Semana na República - Parte 4

Um conto erótico de Johnny Cizane
Categoria: Homossexual
Contém 1066 palavras
Data: 07/02/2023 23:28:43

- Breno, eu já tomei banho

- Porra, vai recusar? Ficou me instigando hoje mais cedo. Pelo menos me ajuda a me lavar

O que o Olavo tinha me dito mexeu comigo, mas eu não podia perder a oportunidade de servir o Breninho.

Breno tem 1,73 de altura e os cabelos longos na altura dos ombros. Um corpo magro e moreno com poucos pelos e uma rola que tem por volta de 17 cm. Grossa. Grossona mesmo, daquelas que preenche a mão da gente. Essa foi a sensação que tive assim que entrei no box e peguei nela, já dura.

Com uma mão punhetava o seu pau e com a outra acariciava o seu sacão peludo. Era um saco com pelos grandes e lisos.

Perguntei se podia dar um beijo nele. Ele me respondeu que sim. Beijei ele, mas o beijo não encaixou tanto. Desci pro mamilo e me dediquei ali um tempo.

- Ce chupa gostoso, né Johnny... Nunca tinham chupado meu mamilo.

Continuei chupando por alguns minutos e ele começou a ficar impaciente. Empurrou com força a minha cabeça em direção ao seu pau e pediu pra que eu chupasse. Eu obedeci. Não demorou nem dois minutos e ele gozou muito na minha boca. Era uma porra grossa, espessa e meio amarelada. Já era porra velha. Ele me pediu desculpa e disse que fazia muito tempo que não transava e que eu tava ali fazendo caridade.

- Caridade? Essa rola gostosa e essa porra farta me fazem sentir como se eu fosse o mais sortudo do mundo, se eu soubesse que você tinha tanto leite assim pra me dar já tava te mamando desde que eu cheguei. Eu amo porra e a sua é muito gostosa.

Mamei por mais um tempo e depois ajudei o Breno a se lavar. Esfreguei suas costas, suas pernas, seu pau e passei xampu nos seus cabelos. Me sentia como se estivesse cuidando daquele meu calourinho.

Disso pro Breno que ia sair do banheiro e assim o fiz. Me sequei e fui pro quarto do Olavo, onde estava minha mochila com as minhas coisas. Busquei no meio das roupas a minha jockstrap vermelha. Eu usava em momentos especiais e aquele era um deles. O Breno não me chamava muita atenção, mas eu queria fazer um agrado.

Fui pro quarto do Breno, vesti a jockstrap e deitei na sua cama. Não demorou muito e ele saiu do banho, com a toalha enrolada na cintura. Levou um susto ao me ver em cima da sua cama daquele jeito.

- Vem aqui deitar comigo, Breno.

Ele sorriu e simplesmente deitou do meu lado. Me puxou pra perto dele e eu fui. Pedi pra ficar com a cabeça entre as pernas dele e ele consentiu. Cheirei muito os seus pelos compridos com cheiro de banho e lambi a cabeça do seu pau como uma criança lambe uma colher cheia de doce. O pau dele cresceu, inchou e eu coloquei ele todo na minha boca, fazendo uma garganta profunda. Ele juntou as pernas com força e segurou a minha cabeça com elas. Eu não ouvia mais nada e não conseguia respirar direito, mas ele estava delirando.

Passei a chupar o saco e desci até o cuzinho. Ele estranhou mas estava entregue. Aos poucos foi entendendo que era gostoso e me permitiu explorar toda aquela bunda com a língua. Gemeu e perguntou se podia me foder. Eu assenti com a cabeça e pedi que ele me mandasse fazer o que ele quisesse.

Ele levantou e pediu pra eu ficar do mesmo jeito que eu estava. Começou a passar a mão pelas minhas costas, massageando gostoso em forma de retribuição. Eu estava gostando. Ele era muito carinhoso.

No vai e vem da massagem ele entrou em mim. O Jota tinha me alargado um pouco e eu quase não senti nenhuma dor se parar pra pensar na grossura descomunal do caralho do Breno. Doeu, mas eu tinha que aguentar. Ele estava sendo muito fofo comigo.

Ele me perguntou se podia meter com força

- To com muita fome de um buraco quente assim

- Me arregaça. Estoura meu cuzinho

Não pensei que ele fosse atender o meu pedido com tamanha precisão. Ele abriu a minha bunda com as duas mãos só pelo gosto de ver a rola entrar algumas vezes. Cuspiu por cima e agarrou minha cintura. Ali ele começou a macetar sem pena. Eu sentia vontade de gritar quando ele ia mais fundo.

O pau dele entrava e saía de mim muito rápido. Ele montou em mim e continuou fodendo como um louco. O suor pingava e ele não estava nem aí. Estava disposto a arregacar o meu cuzinho. Eu enlouqueci e pedi pra ele parar. Subi em cima dele e atolei o cu naquela rola gostosa. Apoiei os pés de maneira firme na cama e quiquei. O Breno começou a levantar o quadril pra me ajudar e entrou na sincronia. Nessa por mais dois ou três minutos ele avisou que ia gozar. Tirei aquela rola do meu cu e meti o pau inteiro na minha garganta. Eu amo tomar leite e senti mais uma carga daquela rola sacuda.

Subi do pau pra boca do Breno sem parar de beijar e agradeci por todo o leite que ele tinha me dado.

- Mas você tem que ser menos guloso, eu queria ver teu rabo escorrendo igual o das putinhas de filme pornô.

- Amanhã a gente pode fazer de novo e eu deixo você gozar dentro, mas eu te quero suadinho assim como você ta agora desde o início da foda.

Ele concordou e pediu pra ver o estrago que ele tinha feito no meu cu. Virei pra ele. Ele estava deitado e eu coloquei o meu rabão na cara dele. Fiquei naquela posição e deixei ele brincar com o meu cuzinho aberto. Ele lambeu os dedos e começou a dedilhar. Fiquei de pau duro de novo e deixei ele brincar com 2, 3, 4, 5 dedos. Não demorou muito até que eu sentisse a mão dele entrando inteira.

Eu estava sendo fistado e estava amando. Fiquei com um pouco de medo mas decidi relaxar e curtir o momento. Pisquei muito o meu buraco na mão dele e pedi pra ele botar mais até que o Jota entra de supetão no quarto perguntando alguma coisa pro Breno.

Breno não tinha trancado a porta e eu passei por mais um constrangimento.

* Continua no próximo conto

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Comentários

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Que delicia de conto cara, continua logo!!!

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Que tesão de conto

😍😍🔥🔥🔥😋😋 Espero que você escreva mais capítulos pra gente

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