Olá, me chamo Leandro e vim narrar a continuação do conto original e se quiser detalhes clica no nome abaixo do titulo e terá um lista que achará o inicio de tudo, esses eventos aqui relatado se passa logo após o episódio do luxo ao lixo 4.
Vamos ao que interessa eu tenho uma pequena fábrica que dá emprego a pelo menos cem pessoas diretamente e pelo menos, mais umas cinquenta indiretamente, fabricamos todo tipo de roupa: lingerie, linha praia, roupa de ginastica e tudo mais, e o melhor a mão de obra quase que totalmente feminina, rsrsrsrs
Enfim, estou separado de minha esposa que se mostrou uma verdadeira vagabunda, sei disso porque quando a pegava de jeito para trepar rolava de tudo e sempre fiz questão de castigar aquela carne com minha rola grossa, a safada chorava literalmente e depois se mostrava bem submissa na minha frente, mas ela achou que isso me enganaria, uma vez puta sempre puta e quando primeiro desconfiei e vigiei até confirmar que ela dava pra todo mundo aquela buceta que deveria ser só minha, tive que mostrar a ela quem é que manda, a joguei na rua da amargura e voltei a ter vida de solteiro e isso foi muito fácil pois tinha um harém no quintal de casa, ou seja minha fabrica.
Quando descobri das aventuras da Rosalyn, no inicio nem dei bolas pra isso eu também dava minhas puladas de cerca e que se foda lavou tá nova mas o que me irritou foi saber que ela dava para um funcionário que eu tinha contratado a alguns dias o menino Sergio e isso me deixou muito aborrecido não com ele que com certeza foi seduzido pela puta, tanto que ele continua trabalhando na fábrica e me servindo muito bem, mas a gota d’agua mesmo foi saber que ela estava usando o dinheiro de nosso suor para bancar macho em viagens luxuosas, e aí sem saída com tantas provas da safadeza dela, mostrei com quantos caralhos se faz uma puta.
Confesso que senti pena quando soube da situação dela depois do meu corretivo, estava se prostituindo para poder comer, afinal ela é mãe de minhas crianças, mas estava insuportável toda vez que metia nela, tinha que ver aquela cara de sofredora e depois fazendo acusações que eu a machucava toda e arregaçava a boceta e o cu dela a ponto de sangrar, eu nunca fui um cavalheiro com ninguém e com ela não foi diferente sempre gostei de comer uma mulher com vontade e muita força e eu tenho culpa se ela não aguentava, porra, pedia o divorcia e ia viver a vida, não, escolheu a putaria, querendo me dar o troco, se fodeu de verde e amarelo.
Acontece que com minha recente vida de solteiro tive que dar meus pulos porque não teria tempo pra trepar cuidando dos pirralhos, primeiro liguei para meu irmão que ficou de vir me ajudar na fabrica agora que expulsei a vadia que me colocava chifres, preciso de alguém me ajudando a administrar a fabrica e até já assinei uns documentos passando uma parte pra ele assim talvez o cara se sinta mais motivado e com certeza vai botar ordem naquela pocilga, então reuni a mulherada da fabrica que já conhecia, não quero estranhas em minha casa, e avisei que precisava de voluntarias para cuidar de tudo em meu lar e principalmente de meus filhos durante o tempo que eu estivesse fora trabalhando ou resolvendo meus negócios e sem horário de saída podendo se estender e até precisar dormir, caralho foi um alvoroço a Mara protestou pois já cuidava disso, mas logo mandei ela se calar porque precisava dela na fábrica também e queria fazer um rodizio, claro que minha intenção era ter uma bocetinha nova a cada oportunidade, e ainda avisei que quem se oferecesse e desse tudo de si para meu prazer e das crianças ganharia um belo aumento nesse período, e de novo a mulherada enlouqueceu e no final se apresentaram umas 20 para o serviço, me dei por satisfeito e mandei minha putinha Mara fazer a escala e me avisar quem viria e quantas vezes na semana, e assim ficou decidido que seria um turno de 24 horas com rendição sempre as sete da manhã e quem fosse rendida ganharia um dia de folga, com a escala pronta ficou estabelecido que a primeira seria a Marcia uma jovem senhora casada com dois filhos e que com certeza não poderia passar a noite, isso porque a Mara minha ninfeta recém casada já havia cuidado de mim e minha casa no final de semana, então daria vez para as amigas.
