancos; um pouco acima do peso, a gentileza em pessoa, o filho mais velho Eduardo, um cara grandão e como a mãe, gentil e diligente, já o mais novo, Benedito, caladão, mas também aparentando ser simpático. Nesta época do ano, de hospedes apenas um casal de idosos, no bangalô 02 e Felipe e Christina na suíte nupcial. Como empregados, uma cozinheira, uma copeira e um homem, um negro enorme, Afonso, que cuida dos jardins e dos barcos na lagoa; uma espécie de “faz-tudo” e que gosta de exibir sua musculatura, circulando pelos jardins vestido com uma curta bermuda e camiseta justa no corpo. Um verdadeiro feixe de músculos.

Mas apesar de tudo isso, nada saiu como eles esperavam. Logo depois de se alojarem na suíte, com fome, Felipe e Christina foram à lanchonete da pousada e comeram uma bela torta de camarão com uma taça de vinho e retornaram, ansiosos para a primeira noite, verdadeira de amor, apesar de ainda não ser noite.

Se agarrando e se despindo, felizes e excitados , Felipe acariciou o belo corpo de Christina e beijou os seus mamilos. Ela suspirou e se aninhou ainda mais ao marido e Felipe com metade do corpo sobre o de Christina e com a boca ainda nos seus seios, permanecia imóvel, assim como a jovem, inerte, ambos parecendo estarem em profundo sono.

No hall da suíte, o espelho retangular emoldurado, se retrai e mostra uma passagem secreta e dois homens, portando máscaras contra gases no rosto, entram no recinto e vão logo para o quarto onde os recém casados estão sob ação do gás que inunda o ambiente. De uma pequena maleta Eduardo injeta entre os dedos do pé direito de Christina um entorpecente que a deixará drogada por no mínimo três horas. Depois faz o mesmo com Felipe, mas a droga nele, deverá atuar por no mínimo quatro horas.

Depois, Benedito coloca a jovem nua, sobre seu ombro e os irmãos saem por onde entraram e o espelho retorna a sua moldura.

Christina está deitada sobre uma cama de casal, nua e com as coxas separada. Ao seu lado os irmãos Eduardo e Benedito e Esther a mãe deles.

- Prestem bem o que vou lhes falar rapazes. Estão proibidos de machucarem a garota, podem a foder pelo rabo, pela vagina e até pela boca, mas tomem o cuidado de não deixarem marca no corpo dela. Isso é muito importante. Observem que ela deverá acordar dentro de três horas, então, a usem por até duas e meia e depois a levem de volta para o marido e os posicionem como os encontraram. Ela já não é nenhuma virgem e se fizerem como eu estou ordenando, eles apesar de bastante confusos, não saberão o que realmente aconteceu durante a fodas deles.

Depois que Esther os deixa a sós, com a inconsciente Christina, eles se despem rapidamente e Benedito comenta com o irmão:

- Mano, esta é a mais gostosa de todas a noivas que fisgamos, até mais do que aquela moreninha do ano passado... você concorda comigo?

Sem mais comentário, Benedito se deita ao lado do belíssimo corpo de Christina e com a boca faminta começa a lamber cada pedacinho dela. Eduardo se posiciona entre as coxas e separa com os dedos os lábios vaginais e enterra a boca na buceta da jovem.

Depois de beijar, lamber e chupar os fluidos de Christina, ele, se afasta da jovem e incrédulo exclama:

- Puta-que pariu! Como pode ser? Ela ainda é virgem!!!

- Não brinca, Eduardo! Ela já teve a primeira noite com o marido e assim já é furada.

- Se não acredita em mim, venha ver você mesmo. O hímen está lá bem firme e eu o cutuquei com a ponta da língua. Vou chamar a mãe pra ver o que ela diz.

Esther, ela mesma quer ver se o filho falou a verdade e foi examinar Christina com os dedos e ficou admirada, pois comprovou que realmente a mulherzinha ainda é virgem.

