Bem-vindos a Cúpula do Sexo, somos um grupo que se juntou para compartilhar aventuras, nossas experiências sendo elas boas ou ruins, na tentativa de desabafar segredos. Se Realize!
“Que comecem o julgamento.”
Estou aqui no intuito de compartilhar experiências e relatos. Sei que alguns podem gerar discussões outros comoção, mas quem não teto de vidro que atire a primeira pedra.
Vamos começar...
Sou Nico (fictício). Eu tenho 37 anos, preto, cabelos lisos, 1,80cm de altura, 77kg, corpo comum, barriga pouco saliente.
Esse relato tem início quando estava desempregado e minhas economias do último emprego estavam acabando. Momento difícil, sempre acordava cedo para buscar emprego, mas só negativas.
Nessa época morava, minha esposa, os filhos dela e minha cunhada com sua filha.
Minha esposa trabalhava em período integral e minha cunhada pegava as 15h em diante, era chefe de cozinha.
Minha cunhada não é aquelas mulheres descritas em muitos contos aqui, ela era bonita, sempre arrumada, maquiada, cheirosa, corpo básico, dedicava algumas horas do dia no funcional, mas não era um panicat. Era uma mulher atraente e gostosa. A gente se dava muito bem, na época ela tinha 34 anos, brincávamos, tínhamos nossa intimidade com respeito.
Ao longo dos dias, eu ficava em casa, cuidava dos afazeres de casa, arrumava as crianças e tirava um tempo para fazer minhas coisas.
Mas como chegou a se tornar um relato erótico?
Era de noite, eu tinha saído do quarto somente de cueca para ir ao banheiro, nem acendi a luz, ainda sonolento deixei a porta do banheiro semiaberta, quem chegasse via perfeitamente o que estava fazendo. Enquanto mijava, a Lavínia, nome fictício da minha cunhada, saiu do quarto dela e foi para o banheiro. Quando chegou deu de cara comigo com o peru para fora. Ele era grosso, tinha 15cm, ela olhou e ficou um tempo ali até se recompor e perceber que um dos seus seios redondos de bicos marrons estava para fora e sua pequena calcinha vermelha a mostra.
Pedimos desculpas, eu saí do banheiro sem jeito, ela entrou, fui para o meu quarto e dormir.
No outro dia estava tudo normal, nos falamos, brincamos e tal. Sem tocar no ocorrido.
Os dias se passaram, estava fazendo uma faxina, nunca havia entrado no quarto dela, por respeito e intimidade, naquele dia resolvi fazer a limpeza, pedi licença a ela que estava ajeitando o almoço. Comecei a ajeitar, juntar do chão roupas, foi quando uma calcinha fio dental branca de renda caiu do monte de roupa.
Fiquei meio constrangido, sorte que ela não estava perto.
Aquela calcinha mexeu algo em mim, eu juntei indo colocar no cesto de roupas, a mesma sensação, modo automático, ajeitei a calcinha que estava todo enrolada na mão, levei até o nariz sentindo o cheiro da Lavínia, me excitei, um barulho, sai do devaneio, rapidamente me recompus, enrolei a peça junta as outras colocando no cesto. Continuei a faxina.
Naquele dia minha cunhada estava com roupa básica, short e um camiseta. Nos respeitamos muito. Minha cunhada foi trabalhar às pressas, pois se atrasou ao cochilar, fiquei em casa fazendo alguns trabalhos pontuais.
Fui ao banheiro e na pressa dela deixou a roupa no banheiro, e a calcinha vermelha enrolada no short.
Chamou minha atenção. Instigado.
Eu resisti por alguns minutos. Queria sentir o cheiro de novo.
Peguei a calcinha, o cheiro, gostoso, meio doce. Eu sabia que era Lavínia era muito limpa, pois estava sempre se cuidando. E as vezes via ela sair de toalha do banheiro e o cheiro que ficava no ar.
Não me aguentei, meu pau latejando, me masturbei cheirando aquela calcinha, gozei que sujou tudo. Limpei tudo, me recuperei e sai do banheiro.
Vamos ao estopim. Foi depois da noite que saí do quarto nu, havia feito sexo, meu pau duro e latejando. Bem na hora a Lavínia saiu. Nossas portas eram uma de frente para a outra, ela viu, notei a encarada dela, minha sorte foi a minha esposa estar muito cansada e ter cochilado. Eu voltei para o quarto.
