Alice e seus maridos

Um conto erótico de Marcela Alencar Araujo
Categoria: Heterossexual
Contém 7191 palavras
Data: 08/02/2023 15:26:36

Alice e seus maridos

Conheci Fred na faculdade, ele no último ano de biologia e eu como uma das garçonetes do refeitório do campus. Frederico, tinha na época 24 anos e chamava atenção de todas as garotas por ser uma bela espécime de homem, alto, atleta, bonitão e muito simpático. Lógico que fiquei gamada por ele, como minhas colegas do refeitório. Meu nome é Alice, tinha 18 anos e modéstia à parte, tenho um corpo que chama a atenção da rapaziada. Sou ruiva, de olhos verdes, seios e bunda são o meu forte, mas justamente por essa razão que me vi compelida a sair de minha cidade natal e me mudar para a capital, mesmo sem conhecer ninguém aqui. Na realidade, não foi só minha beleza física que me fez partir, tenho de confessar que a principal causa foi minha grande obsessão por .... não sei como descrever.... mas é um conflito que tenho em mim, acho que desde que meus peitinhos começaram a despontar; uma grande curiosidade sobre sexo, de praticar sexo, aliado a um enorme medo do sexo, numa contradição que não sei explicar.

Hoje, depois de quase três décadas de vida, sei que esta ambiguidade de sentimentos que dominou minha mente em grande parte de minha vida, foi incutida por minha tia Sofia, que desde tenra idade, dizia para ficar longe dos rapazes, dos homens, pois eles só pensam em sexo, que são animais que só nos usa para satisfazer seus baixos instintos e, dava como exemplo...minha mãe. Falava que ela foi uma mulher sem rumo que viveu e morreu em consequência de seu apego por sexo, sem respeitar nenhuma barreira da moral e dos bons costumes... etc. Mais tudo isso, me fez muito curiosa a respeito do sexo.

*****

Na época, estudava no único colégio da cidade, e morava com a minha tia materna Sofia, pois mamãe faleceu quando eu tinha apenas cinco anos. Meu pai, nem mamãe sabia quem era, pois ela teve uma vida muito estranha, com muitos namorados e qualquer um deles poderia ser o meu pai. Adolescente, meu corpo já despertava a gula da rapaziada e vaidosa com isso, comecei, tal como mamãe, a namorar alguns deles, o diabo era que tinha ocasião que era dois ou três ao mesmo tempo. Era cu, evitar cada um não saber do outro, mas isso me divertia e só titia sabia desta minha faceta e isso a fazia ficar com muita raiva, mas assim mesmo me tolerava.

Eu permitia a alguns, que avançassem o sinal, lhes permitindo certas regalias, como chupar meus seios e tocar minha xoxota, mas só por cima da saia e da calcinha, pois tinha medo de ir em frente; mas isso só poderia dar merda, e deu. Até hoje não descobri o que deu errado, alguns dos meus ficantes ficaram sabendo de minhas aventuras amorosas e isso se espalhou entre eles. Sabem como é a rapaziada nesta idade. Cada qual comentando para o outro o que eu lhes permitia. Fiquei famosa como a mais vadia da escola e do Club Municipal, como a puta chupadeira, que dava o cu e a buceta por dinheiro. Tudo mentira e eu tentei desmentir essas versões, mas deu tudo errado. Eles armaram uma cilada para mim e eu caí como uma idiota.

Sábado à noite, estava em casa, com vergonha de sair, como sempre fazia, desde que peguei essa fama. Me surpreendi quando Gustavo, um garotão lindo de morrer, me ligou dizendo que não acreditava em nada do que falavam de mim. Achei que ele estava sendo sincero, pois com ele, só lhe permiti que mamasse meus mamilos e quando ele pediu para bater uma punheta, eu me recusei. O certo é que aceitei o convite e me aprontei rapidamente e dez minutos depois ele me buscou com seu carro. Estranhei que me levasse para um lugar distante do centro da cidade, mas não falei nada. Estacionou num descampado e ao som do rádio começamos a namorar.