-Rapazes, isso muda tudo. Com esta merda de rachinha tão pequena, se vocês enterrarem estas trombas enormes neste projeto de buceta, ela vai sangrar pra caralho, toda arrombada e não estou falando apenas do hímen, mas das pregas da vagina como um todo.... entenderam ?

- Tá certo mãe... a gente vai brincar com a bichinha.... pode confiar em nós.

Por enorme tempo Eduardo ficou descarregando toda as suas taras na inconsciente Christina. Ele se revezava lambendo e chupando cada buraquinho dela, buceta, ânus, boca, orelha e todo o corpo, seios, nádegas, e ventre e coxas.

Benedito cedeu a vez ao irmão que logo montou na jovem e começou a beijar com a língua em sua boca, enquanto esfregava o pau na buceta; entre os grandes lábios, mas tendo na mente a recomendação da mãe, para não a penetrar.

Christina percebia que Felipe estava fazendo amor com ela. Mas porque estava assim? Não conseguia se situar, se sentia envolta em uma escuridão, que hora fica mais clara, ora mais escura. Mas porque Felipe está tão fogoso, porque a beijava até no cu? Ele nunca foi assim, sempre foi mais calmo, mesmo quando a beijava nos seios e lambia seus mamilos.... Mas está muto gostoso, gostoso demais. Com ele esfregando o pau na sua bucetinha. Christina quer o abraçar, quer envolver suas pernas nele, quer retribuir os beijos de língua dele, não tem forças pra nada a não ser sentir .... O que está acontecendo com ela? Qual a razão de estar assim, sem forças nos seus nervos e músculos? Porque ele não a penetra... ela se sente prontinha para o receber, totalmente lubrificada.

Eduardo, colado em Christina, corpo com corpo, percebe a respiração dela acelerar e seu coração bater num ritmo mais rápido. Tem a impressão que ela está acordando, impossível...., a droga que eu injetei é muito forte. muito forte. Mas cada vez mais ele sente a mulher se mexer embaixo dele. Ela parecia estar grogue, falando coisa sem nexo, mas Eduardo pode entender que ela o estava confundindo com o marido

- Felipe, amoooorzinho, que deliiiiciia.... nuncaaa penseeeei que tu pudesse ser assim.... tão graaandde.... enfia logo amorrrr.

Eduardo sabia que não devia.... mas não resistiu.... a mulherzinha estava pedindo. Então ele, lentamente foi penetrando o seu enorme caralho na buceta de Christina, que lubrificada como estava, foi se alargando para acomodar o membro do “marido”... ela gemeu alto:

-Nossa! Queee éeee isso queeerridoo! Que enormidade... gostooosoo!

Eduardo deu meia dúzia se bombadas e ejaculou uma enormidade de seu gozo no fundo da buceta de Christina e ele sentiu os nervos vaginais se contraírem em torno de seu membro, como se o acariciando.

Ele tinha ciência que ela estava saindo do torpor do entorpecente bem antes do que tinham planejado. Então saiu de suas entranhas e em um minuto retornou e injetou na bunda de Christina outra dose da droga, que a faria dormir por mais umas horas.

- Mano, pode comer a gostosa... ela acolheu bem o meu pau, então pode fazer o mesmo com o teu, que é menor.

Benedito não perdeu tempo, montou em Christina e a penetrou e gozou como um louco dentro dela. Não satisfeito, a virou de costas, lubrificou o anel anal dela e a sodomizou e em pouco tempo deixou outra carga de esperma no rabo delicioso da jovem.

Algumas horas depois, Christina estava nua deitada na cama com Felipe, também nu, no meio de suas coxas com o pau murcho entre os grande lábios de Christina.

Ele acordou antes de sua jovem esposa e ficou de boca aberta. Tudo indicava que tinham feito sexo, pois percebeu seu membro “dormindo” pousado sobre a buceta dela.