No dia seguinte, minha esposa saiu para trabalhar, fui resolver umas coisas no centro.
Quando retornei as crianças estavam na escola, minha cunhada estava de folga e em seu quarto. Guardei as compras que havia aproveitado para fazer.
Almocei, lavei a louça e me sentei na mesa para trabalhar, a posição que estava dava pra ver o corredor que ia para os quartos. Um tempo, Lavínia saiu do quarto, estava de calcinha e somente a parte de cima do pijama. Quando ela me viu, pediu desculpas voltando para o quarto. Ela saiu novamente, vestida com um short.
- Desculpa cunhado!
- Que isso tudo bem, cheguei sem fazer barulho, deveria ter avisado.
- A gente está com mania de ser ver muito assim né. - Lavínia disse rindo, sentando-se no sofá.
- Verdade, peço até desculpa.
Um silêncio.
- E aí conseguiu resolver as coisas?
- Sim, a entrevista foi tranquila, devem dar o retorno amanhã.
- Que bom! E vai fazer o quê?
- Consultoria, treinamento e desenvolvimento de pessoas e área comercial.
- O que já fazia! Fico feliz que conseguiu.
- É , vamos aguardar o retorno, né!
Ela se levantou, senti o perfume dela, o short era curtinho e dava para ver uma parte das suas nádegas para fora e um pedaço da calcinha amarela de renda.
Ela me notou olhando pelo espelho que ficava no fim do corredor.
- O que está olhando em cunhado?
- Desculpa. - Desviei o olhar voltando para a tela do computador.
- Não se desculpe, só se não gostou do que viu.
- E quem é louco de dizer que não gostou?
Depois daquele dia nosso relacionamento mudou. Brincávamos mais. E quando estávamos sozinhos rolava umas indiretas mais sensuais. Ela ficava de camisola, saía do banheiro de toalha e as vezes quando estava na mesa, ela fazia questão de me olhar e ficar parada.
Um dia foi o suficiente para percebermos aonde aquele caminho chegaria.
Ela estava na cozinha, que era pequena, as vezes era difícil ficar dois nela. Acordei um pouco tarde, fui beber água. Ela usava um short de ginástica daqueles mais largos e uma camiseta. Ela tinha acabado de chegar do funcional. Quando fui passar, ela se virou, ficamos muito perto, senti os peitos dela e acredito que sentiu meu pau duro.
Quase nos beijamos, mas foi interrompido com ela dizendo:
- Tá animadinho cunhado? Minha irmã não está dando conta? - disse ela rindo.
- Acho que você deve escutar os sons né. – Ri sensualizando.
- Fico com inveja as vezes.
- Não fique!
Ela se virou, não sei se foi por causa do espaço, mas a bunda dela roçou meu pau ainda duro quase saindo da cueca e short.
Em outro dia, as crianças haviam ido para escola. Eu fui levar os documentos para empresa que consegui um novo emprego. Ela estava de folga e disse que ia cuidar da casa. Foi muito rápido e já estava em casa.
Não me perguntem o que aconteceu ou como foi.
Cheguei com sempre em silêncio, o quarto dela, assim como o meu, era no final do corredor, ela estava limpando. Eu fui perguntar se ela precisava de ajuda e a peguei em um momento íntimo.
O constrangimento tomou conta da gente.
Eu fui para a sala. Ela ficou.
A imagem dela se masturbando ficou na cabeça, levantei-me do sofá e fui até ela.
- Não é justo!
- O que não é justo cunhado?
- Você fazer isso sozinha.
- Mas quem vai fazer para mim uma hora dessa?
- Seu cunhado está aqui, ele não pode te ajudar?
Ela riu.
- Tá muito safado.
- Você me deixou assim.
Nos olhamos. Uma chama. Um beijo. Nossos corpos se arrepiaram. Senti seu corpo mais quente. Nos afastamos. Eu disse:
- Não podemos.
- Verdade.
Aquela encarada. Era errado. Porém já tínhamos acendido a primeira fagulha em meio ao mar de gasolina. O incêndio. Voltamos a nos beijar.
Fomos para cama. Ela fechou a cortina.
Ela estava deitada na cama, com a respiração ofegante e o corpo quente e ansioso por toques.