Estava tão à vontade com ele, que pela primeira vez permiti que um rapaz despisse minha blusa e sutiã. Gostei da maneira delicada dele chupar meu mamilo enquanto torcia o outro. Excitada, mas não ao ponto de permitir que tirasse minha calcinha. Fiquei assustada, pois ele se transformou totalmente e com violência rasgou a pequena peça rendada que estava usando. Com a força do medo, consegui abrir a porta do carro e sair, vestida somente com a saia e com a calcinha rasgada na altura dos tornozelos.

Berrei em pânico quando em torno de mim, avistei 7 rapazes, todos meus ex-ficantes, e eles riam e zombavam de mim. Apavorada tentei correr para a mata em torno, mas fui logo segura e levada no meio de enorme farra para um colchonete que estava estendido sobre a grama do local. Gritando em desespero me vi totalmente nua e mil mãos e dedos a percorrer meu corpo.

Bocas começaram a me beijar lamber e morder. Eu implorava por misericórdia e ele zombavam de mim me chamando de puta que liberava a buceta para todos eles. Foi então que gritei em desespero que tudo era mentira, eu não fazia nada disso.... Ainda sou virgem... ainda sou virgem; berrei o mais alto que pude.

Um deles, não sei quem, me chamou de mentirosa e disse que iria tirar a prova disso e colocou dois dedos dentro de minha vagina. O senti tocar meu hímen. Depois ele exclamar para todos a minha volta:

- Que merda! Ela tem razão.... ela é virgem!!!

Silêncio total a minha volta e todos foram se afastando, cada qual questionando o outro:

“Você mentiu cara, tu não a fudeu!” “Nem você, mentiroso”! ..., mas o Carlinhos disse que ela permitia tudo!!!! Bem... não foi assim que falei.... você entendeu errado!

... Mentirosos de merda.... Mentirosos de merda!

Ainda conseguir gritar com as forças que me restavam, pois o choque de tudo aquilo, me deixou totalmente aniquilada.

Me vi sozinha no meio do nada, nua e machucada, pois tinha alguns arranhões pelo corpo e marcas de mordidas. Me enrolei no colchonete e fiquei ali não conseguindo para de chorar. Só depois de muito tempo, consegui me levantar e fui caminhando pela trilha, sem saber para onde. Acho que já era quase dia, quando encontrei a estrada de acesso à cidade. Tremendo de frio e totalmente exausta, caí sem forças para me levantar e apaguei.

Acordei muito tempo depois na cama do pronto socorro da cidade e muita gente ao meu redor, médicos e enfermeiras. Depois uma policial e todos querendo saber o que tinha ocorrido comigo. Eu fiquei com vergonha de contar o acontecido, e então lhes disse que não me lembrava de nada e mantive esta versão até o fim. Exames comprovaram que apesar de alguns machucados superficiais eu não fora estuprada, que era virgem. isso para surpresa de minha tia, que achava que, como mamãe, que eu era uma perdida.

Mas depois disso não tive mais condições de ficar morando na minha cidade, roubei da bolsa de titia todo o dinheiro que encontrei, coloquei algumas roupas na mochila escolar e embarquei para a capital, sem mesmo saber o que fazer lá.

*****

Tive tremenda sorte, pois logo consegui uma pensão onde ficar e sai em busca de um emprego. Mas sem nenhuma experiência nada consegui. Seu Nicolau, o velho dono da pensão, com 79 anos, começou a me cobrar, pois fazia duas semanas que meu dinheiro tinha acabado. Desesperada, pedi mais um pouco de tempo, pois quando conseguisse um emprego eu pagaria toda a minha dívida.