Na segunda-feira pontualmente as 7 horas a Marcia se apresenta para o trabalho eu a recebo e inicio apresentando as crianças e claro mostrando a casa, logo em seguida me despeço de todos alertando meus filhos para serem obediente a tia Marcia e rumei para o trabalho deixando avisado com ela que voltaria para o almoço e ver como ela estava indo que sorriu e confirmou com a cabeça.
Vou iniciar descrevendo a Marcinha sim sempre fomos íntimos pra usar apelidos carinhosos, ela é alta, bem alta mais do que eu e usa os cabelos curtinhos na fábrica alguns acharam até que ela gostava de mulher mas com o tempo todos viram que pensaram errado porque ela tem 3 filhos e gosta mesmo é de pica, não tem bunda e seios muito pequenos parece um rapazinho, daí o motivo do julgamento precipitado.
Quando cheguei para almoçar o meu filho já tinha ido pra escola e a menor almoçado e estava tirando um cochilo, ela já tinha dado um jeito na casa e sentamos para comer, claro que ela comeria comigo não sou um monstro e as vezes sei sim ser simpático, agradeci e quando ia saindo de volta ao trabalho pedi que me esperasse para não deixar as crianças sozinhas, ela riu com quem não tinha me entendido, a tardinha quando retornei fui dar atenção as crianças enquanto esperava o jantar, lá pelas 8 da noite já de buxo cheio fui relaxar em meu quarto e então a Marcia veio me perguntar se precisava de mais alguma coisa eu estranhei porque ela tem família e na minha cabeça ela dormiria em casa e foi isso que conversamos e ela disse que seu marido está ciente e que cuidaria das crianças e que faria questão de fazer um serviço igual ou melhor do que a Mara, fiquei confuso e então disse que assim que colocasse as crianças pra dormir falaria sobre isso com ela.
Lá pelas dez da noite fui ver os pirralhos e já deitados dei boa noite e retornei e quando abro a porta tomo um susto que quase tenho um derrame.
Vejo a Marcinha deitada na minha cama peladinha com as pernas abertas e com a boceta abertinha a minha disposição, nem pensei duas vezes depois do susto, eu prestei melhor atenção, aquela mulher pelada é simplesmente uma delícia, talvez as roupas que ela usa atrapalham, pulei na cama e cai de boca naquela rachinha, enquanto ela mexia o quadril me chamando de tarado, isso me incentivava a chupar com mais vontade e acabei introduzindo um dedinho em seu cu, ela gemeu e começou a pedir que a penetrasse e como eu estava na seca a alguns dias não perdi tempo arreganhei suas pernas e soquei fundo num golpe só e para minha surpresa a magrela aguentou tudo rindo de orelha a orelha que safadinha arreganhada, foi só sentir minha rola dentro dela e começou a ter orgasmos pedindo pra socar fundo e ainda mais forte eu não a decepcionei, meti com vontade e trocamos de posição várias vezes, até que ela pediu pra descansar um pouco, então fomos pro chuveiro e trocamos caricias e beijos quentes, quando voltamos para fechar com chave de ouro, cantei o cuzinho dela já que tinha metido um dedinho achei que seria certo mas ela alegou que apenas seu marido mete nele porque ele é carinhoso e ela até goza e que eu ia acabar machucando ela porque meu pau é muito grosso, aí eu tive que apelar e disse que se ela liberasse além de ser muito carinhoso se ela não gostasse podia parar e esquecer o assunto e ainda daria dois dias de folga pra ela curtir a família, pronto foi a deixa pra puta se arreganhar pra mim, que vadia, ela se colocou de quatro enquanto passei o lubrificante no pau depois alisei seu cuzinho com um pouco também, encostei a cabeça, ela levou um susto se afastando eu a puxei e lentamente encostei a cabeça em seu furinho dei uma balançada pra cima e pra baixo e fui forçando a cabeça na entrada, quando passou, pensei que ela reclamaria mas me enganei acho que ela nem notou e conclui que foi tudo um jogo de sedução para valorizar seu rabo, continuei entrando e ela dando reboladinhas no meu pau e quando senti minha virilha em sua bunda comecei a socar devagar indo e vindo e nada dela reclamar e isso já estava me deixando puto, uma magrela dessas com minha rola enterrada nela e nem um xingamento, puta que pariu mais que mulher mais arrombada é essa, sem alternativas comecei a bombar aquele cu com violência, socando firme e ai sim a safada começou a gemer alto rebolando o quadril e pedindo mais.