- Que merda... eu não me lembro da nossa noite de nupciais !

Ele a sentia a macia sob ele e seu pau começou a acordar entre as carnes de Christina e então, já totalmente acordado, mesmo com ela dormindo, a penetrou.

Estranhou a facilidade com que ela o recebeu, mas como já tinham feito sexo antes, tudo bem.... apesar dele não ter nenhuma lembrança.

Christina acordou com o marido, “novamente” dentro dela e o abraçou carinhosa, mas algo não estava como da “primeira vez”. Ela quase não o sentia dentro dela.... o membro era bem menor do que antes!!!! Como isso seria possível!!!

Quando ele explodiu dentro da esposa, ela teve de fingir que tinha chegado junto com ele, apesar de nada sentir. Quando foram tomar banho, ela sentiu que Felipe a tinha penetrado pelo bumbum, pois o sentiu bastante dolorido e com vontade de cagar.... mas porque não se lembrava deste ato? Que coisa mais estranha, esta noite foi muito doida!

Mas tanto Felipe como Christina, se sentiram inibidos de se abrirem a respeito da estranha primeira noite de sexo deles e cada um pensando que tinha satisfeito o parceiro plenamente.

Duas e trinta da tarde, depois do almoço, dona Esther foi ter com os pombinhos e os cumprimentou efusivamente e olhando com atenção, perguntou para Christina como ela se sentia depois da primeira noite.

Encabulada e olhando para Felipe, Christina, disse à mulher que tudo bem, que ela se sentia muito feliz. Ele apenas sorriu para a esposa, parecendo um pouco sem graça. Esther ofereceu aos pombinhos um licor de laranja que ela mesma fez. Felipe adorou licor e foi logo bebendo dois copinhos; Christina, apesar da insistência de Esther, provou só um gole, pediu desculpas e disse que não se sentia bem.

Na suíte, Felipe disse que estava com sono, convidou Christina a se deitarem. Ela pensando que teria uma tarde de sexo com o marido, foi logo se preparando e quando retornou do banheiro, decepção... Felipe estava dormindo.

Escutou o comunicador tocar e era dona Esther. Ela estava convidando o casal para um passeio de barco, pois o dia está ensolarado e muito bom para um bordejo. Quando soube que Felipe está “dormindo”, Esther que já esperava por isso, insistiu pra Christina vir assim mesmo e tanto fez que ela aceitou vir sozinha.

Ficou um pouco inibida, pois quem a levaria a passear de barco, era o filho de Esther, o Eduardo. Apesar de achar um pouco inconveniente isso, não pode negar e assim foram os dois pela trilha até a lagoa. Ele na frente e ela seguindo logo atrás.

Não pode deixar de observar o enorme e musculoso homem poucos passos à frente. Ele vestia um curto e justo short, que modelava sua bunda e deixava a parte superior de suas coxas cabeludas descoberta, mais o que mais encabulou Christina foi o ver de frente. O volume enorme sobre o tecido a impressionou sobremaneira e desviava o olhos daquela coisa que sabia ser gigante.

Sua vontade era pedir desculpas e retornar para a suíte onde o marido dormia, mas não fez isso e continuou atrás de Eduardo, até chegarem ao ancoradouro onde viu meia dúzia de barcos. Afonso o negro de quase dois metros, estava lá e veio falar com Eduardo e com Christina. Ela ficou como que hipnotizada ao ver o negro. Ele vestia somente uma pequena tanga, tão justa ao corpo que deixava transparecer toda sua pujança, que pelo que viu, devia ser maior que o de Eduardo, e o cara era um feixe de músculos.

Christina não queria se impressionar vendo os dois homens assim tão expostos as seus olhos, mas não pode. Furtivamente olhava para um e para outro, como se os comparando e isso a estava excitando, mesmo contra sua vontade. Ao tentar entrar no barco, amparada por Agenor, com medo e tremula, tropeçou e caiu de costas, sobre a margem da lagoa, com água a um palmo. Ela sentiu a lama macia tomar conta de seu bumbum. Não têm bem certeza que foi isso ou se o negro fez de propósito que caísse, com um sútil empurrão.