Me aproximei lentamente, seus lábios se encontrando com os meus. Sua língua explorava minha boca, me deixando cada vez mais excitada. Nos beijávamos. Dois animais famintos. A fome. Sede. Nossos corpos. Ela e eu deslizávamos as mãos por nossos corpos, acariciando com suavidade. Beijava o pescoço dela, enquanto ela beijava o meu. Minhas mãos passavam frenéticas pelo corpo dela, apertando sua cintura, bunda, subindo para os seios.
Ela suspirava e gemia. O beijo molhado. Mordiscadas. Tirei a camiseta dela, beijei os peitos presos pelo sutiã preto com detalhes de renda e um laço com um brilhante.
Usava as pontas dos dedos para acariciar o corpo dela. Ela se contorcia, comecei a beijar seu pescoço, ela me apertava e evitava usar as unhas, para não deixar marcas, puxou minha camiseta a tirando. Nos abraçamos forte, ela tirou o short, revelando a calcinha da mesma cor, conjunto do sutiã. Tirei meu short, ficando de cueca box. Ela olhou o volume já duro.
- Está bem animadinho!
Eu só ri, me deitei do lado dela. Nos beijamos como dois loucos e apaixonados, apertava os seios dela e descia até a buceta dela passando a mão por cima da calcinha, senti que estava úmida. Tirei um dos seios pra fora e abocanho, sugando e lambendo, leves mordidas. Ela se contorceu. Gemia. Desabotoou o sutiã, saltando aqueles seios para mim, voltei a chupar, minha mão sobre a calcinha, que ficava mais molhada. Coloquei a mão para dentro da calcinha e comecei a brincar com o grelo dela, bem devagarinho com movimentos circulares e pressionando levemente. Ela se contorcia e gemia.
Comecei a beijar o corpo todo, a língua deslizando por seu corpo, provocando-a ainda mais, descendo. Ela segurou minha cabeça, seus dedos se enroscando em meus cabelos. Ela gemia cada vez mais alto, seu corpo se contorcendo de prazer. Cheirei-a sobre a calcinha e beijava. Me movi para cima, nossos lábios se encontraram.
Lavínia me olhava safada, um sorriso lindo e olhar sedutor.
Me movi para baixo. Descia e lambia o corpo todo. Beijei a calcinha e lambi. Olhei para ela, apertei sua cintura. Ela gemeu e se contorceu.
Afastei a calcinha de lado e cai de língua, sugando aquele líquido que escorria da buceta depilada e cheirosa. Revezando em movimentos circulares, em oito e de cima para baixo, a língua nervosa. Ela gemia de prazer enquanto eu a acariciava, mais líquido escorrendo e eu vertendo tudo.
Ela deu um leve grito abafado pela mão em sua boca e se contorceu. Um pequeno orgasmo. Eu ainda continuei chupando, mas desta vez enfiei um dedo naquela buceta encharcada. Lavínia gemia, aquilo me excitava cada vez mais. Usei um dos truques que aprendi enquanto fiz tratamento de ejaculação precoce, achei o ponto G dela, um dedo virou dois. Movimentos de vai vem, ela se contorcia, aumentei a velocidade, fodia ela com meus dedos. Os gemidos aumentavam. O corpo suado. Arrepiado. Aumentei mais ainda a pressão com os dedos e velocidade, estava chegando. Ela gritou. Esguichando. Molhando meu braço, barriga e perna, além da cama. Ela me olha suada. Sem acreditar. Os cabelos grudados com o suor na testa. Antes que ela falasse algo, chupei aquela buceta, sugando cada gota. Ela não aguentou. A língua ainda mais nervosa e dedos frenéticos. Senti o sabor do gozo dela.
Lavínia soltou o gemido. Estava sobre ela, nossos lábios se encontraram em um beijo profundo e intenso
Ela pediu que eu me deitasse. Nos beijamos mais uma vez. Ela começou a acariciar meu peitoral, abdômen e desceu, por cima da cueca apertou minha pica. Beijou meus lábios, meu pescoço, descia.
Ela chegou aonde queria, afastou minha cueca. O meu pau duro e latejando saltou. Ela segurou firme. Me masturbava, usou o líquido que escorria para brincar com a cabeça do meu pau. Passou a língua pegando um pouco do líquido. Lambeu mais.