Foi então que ele falou se eu liberasse a buceta para ele, não necessitava pagar nada, seria tudo de graça para mim. Fiquei espantada e enojada com a proposta dele e lhe disse que, para surpresa dele, falei que era virgem e que com a sua idade não deveria mais pensar em coisas de sexo, que o tempo dele já tinha passado a muito tempo.

Seu Nicolau ficou olhando para mim e disse que que achaca que eu já era furada. Mesmo assim me fez outra proposta. Me foder somente pela bunda. O mandei ir a merda e saí bufando de raiva. Mas a noitinha, depois de um estafante dia a procura de alguma colocação, retornei à pensão, cansada, e com muita fome. Sem nada falar ele me permitiu comer na cozinha da casa e tentou pôr todas maneiras dizer que eu teria tudo dele, se desse o rabo para ele. Foi assim mesmo que ele falou... rabo.

Perdida, sem rumo a seguir, sem saber o que fazer para conseguir sobreviver na cidade grande, cedi aos desejos obscenos do velhote. Na esperança de que com a idade dele, o desejo sexual devia estar na mente. Naquela mesma noite, ele me levou pra dormir no seu quarto. Dormir não, pois ele não deixou descansar meu corpo exausto. Deitada nua na sua cama, com a bunda para cima, senti a língua e a barba rala e branca na bunda. Separou minhas coxas e começou a beijar e lamber meu ânus. Ele não era afoito e fazia tudo com muita calma. Ficou uma eternidade me lambendo, foi uma coisa de louco, o tempo passava e ele continuava ali, dava breve intervalos, acho que para descansar a língua e logo voltava a fazer a porcaria dele no meu bumbum. Exausta, sem sentir nenhum tesão com suas lambidas, mas me sentindo como se alguém me fizesse uma massagem relaxante, comecei a ficar sonolenta.

Mas fiquei alerta quando percebi que a língua do velhote deslizava na extensão de minha rachinha. Isso não era o combinado, mas como gostei, fiquei quietinha, como se ainda estivesse dormindo, mas nem um minuto depois, não deu mais para disfarçar, então separei o que pude minhas pernas, para facilitar o acesso de sua boca na minha vagina. Se o pau do velhote não funcionava mais, a sua língua era uma delícia, Eu explodi em deliciosos orgasmos, acho que dois ou três, nem sei bem, pois quase ao amanhecer ele, ainda tinha a boca encostada nos meus lábios, mas parecia que estava dormindo, pois eu sentia sua respiração pesada e quente entre as paredes vaginais.

Puta que pariu! Isso me ocasionou enorme prazer e podem ou não acreditar, tive outro orgasmo só com o bafo dele e logo depois caí num sono pesado e só acordei na metade da manhã. Para encurtar o assunto, deste dia em diante, passei a ser amante de seu Nicolau. Uma coisa inacreditável, uma guria de 18 anos e um velho de 79. Verdade que ele só tinha a língua como ferramenta, mas era ela que me alucinava de prazer e foi por minha exigência que ele passou a usar os dedos também. Eu na flor da idade, passei a exigir dele mais do que podia dar, mas o coitadinho do vovô se esforçava.

Esta situação esdrúxula durou quase um ano e para todos os efeitos, passei a ser a netinha dele, para não chamar a atenção dos que trabalhavam na pensão e nem dos hospedes. Nicolau bem que tentou me comer e se não conseguiu, foi por culpa dele e não minha, pois eu na minha tara, tinha liberado tudo para ele. Se não fosse por demais indecente, seria até cômico. Eu toda arreganhada para ele, dirigindo com as duas mão o mini pênis dele para a minha rachinha e mesmo me esforçando ao máximo, a meia bomba, ele dobrava e não me penetrava. Eu estava tão viciada no sexo com o velho, que queria perder a virgindade com ele. Vejam só como eu estava desorientada, minha mente vagando fora da realidade.

