Sequencia do Conto Erótico "Cunhado tem Tara por Mim" agora “Marina Desconfia e Descobre Nossos Esquemas”.
Então pessoal, vocês leram os Contos Eróticos: “Meu Cunhado tem Tara Por Mim” e “Cunhado Gamou em Mim”, vocês viram como eu e o Henrique fodemos as escondidas da Marina que é a noiva dele, depois que ficamos a primeira vez que foi quando ela não quis na festa da empresa onde ele trabalha e eu fui e acabamos em um motel e depois daquela vez fodemos muito, eu e o Henrique ficamos meio loucos, era foda em qualquer lugar, surgia oportunidade e gente dava um jeito e bora e com isso ficamos meio que cegos e não notamos que a Marina começou a reparar na gente e conversando com suas amigas elas ajudaram e acabaram que vigiando a gente e teve um dia que o Henrique avisou que estaria sozinho em casa, poxa, uma oportunidade de ouro para a gente foder gostoso, era um quinta feira a tarde, ele de folga eu estou sem trabalho e lá em casa todos trabalhando, meus pais, a Marina e meu irmão, e o Henrique manda mensagem falando, logo tomei banho e bora mas esqueci de prestar atenção de na casa dos vizinhos tinha alguém de olho em mim, entrei no portão da casa dele que já fica bem perto da porta, é tipo, entra no portão já entra na garagem e já é a porta, entrei para dentro da casa já fui sem calcinha e o Henrique me esperando só de cueca então entrei e já nos pegamos, cara, o Henrique tem uma pegada maravilhosa e já senti a mão dele entrando por dentro da minha blusinha e eu já sem sutiã, ele já foi levantando meus braços e tirando minha blusa meus seios já estavam roçando no peito dele, caramba que tesão, ele me encostou na parede e já foi levando suas mãos nas minhas coxas, gente eu não aguento, senti minhas pernas bambearem, ele me virou para a parede e descia lambendo minhas costas, já fui puxando meu short para baixo, eu sou queria ele me fodendo, ele sabe como fazer, como estava sem sutiã e sem calcinha foi rapidinho e já estava nuazinha e ele com a piroca dura e melada roçando minhas coxas e eu implorando, me fode vai, me fode, ele puxou uma cadeira que tinha ali e colocou um dos meus pés em cima e foi me fodendo meio que enfiando a pika de baixo para cima, que coisa gostosa, que delícia.
Como falei, a gente não poderia demorar, ele socou forte, eu já senti meu gozo escorrer nas coxas e ele socando forte e meus peitos esfregando na parede de repente sinto os jatos de porra dentro de mim e já escorrem nas minhas coxas também, minhas pernas estremecerem, que doideira. O Henrique pega nossas roupas e me puxa para o lado da sala, eu não entendi o porquê, eu naquele frisson que estava não ouvi mas ele estava bem atento e ouviu a Mari abrindo o portão e chegando, ele me puxou e me empurrou para o banheiro e ele foi para o quarto e disfarçou que estava deitado, mas não teve jeito, ela já entrou irada e me procurando porque haviam falado que eu tinha entrado ali, e sabe o que foi pior, kkk, ela veio não sei de onde mas descalço e quando passou por onde eu e o Henrique estávamos transando e pisa no gozo e na porra que estava no chão, quando ela pisou fez; “Éca, o que é isso”?, e gritou; “É porra”, “Gabi você está aqui, Henrique, onde está a Gabi, me falaram que viram ela entrando aqui”, jã não tinha como a fugir ou esconder. Sai do banheiro meio sem jeito, não tinha justificativa, não tinha explicação. Ela quando me viu vestida daquele jeito saiu andando rápido e deixou a gente lá. Olhei para o Henrique, abri os braços e falei; "Fudeu, se lasquemo tudo, tamo fudido”, a transa havia acabado, o tesão e o fogo apagaram, a gente não tinha mais o que fazer, eu não tinha mais o que fazer ali, antes de botar a mão da consciência e lamentar sai rápido e corri para casa. Cheguei em casa só estava a Mari lá, de início achei meio perigoso, mas depois achei que até foi bom, porque entrei no quarto dela e tentei mesmo sabendo que estava errada tentei explicar, não jogando a culpa nele mas que eu e ele estávamos errados, mas quanto mais eu falava e tentava me explicar mais a Mari ficava calma, eu comecei a não gostar daquilo, pensei, daqui a pouco ela me pula, e fiquei perto da porta, quando de repente ela lança a pergunta, “o que você me diz, o Henrique fode bem”, eu pensei que não havia entendido a pergunta, e falei; “como é que é”, a Mari pergunta de novo; “isso mesmo, quero saber se o Henrique fode gostoso”, eu; “Mari, você não sabe como seu noivo fode, você é noiva dele e não sabe, achei que vocês haviam transado”, Mari balançou a cabeça em sinal de não”, falei; “eu não acredito nissooo”, e porque você ainda não deu pra ele Mari, o cara fode muito bem, ele é o máximo, é maravilhoso”!