Tirou minha cueca por completo. Um beijo no meu pau. Uma chupada de leve, outra e a última enfiou meu pau por inteiro naquela boca carnuda, quente e úmida, me chupava devagar até onde conseguia. A língua dela deslizando ao longo do meu pênis. Fechei os olhos e joguei a cabeça para trás, desfrutando da sensação sendo sugado e lambido. Ela aumentava a intensidade cada segundo, se revezando em me masturbar. Estava louco. Quase gozando. Pedi que ela se deitasse. E comecei a brincar com aquele corpo. Beijava. Chupava os seios. Brincava com o clitóris e penetrava de leve a bucetinha dela com meus dedos.
- Vem de 69.
Lavínia pediu subindo em cima de mim, colocando aquela buceta e bunda na minha cara. O cuzinho depilado e cheiroso. Ela me chupava e masturbava. Eu lambia e a penetrava com meus dedos aquela buceta gostosa.
Ela se ergueu e me olhou. Sentia a buceta dela pulsando. Sabia o que ela queria. Usou o líquido que escorria e sua baba para lubrificar meu pau. De costa para mim, encaixou ele na portinha, desceu me olhando. Ela gemeu. Eu gemi. Buceta molhadinha e quente. Um pouco apertada, não comparado a da minha esposa e outra história aí, mas era ótima.
Ela se ajeitou. Revezava em rebolar e quicar, leve, médio e forte, devagar e rápido. Meu pau pulsando. Ela apertava o meu pau com sua buceta. Aquilo me deixou louco. Meu pau já dava sinais de que iria entrar em erupção.
Eu avisei. Ela aumentou a velocidade. Depois saiu antes que eu finalizasse. Lavínia me olhou e riu.
Ela ficou se deitou de costas, enquanto eu me inclinava sobre ela, beijando seu pescoço e seus ombros. Ela gemia de prazer, deslizava minhas mãos por seu corpo, acariciando-a com suavidade.
- Vem! - Ela ficou de quatro. - Mete forte e goza gostoso.
Me posicionei atrás dela. Encaixei meu pau, empurrando lentamente. E comecei devagar. Acelerando. E enfim força. O barulho dos corpos se batendo. Minhas bolas batendo no sexo dela. Penetrei fundo. Ela gemia e berrava. Puxei o cabelo dela. Dei alguns tapas em sua bunda. Ela se deitou. Mudamos para o clássico. Pai e mãe. Me ergui, colocando as pernas dela em meus ombros, metia com vontade. Estávamos suados. Eu já não aguentava segurar. Ela percebeu.
- Deita.
Ela veio em cima de mim e começou a rebolar. Quicava. Eu apertava a cintura dela ajudando-a nos movimentos e subia aos seus seios. Ela aumentou a velocidade dos movimentos, rebolando e quicando, eu gemia, Lavínia também.
- Pode gozar cunhado, deixa eu sentir seu leitinho.
Aquilo foi uma ordem. Ela aumentou a velocidade e eu não aguentei mais. E gozamos juntos.
Caímos enfraquecidos. Suados. Nos olhamos. Ainda não acreditando no surreal.
Um silêncio.
- Parece que o menino ainda está animado.
Lavínia disse rindo e passando a mão e segurando meu pau que ainda estava um pouco duro.
A puxei para perto de mim, beijamos. E nos entregamos de novo. Fomos para o banho, onde ela pediu que eu mostrasse como a irmã e eu fazíamos naquele box pequeno e obedeci, colocando ela de costas apoiada na parede arrebitando aquela bunda, queria o cuzinho, mas ela disse que outro dia, então enfiei na buceta, metendo com força e vontade. Puxei os quadris dela para mais perto, deixando-a sentir e se entregar ao desejo. Gozamos.
Depois daquele dia a nossa intimidade aumentou. Antes não ficava sem camisa e passei a ficar e ela nunca ficava de camisola ou pijama, mas depois disso tudo mudou. Quando os meninos não estavam em casa, ou dava, transávamos.
Teve até uma vez que fizemos enquanto minha esposa estava em casa dormindo.
Esse extraconjugal durou 1 ano e meio, até mudarmos para um apartamento maior possibilitado pela promoção que recebi no trabalho, mas para evitarmos que isso acontecesse também, pois estava ficando perigoso e podíamos ser pegos.