Quando fiz 19 anos, me embriaguei na hora do almoço, bebendo sozinha uma garrafa de conhaque. Bêbada como um gambá, fui me deitar e no meio da tarde ele tirou toda a roupa e disse que tinha um presente para mim. Quando me virei para ele, vi o que era. Ele vestia um colossal membro artificial preso por cintas em seu corpo. Ele veio logo para cima de mim, entre minhas pernas. Quando senti aquela coisa fria e sem vida entre meus lábios vaginais, me apavorei e o empurrei de cima de mim. Não era assim que queria me fodesse. Se ele, pela idade não conseguia fazer sexo comigo, não seria deste modo artificial que faria.

Podem não acreditar, eu estava apaixonada pelo velho, não era amor, mais uma paixão louca e irreal, tudo pelo prazer que ele sabia me proporcionar. Fiquei tão abalada com sua atitude, que terminei com ele, como se fosse um rapazote da minha idade, um namoradinho que me traísse.

Dois dias depois arrumei minhas coisas e saí da pensão. Eu tinha guardado um dinheiro da mesada que ele me dava e com isso pude ir morar noutro lugar, uma cabeça de porco numa zona de péssima reputação, tudo por ignorância, inocência ou burrice. Tudo voltou ao mesmo de antes, depois de um dia estafante procurando emprego, voltei para o quarto alugado, tomei um banho e com fome saí para fazer um lanche. Entrei na primeira lanchonete que encontrei e foi merda. O local estava lotado de homens e mulheres e já no balcão, me arrependi, dei meia volta. Dois homens, visivelmente embriagados barraram minha saída e logo um deles colocou a mão em meus seios e o apertou com força e eu o empurrei e ele caiu sobre uma mesa onde estavam três mulheres e um homem.

- Me solte, bêbado de merda... não sou uma prostituta como essas aí!

Juro que falei aquilo sem querer, num repente meu, mas o homem da mesa veio pra cima de mim e acertou um soco na boca do estômago e com a dor me dobrei e senti que fui arrastada para fora da lanchonete por ele e pelas mulheres. Na calçada em frente, fui espancada com violência e extrema crueldade pelas mulheres e pelo homem e eles levaram tudo que era meu, fiquei gemendo de dor, junto ao meio fio e o mais agravante, completamente nua. Levaram a minha bolsa todos os meus documentos e dinheiro. Estava muito machucada e não pude me levantar e por incrível que possa parecer, ninguém se moveu pra me ajudar.

Ao longe escutei sirenes, era uma viatura policial e um deles veio até onde eu estava e perguntou o que tinha acontecido. Escorrendo sangue pela boca e pelo nariz, não tive condições de falar, mas alguém falou ao policial, que foi uma briga de prostitutas e essa aí saiu perdendo. Depois perdi os sentidos.

*****

Acordei na enfermaria de um hospital, com tudo me doendo, tinha a cabeça enfaixada e uns pontos no lábio superior e com algumas costelas partidas pelos chutes que levei, fora outras escoriações por todo o corpo. As enfermeiras logo que me viram desperta, chamaram o médico de plantão e ele me examinou e perguntou meu nome e idade. Coisa estranha... eu não me lembrava de nada, meu nome e idade. Ele fez algumas anotações numa planilha e saiu. Bem mais tarde chegaram duas senhoras, duas policiais, que na presença do médico começaram a me interrogar, como antes eu não me lembrava de nada, nem de como vim parar ali, tão machucada. O doutor falou as policiai que eu estava com amnésia, por causa do trauma no crânio e que provavelmente recuperaria a memória em breve. Ele disse que eu provavelmente deveria ter entre 18 e 19 anos e falou uma coisa que me agradou, mais surpreendeu às policiais que os exames comprovaram que eu era virgem.

