Me chamo Johnny e este é o meu primeiro conto. Escrevo para contar uma situação que me ocorreu em meados de 2018. Hoje tenho 26 anos, mas na época do conto estava no auge dos meus 21 anos. Moro com a minha mãe, pois meu pai já é falecido há algum tempo e por aqueles dias nos envolvemos em uma briga por causa do meu padrasto. Tenho 1,89 de altura, cabelo enrolado (que sempre uso raspado), a pele clara, lábios carnudos e uma estrutura grande e forte de quem sempre foi gordinho mas emagreceu. De tudo isso, me restaram coxas grossas e um rabão de dar inveja em qualquer mulher.
Naquela segunda-feira cheguei na faculdade e encontrei meu amigo Olavo. Olavo tinha vindo do interior de São Paulo e morava com mais dois calouros do nosso curso e com o Jota, que fazia psicologia. Olavo é magro, tem olhos castanhos, a pele branca e 1,77 de altura. Uma gracinha. Filho de pai italiano e de mãe brasileira, chama a atenção das meninas e despertou uma ardente paixão em mim, que babava em segredo e fantasiava em ter ele pra mim. Eu achava que escondia bem, mas olhando agora acho que todos do curso sabiam da minha paixão por ele, eu era obcecado.
- Bom dia Johnny, tudo bem?
- Tudo ok. Briguei com a minha mãe, nem sei como vou fazer pra voltar pra casa. Tá feia a situação.
- O que aconteceu?
- A mesma merda de sempre com o meu padrasto.
Olavo me perguntou se eu não queria ficar na república que ele morava. Um apartamento no centro com todos os meninos e mais algumas pessoas no apartamento da frente. Mas tinha um problema, eu teria que lidar com o Jota. O Jota era um estudante de psicologia (como disse anteriormente) também muito bonito. Baixinho, 1,75, de cabelo liso, lábios carnudos daqueles que você olha e sente vontade de ter na sua boca e um corpo gostoso de moleque de atlética de faculdade pública. Aquela barriguinha gostosa... Ele me enlouquecia também, me deixava no cio, mas eu fazia questão de não deixar ele perceber porque ele estava sempre pegando no meu pé. Fazia questão de ser chato comigo.
Eu estava um pouco incomodado de ter que lidar com o Jota, mas não tinha outra opção. Se fosse pra casa de uma das minhas tias a minha mãe ia dar "show" porque ela é brigada também com as irmãs...
Lá na república eu me prontifiquei a fazer todas as tarefas domésticas. Eu acordava cedo e já lavava a louça do dia anterior e preparava um café. Por vezes até pegava pão na padaria que tinha ao lado do condomínio. Depois disso dava uma geral na casa e chamava os meninos pra não se atrasarem pra aula. Estava me sentindo a dona de casa, mas queria servir a eles ainda mais.
Dois dias se passaram nessa dinâmica e eu já estava louco. Via os meninos de shortinho, sem camisa e até de cueca e só pensava em mamar a rola deles. Um dia ui acordar o Olavo e ele estava de pau duro com um lençol fino cobrindo o corpo. Fiz questão de levantar o lençol só pra ver aquela pica rosada dura e imponente naquele tesão de mijo. Era um pau branco e rosado, incircuncidado e com bolas fartas e macias. Os pelos lisos em tom castanho claro me convidaram a cheirar aquela rola. Eu cheirei. Cheirei os 18 cm e cheguei à cabeça. Não resisti ao sentir o cheiro do resto de pré-gozo e lambi. O gosto era maravilhoso. Eu precisava de mais. Coloquei as bolas na boca. O pau dele deu uma pulada de tesão e eu simplesmente arregacei aquela cabeça e mamei. Engoli o pau inteiro e me assustei quando o Olavo sentou na cama e olhou pra minha cara perguntando:
- Que porra é essa?
* Continua no próximo conto. Espero que tenham gostado.