Com o seu duas peças (bem comportado) caída de costas sobre a água e areia de meio palmo, se sentiu toda encharcada e quando pensou em se erguer, o negro se deitou por cima dela, entre suas pernas abertas. Ele devia pesar umas cinco ou seis “toneladas” e ficou espremida entre ele e a areia e o mais terrível, Christina sentia sobre sua xoxota o volume dele, forçando a calça do seu maiô.

- Por favor...saia de cima de mim!

- Daqui a pouco, dona.... mas tu é tão macia... que quero ficar um pouco mais... está bem assim?

Nervosa e com o coração a mil por hora, com voz sumida pediu que saísse, quando sentiu aquela enormidade começar a se mover sobre sua xoxota, mesmo por cima dos tecidos.

Tentou gritar por socorro, mas sumida embaixo dele, com os beiços do negro em sua boca e com a língua dentro dela, não pôde e, se apavorou quando percebeu ele com uma das mãos rasgar com facilidade a calça do maiô e o caralho, já fora da tanga, forçar os seus grandes lábios. Sentiu enorme dor quando ele a penetrou, não desmaiou. Por incrível que possa parecer, as paredes de sua buceta, foram se alargando para acomodar o enorme intruso. sentiu ele se mover dentro dela, num movimento de entra e sai muito rápido e Christina se sentiu preenchida e não pode fazer nada durante os longos minutos que ele ficou bufando como um touro por cima dela.

Christina ficou horrorizada ao perceber que estava excitada com o negro a estuprando. O sentiu entre suas carnes se movendo como um pistão de motor e aquilo a fazia delirar de prazer e quando ele deixou um caminhão de porra dentro dela, Christina, explodiu na mesma hora, com um violento orgasmo e berrou com uma loba no cio .

- Agora eu vou sair de você, madame.... foi a melhor foda de todas a noivas que comi aqui!

Christina ficou, totalmente nua, com água e lama sob ela e viu seu duas peças rasgadas pela violência do negro. Percebeu Eduardo vir em sua direção, se inclinar e a levantar no colo e a levar de volta para a estalagem e quando se deu conta estava deitada nua, numa cama e dona Esther, lhe dando um chá para beber e lhe dizendo que aquilo a faria se acalmar.

Realmente, logo depois se sentiu estranhamente calma, dona Esther saiu do quarto e Chis viu Eduardo e Benedito, os dois filhos dela, em torno da cama e eles estavam se despindo. Com medo, tentou se levantar, mas foi detida por um deles que pôs a mão em seu seios e a empurrou de volta à para a cama.

Gritou e pediu socorro, quando os irmão se deitaram ao seu lado, mas Esther não veio em sua ajuda e eles a agarraram, a cobrindo de beijos, lambidas e chupões por todo seu corpo. Ela se contorceu toda e procurou se livrar deles, mas foi perdendo as forças e ficou inerte e foi ficando excitada com os irmãos a violentando. Não sabe porque ficou assim, com os nervos à flor da pele, cada toque deles a fazia gemer de prazer. Benedito lambia sua buceta parecendo querer comer suas carnes e ela se sentia explodir em orgasmos múltiplos. Com nojo tentou evitar que Eduardo colocasse o pau em sua boca, mas ele segurou seu rosto com a mão e direcionou a cabeça do colosso para seu lábios e forçou e ela se sentiu amordaçada com a enorme cabeça em sua boca.