Eu já não sabia o que falar, fiquei calada, o assunto encerrou com aquela revelação. Pensem gente, a gostosa da minha irmã, sim é como tudo como vocês devem ter lido no primeiro conto, mas ela não liberava para ele e por isso que ele deu em cima de mim, claro, ele mesmo falou que me achava muito gostosa e queria me foder, no bom sentido né gente, até porque a gente transou várias vezes. Mas enquanto eu tentava raciocinar a situação e digerir tudo que havia ouvido da minha irmã ela começa a falar, “Gabi, vou te falar uma coisa, não me leve a mal, eu tenho uma fantasia para a primeira transa com o Henrique, e eu ainda não transei com ele porque quero que na primeira vez seja um menage, menage feminino, eu tenho pesquisado sobre e sinto vontade de realizar isso”, eu; “sim, e daí", “ela continuou; "daí que eu não briguei mais com vocês lá naquele momento lá porque lembrei de repente a gente possa realizar essa minha fantasia; eu; “Mari, você quer transar com o seu noivo mas quer que eu esteja junto, isso”, Mari; “sim, depois as próximas vezes vejo o que vai rolar como vai ser, mas a primeira quero assim, é uma fantasia minha, tudo bem se você não quiser Gabi quem sabe eu encontre outra pessoa que aceita”.
Vocês acham que eu vou deixar de viver essa loucura de transar com o noivo da minha irmã que fode pra caralho e deixar para outra, mas nunca, topei na hora. Nesse momento eu fechei a porta do quarto e troquei umas ideias com a Mari para saber se era firmeza mesmo, se não era jogada dela para pegar eu e o Henrique, vai saber né gente, nesse mundo tem louco para tudo, meus pais e meu irmão logo chegaram e nós duas dentro do quarto, eu ainda gozada com a porra grudando nas minhas coxas e conversando com minha irmã. Mas vejam a fantasia dela, ela quer que eu vá para um lugar combinado com ela com o Henrique e ela esteja sabendo e quando a gente estiver no bem bom ela chega, isso tudo sem o Henrique saber, olha a loucura, eu estou achando que o Henrique vai ter um treco gente. Bom nossa conversa que estava tensa e nervosa e eu imaginando que a Mari iria me trucidar agora saímos do quarto conversando, trocando ideias, falando sobre sexshop, eu fui tomar banho, tira aquela porra toda de mim e a Mari junto comigo, gente, eu e a Mari estávamos nos tornando socias, isso mesmo, socias do rapaz que minha irmã é noiva.
Batemos um belo papo sobre sexo, transas, fantasias, fetiches, orgasmo, tesão e ficou o combinado, eu iria ajudar minha irmã a realizar a fantasia dela, fazer um ménage feminino com o noivo dela, parece loucura né gente, mas ficou combinado.
Com isso eu fiquei responsável em armar tudo, convidar o Henrique para transar, convencer ele que a Mari estava de boa e que só a gente cuidar que ele nem ia desconfiar. Ah, se o Henrique se entendeu com a Mari, sim, mas para disfarçar ela deu um belo esculacho nele e ela prometeu que se ela pegar nos dois juntos de novo iria arrancar a aliança e tudo que tinham feito ela ia pegar tudo para ela, então imaginem a pressão que ele ficou e a dificuldade que eu fiquei para convencer ele para transar comigo outra vez, até me deu uma dúvida, será que vou conseguir gente, o que vocês acham?
Escrito por Arthur Contos Eróticos.