Marcinha – Soca carulhudo, soca gostoso, eu adoro dar o cu, vai arromba meu buraco, arromba gostoso, sempre quis experimentar esse pau a Mara vive falando que o senhor mete gostoso soca mais Leandrinho meu macho, soca essa puta.
E eu metendo e já chegando no limite pra gosar com essa mulher safada que não sossega e fala pelos cotovelos, depois de uns 10 minutos socando firme nela enchi seu cu de porra e cai pro lado esperando a reação dela que deitou em meu braço perguntando se eu gostei do cu dela eu respondi que sim mais que ela anda dando muito o rabo pra alguém porque parece um túnel, da até pra meter um braço que entra fácil, então ela contou que teve um caso com um amigo do marido e que ele só comia o cu dela, mas que precisava se valorizar pra mim eu entendi e pedi que ela fosse dormir porque eu estava muito cansado e que manteria o trato das folgas, apesar de ter sido enganado descaradamente ela sorriu e foi tomar banho e dormir no quarto dos meninos.
Na terça foi a Claudinha, e foi uma trepada épica além do que ela só fez comida e não fez mais nada e a casa ficou do jeito que a Marcia deixou, malandrinha essa Claudia mais fode pra caralho e tem um fogo que quase não dou conta, e claro que a safada quiz sentir minha rola em seu cu que pra minha surpresa era bem apertadinho e quando perguntei se o corno não comia seu cu ela disse que ele tem um pau bem menor e faz ela gozar gostoso sem sentir dor e a safada gosta de beber porra e foi delicioso gozar na boca dela.
Quarta-feira foi a dona Meire, uma senhora com seus 50 anos e ela foi dormir cedo com as crianças e eu fiquei foi com medo dela, mulher estranha mas sua comida é uma delicia meus filhos adoraram, e foi bom porque dei uma descansada no pau e serviu para encher o saco de novo, que andava meio vazio ultimamente ainda mais depois da safada da Claudia que quis porra na boca quase a noite todo me deixando um caco.
Quinta-feira – foi a Irani uma branquinha pequena de olhos verdes e toda pintadinha de sardas seu corpo era pequeno e perfeitamente desenhado, a bundinha arrebitada, uma delicia e seios médios e fartos com grandes bicos que tentavam saltar do sutiã, enquanto eu sugava aqueles peitinhos suculentos eu ficava imaginando o maridinho em casa esperando a mulherzinha todo gostosa e ela aqui tentando colocar toda minha rola na boca para logo em seguida engolir toda minha porra, também adorei quando ela mesma fez questão de ficar de quatro me oferecendo seu orifício anal que claro não rejeitei mas ela tadinha acho que se arrependeu de tamanha ousadia porque eu arregacei a danadinha que no outro dia saiu daqui eufórica, mas andando toda torta, prometendo voltar na semana seguinte e na saída ainda mandou beijinho pro pai aqui.