O duplo sexo oral forçado deles a deixou confusa, mas pouco a pouco foi gostando de sentir a boca em sua vagina e o pau entre seus lábios se movendo como se estivesse a fodendo pela boca e assim começou a chupá-lo e sentiu quando ele ejaculou e Christina engoliu uma grande quantidade de porra e o resto escapou entre seus lábios e a sujou toda de esperma. E com isso, Chis alucinou de tesão e lambeu o que pode. Com a buceta tendo uma língua dentro dela, se movendo como uma cobra, com chupadas, bolindo o seu clitóris, Christina começou a berrar, tomada por uma forma de prazer que a deixava completamente fora de si.

Enlouquecida de prazer, percebeu quando Eduardo se posicionou entre suas coxas e com o enorme pau a penetrou de um só empurrão, então ela soube que foi ele e não Felipe que a fodeu durante a noite, foi ele que rompeu seu cabaço e não seu marido. Como isso aconteceu não sabe, mas foi ele sim, disso tem certeza.

Mas agora, não tem a menor importância, pois ela o abraçou e cruzou as pernas em sua bunda para melhor o sentir e começou a dar verdadeiros berros de prazer enquanto o sentia entrar e sair de sua buceta. Quando Eduardo se apertou mais fundo e ejaculou seu prazer nas entranhas de Christina, ela foi dominada por um colossal orgasmo que a fez gritar a plenos pulmões seu extraordinário prazer.

Benedito ao lado, na mesma cama, percebeu quando Christina e Eduardo chegaram ao clímax, ela gritando e gemendo de prazer e mesmo antes do mano tirar o pau da buceta, ele se posicionou de tal forma que logo entrou na bunda da jovem e começou a se movimentar. Christina nada pode fazer quando sentiu o outro cara entrar na sua bunda, admirada percebeu que não sentiu dor e ele a penetrou com facilidade, como se já conhecesse o caminho.

“Então foi isso.... os dois estiveram com ela durante a noite... não interessava como fizeram isso. Mas tem certeza que foram os dois.”

Durante horas seguidas, esquecida de Felipe e de todo o resto, Christina se sentiu no céu ou no inferno, não sabe bem, com Eduardo e Benedito a desmontando de tanto a possuírem. Eles a penetravam pela buceta, pela bunda e pela boca e chupavam os seus fluidos vaginais a todo instante em 69 deliciosos a faziam enlouquecer. Agora, com a dupla penetração, tendo eles ao mesmo tem por dentro dela, Christina se sentiu demolida, desmantelada e tão fraca que nem podia abrir os olhos. Mas percebeu quando Esther se aproximou com uma chávena de chá e disse para ela beber e apesar de o sentir um pouco amargo, bebeu tudo.

- Meninos... a levem para a suíte e a ponham ao lado do marido.

*****

Na manhã seguinte, Felipe acordou do seu longo sono e se admirou por isso. Não viu Christina ao seu lado, nem no banheiro ou na copa. Se vestiu e foi para o escritório da pousada e lá encontrou dona Esther e perguntou se ela sabia de Christina. A mulher se mostrou surpresa e disse que não a viu esta manhã.

- Mas eu vou perguntar ao meus meninos, talvez eles a tenham visto por aí.

Entretanto tanto Eduardo como Benedito, igualmente surpresos, disseram que não a viram.

- Mãe, a levamos para a suíte, como a senhora pediu e a colocamos ao lado do marido e depois saímos pelo “espelho” e deixamos os dois dormindo bem juntinhos. Como ela pode sair sem que nenhum de nós percebêssemos. Vamos perguntar a Luiza e a Tânia talvez elas a tenham visto.

- Senhor Felipe, que coisa mais estranha, ninguém viu sua esposa! Olhou bem lá na suíte... Só nos resta ir até o ancoradouro dos barcos e perguntar ao Afonso.

Benedito saiu rápido em direção à lagoa e lá indagou de Afonso se ele viu a mulherona gostosa... pois ela sumiu e ninguém sabe onde a danada se meteu. O negro se mostrou como os outros igualmente surpreso e retornou com ele para a pousada. Todos eles, mais as duas funcionárias saíram à procura de Christina. Por muitas horas vasculharam cada recanto da pousada, as trilhas que levavam a lagoa e todo o entorno dela e até as matas nas redondezas.

No meio da tarde, desesperado pelo sumiço de Christina, ele disse a dona Esther que iria pedia ajuda da polícia e foi ela mesma que ligou para os policiais da cidade Rosa da Serra sede do município e lhes informou do sumiço de uma hospede e pediu ajuda. Mas só na manhã seguinte, cinco policiais compareceram à pousada e ficaram conhecendo os pormenores do sumiço de Christina, que com o marido estavam hospedados na suíte nupcial.

As buscas foram intensificadas até com auxílio de cães farejadores e se estendeu por dias, com auxílio de voluntários moradores dos arredores. Duas semanas depois, somente Felipe ainda se empenhava na busca da esposa, certo que contava com ajuda de Eduardo e Benedito e de Afonso, que esporadicamente saiam a campo com ele, mesmo que sabendo que tudo seria inútil. Muitos achavam que a mulher do cara tenha ido embora por livre vontade, pois só assim se explicava o seu desaparecimento sem deixar nenhuma pista.

Quase dois meses depois, até Felipe desistiu das buscas, mas não sabe a razão, decidiu ficar na pousada, agora num quarto simples e passava os dias andando por todo lugar, com uma remota esperança de um dia poder encontrar sua querida esposa.

**********

Christina não tinha como saber quantos dias estava ali, naquele infecto lugar, presa com uma corrente pelo tornozelo a uma barra de ferro chumbada no piso de terra à muitos metros de profundidade. Podia fazer suas necessidades fisiológicas num banheiro fora da cabana e o miserável lhe trazia água e comida uma ou duas vezes por semana. Não tinha a mínima ideia de como fora parar ali. Tinha lembranças que Eduardo e Benedito estavam a fudendo e que gozou horrores com os canalhas e depois tudo sumiu em sua cabeça e acordou aqui.

Ele a mantinha nua e presa como uma cadela, sendo surrada toda vez que se negava a ele, foi sucumbindo a sua vontade e agora, quando ele a possuía, ela permanecia inerte, deixando que ele a usasse como bem entendesse. E o canalha não se fazia de rogado e a penetrava pelos seus três acessos, buceta cu e boca e a obrigava a engolir tudo que saia de seu enorme pau.

Depois de três meses, Afonso sabia que Christina estava totalmente domada e que era só ele se deitar de costas, com o caralho duro como um mastro e a chamar com os dedos e ela vinha mansinha e sentava por cima e o cavalgava gostoso, até ele explodir na deliciosa cadelinha. O mais impressionante era que a putinha uivava como uma loba, enquanto o cavalgava. Ele sabia que ela gostava deste modo, pois assim não sentia o peso dele por cima de seu corpo tão pequeno. Outra maneira de a fazer gozar como uma puta era lamber a sua buceta. A mulher parecia uma louca, gemia sem parar e envolvia sua bunda com as pernas dela.

Christina gostava quando ele vinha, pois lhe trazia água e comida e a alucinava de tanto gozar. Ela aprendeu que devia ser assim, e que de nada valia se revoltar contra ele, pois iria ser surrada, como o fora no início.... agindo assim, tudo melhorou para o seu lado. Só tinha medo quando sozinha no meio daquele matagal todo, escutava os uivos dos lobos rondando a cabana, então se trancada lá dentro e se encolhia tremendo de medo.

O tempo foi passando e Christina achou que fora da cabana devia existir outro modo de vida, senão aquele que estava vivendo. Ela não tinha lembranças de como era antes de vir morar com o seu dono. Mas quando perguntava a ele, Afonso dizia para ela esquecer e que nada tinha importância e que devia continuar assim como estava.