Sexta-feira foi a vez da Marcela uma mulata de uns 40 anos toda gostosa parecendo essas passistas de escola de samba, precisa descrever mais que isso? uma verdadeira tentação ela trabalha na área de silk-screem fazendo as estampas das roupas e essa foi mais uma a sambar na minha rola, a morena nem bem fez as crianças dormirem direito e se jogou em cima de mim que foi uma loucura e como fode a danada e só sossegou quando conseguiu gozar umas quatro ou cinco vezes e ficar totalmente saciada e em uma de nossas conversas depois de meter ela me contou que o coitado do marido tá sofrendo com impotência e quando eu comecei a recrutar as babás ela viu uma oportunidade única de tirar o atraso sem que seu marido desconfie, confesso já estava exausto mas a sambista era irresistível e sugou praticamente tudo de mim.
Sábado como raramente tem expediente das meninas eu pretendia ficar em casa com meus pirralhos brincando e curtindo a piscina com eles porque estava um calor de matar mas para minha surpresa lá por volta das 10 da manhã a Mara toca a campainha alegando que passaria o final de semana comigo claro com anuência de seu marido.
Assim que entramos ela propôs que fizéssemos uma comidinha especial para as crianças e claro eu concordei ela me deu uma lista de ingredientes e corri pro mercado para providenciar.
Enquanto isso do outro lado da cidade em uma favela bem conhecida dos noticiários policiais um grupo se reúne para provavelmente realizar mais uma de suas incursões para assaltar pela cidade e entre eles está o marido da Mara que nesse momento está entretida ajeitando a cozinha para fazer o almoço de seu amante e seus filhos.
Mara parece a dona da casa as crianças já a obedecem e brincam na piscina enquanto ela aguarda o pai delas para concluir o almoço, o que não demora para acontecer.
Leandro - Chegando em casa entreguei as mercadorias para minha amante gostosinha e fui relaxar na sala assistindo um pouco de Tv, as noticias não são boas e na favela que Mara mora o clima tá quente com varias entradas na comunidade por comboios policiais, eu prefiro não comentar nada com ela mas fico atento aguardando novas informações, Mara avisa do almoço e tiro as crianças da piscina para todos almoçarem juntos e mais uma vez ela se supera com seus pratos apetitosos a tarde rumo para meu quarto tirar um cochilo e Mara entra e avisa que a menina está dormindo e o garoto entretido no vídeo game e pergunta se eu preciso de algo, eu respondo que sempre preciso de uma boca macia chupando minha rola ela entende o recado e abocanha meu pau sem cerimônia me fazendo despejar minha gala em sua garganta para em seguida arriar sua bermuda com calcinha e tudo e deitar de ladinho direcionando meu pau ainda meia bomba para a entradinha de sua boceta para rebolar assim que sente a cabeça entrando, começo dando leves estocadas e vou aumentando o ritmo tirando suspiro dela que geme sem parar pedindo pra socar com mais força, eu aumento o ritmo e gozamos juntos, permanecemos assim até a noitinha e levantamos para lanchar com as crianças peço uma pizza e comemos fazendo brincadeiras com os meninos, por volta de 10 da noite todos nos recolhemos e Mara vem para meu quarto e iniciamos um sexo bem ao estilo marido e esposa, com muitas trocas de caricias e promessas principalmente dela se dizendo apaixonada e que não suporta mais o delinquente do seu marido, que queria uma vida mais tranquila longe da favela e seus sofrimentos, sem falar das balas perdidas, Mara é sincera e sinto um imenso carinho por ela e sinceramente gostaria sim de tira-la daquele lugar e até acho que ela seria uma boa esposa e segunda mãe para meus filhos e iniciamos uma transa mais no estilo que eu gosto e que ela sempre demonstrou satisfação eu meto minha rola em sua boceta e começo a socar com força empurrando sua cabeça contra a parede, Mara urra de prazer e pede que não pare que encha seu útero de porra eu resolvo colocar ela de quatro e reinicio a penetração socando com violência tirando seu primeiro orgasmo, Mara não se segura e literalmente chora na minha pica gemendo muito alto e quando estou quase gozando sinto algo queimando em minhas costas, é muito dolorido e não suportando a dor caio por cima do frágil corpo de minha amante para logo em seguida entrar em coma profundo mais ainda ao longe escuto a voz de Mara chorando e implorando que não a deixe.
Continua...