Depois de nove meses, ele sabia que nada mais neste mundo poderia a separar dele, pois a sentia totalmente apaixonada e que quando vinha a cabana, ela logo corria e pedia para trepar com ele.

Mesmo sem ela pedir, ele a liberou das correntes e Christina agradeceu o chupando por muito tempo e fazendo questão de engolir toda a porra do seu dono. Assim, mas algumas semanas transcorreram e Christina, livre das correntes, podia dar pequenos passeios pelos arredores de “sua” cabana. Mas quando o escutava vindo de barco, corria para a cabana e se despia da roupinha que ele lhe deu e nua o esperava, pois sabia que o negro lhe daria muito prazer a fodendo e a lambendo como ele sabia fazer maravilhosamente bem. Neste tempo todo, Christina sofreu dois abortos espontâneos.

Mas de tanto caminhar ao redor da cabana, numa ocasião, acabou se perdendo e por mais que tentasse não achou o caminho de volta.

Caminhou e caminhou até que por sorte, se viu numa estrada de terra batida e desorientada começou a caminhar, na esperança de dar de cara com o seu dono e ele a levar de volta para casa.

*****

O cabo Ernesto ao volante da camionete regressava para a cidade Rosa da Serra depois de perder enorme tempo com falso chamado de roubo de gado, que na verdade tinham se desviado e estavam pastando longe de “casa”.

Ernesto se surpreendeu ao ver uma mulher, jovem e ruiva, caminhando pelo meio da estrada, sem se preocupar com isso. Estava vestida como se fosse uma pedinte, suja e descalça e parecendo muito cansada. Ele parou ao lado dela e perguntou que necessitava de ajuda.

- Queria que o senhor me levasse de volta para o meu dono, o negro Afonso.

- Seu dono!!!! Negro Afonso!!! Quem é esse cara, dona? E qual é o seu nome?

- Eu não sei onde moramos... eu saí e me perdi. Não me lembro do meu nome, mas o meu dono me chama de cadela e de putinha.

- Minha nossa, dona! Entre aqui no carro que eu a levo.

No posto policial da Rosa da Serra, o sargento Lucio, que tinha comandado os homens na busca da jovem desaparecida na Pousada Lagoa Azul, a reconheceu pelas fotografias que o marido lhe tinha fornecido, apesar dela estar muito diferente, mas magras e mais se parecendo com uma louca, falando do dono... do negro Afonso.

- Ah!!! Então ele é o responsável pelo sequestro da moça e pelo visto, acho que a fez ficar bastante biruta, com todo este tempo de cativeiro.

Christina foi conduzida para o pequeno hospital e lá mantida, mesmo contra sua vontade. O sargento partiu com alguns homens para a pousada Lagoa Azul. Tinha de ter uma conversa muito longa com um certo negro e como sabia que o marido da moça ainda estava perambulando por lá, tinha de lhe contar a feliz notícias, que sua esposa fora encontrada.

Afonso foi preso pelo sequestro de Christina e pôr a manter em cárcere privado, por tortura e estupro. Como se viu perdido, abriu a boca e dedurou todo o esquema mantido por Esther e seus dois filhos e até lhes mostrou como conseguiu entrar na suíte, usando o espelho falso que dava acesso secreto a suíte e dos dois outros espelhos que na verdade mostravam todo o interior do quarto da suíte nupcial, para os casais serem visto em suas intimidades pelos irmãos e tudo ajudado pela mãe deles, que dopava suas vítimas com um certo chá.

Christina ficou bastante tempo em tratamento numa clínica especializada, depois do que voltou curada para os braços de Felipe, vivendo o dia a dia de um feliz casal e esperando o seu querido marido chegar para o amar como uma esposa dedicada, mas sempre que via um negro grande, ela perdia o controle e o chamava de “meu dono” e durante anos teve de fazer terapia para se livrar deste trauma.

FIM

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Comentários

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Conto muito bem escrito, porém muito triste. Três estrelas.⭐⭐⭐

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