Custei a me recuperar, mais daí em diante passei a receber um tratamento melhor e todos me tiraram da categoria de vadia para uma jovem vítima desconhecida e começaram uma busca para saber se alguma jovem com as minhas características tinha registro como uma jovem desaparecida. Entretanto nada encontraram e quando recebi alta, fui levada pra um abrigo municipal. Cai nas graças da superintendente do local e passei a trabalhar lá. Pouco a pouco minha memória começou a voltar, mas eu não disse nada a respeito e fiquei na minha. Um ano depois, perto de completar 20 anos. Eles conseguiram uma colocação para mim e assim fui trabalhar no refeitório no campus de uma universidade, perto do hospital universitário onde fiquei internada, isso com autorização das autoridades policiais e médicas. Na falta de um nome de batismo, sugeri que me chamassem de Alice, eles não sabendo que esse era o meu nome verdadeiro.

Como garçonete do refeitório do campus, conheci Frederico e quase que imediatamente nos apaixonamos e passamos a namorar. Mas assim mesmo não lhe contei que minha memória tinha voltado. Tenho enorme vergonha do meu infeliz passado, queria esquecer tudo aquilo, da minha cidade natal, da tia Sofia, e do meu tempo de estudante e de tudo que aconteceu comigo, e principalmente que fui amante de um velho por algum tempo. Foram muitas as minhas peripécias no campo sexual, mas passei por tudo, permanecendo virgem, apesar disso, meu cabaço ainda estava intacto. E Foi Fred que o tirou, na cama de um motel, dois meses depois que começamos a namorar. Foi uma coisa maravilhosa, um sexo total, sem restrições de espécie alguma e ele ficou orgulhoso em saber que foi o primeiro em minha vida. (há! Meu Deus, se ele soubesse da missa pelo menos a metade).

*****

Seis meses depois estávamos casados e fomos morar com a família dele, num casarão com dois pavimentos, onde residiam apenas o pai e o irmão de Fred, pois a mãe tinha falecido muitos anos antes. Foi assim que passei a ser a dona da casa e me orgulhava disso, eles tinham uma diarista, a dona Marta, que vinha duas vezes por semana, fazer a limpeza da casa e eu a conservava, apesar de me orgulhar em fazer a comida dos três e tratar de todo o resto para conservar tudo nos trilhos. Seu Ernesto, o pai, um senhor simpático e ainda bem inteiro para os seus cinquenta e um anos e Saulo o irmão mais novo de Saulo, com vinte e um anos, um amor de rapaz, tão simpático como o pai. Logo de saída, soube do profundo amor que os unia e como eu nunca conheci isso na minha própria família, fiquei encantada. Então me esmerei ainda mais, para conquistar o mesmo amor que os unia, executando as atividades domésticas com cuidado minucioso, lavando, passando e guardando as roupas dos três.

Fred, formado em biologia, graças a sua competência logo conseguiu um bom emprego, apesar de ser obrigado a viajar bastante para fora do estado. Seu Ernesto, proprietário de uma loja de materiais fotográficos, não tinha hora certa para sair de casa e nem para chegar, pois tinha como gerente da loja, um primo, Paulo, a quem depositava inteira confiança. Saulo, um universitário, cursando medicina e fiquei sabendo, que era um namorador nato e entre os estudos e suas namoradas pouco parava em casa. O mais interessante de tudo isso é que ele gostou tanto de mim, que passou a me fazer sua confidente. Eu amei isso, e adorava ouvir ele falar sobre suas conquistas amorosas, lógico que não necessitava entrar em detalhes sobre isso, mas imaginava o que ocorria nos seus encontros, até alta madrugada, quando as vezes chegava em casa, pois o escutava entrando em seu quarto ao lado do nosso.

Seis meses depois, já estava totalmente inserida na família, na minha família...até que aconteceu algo que veio turvar um pouco minha felicidade. Fred estava viajando e eu no meu quarto, acordei com Saulo chegando em casa e pelo visto estava embriagado, coisa rara de acontecer com ele. Percebi quando tropeçou depois de subir as escadas e desabou no piso do corredor, com grande estrondo. Fiquei com receio que o pai dele o ouvisse, mesmo sendo o seu quarto no primeiro piso. Corri e espiei pela porta e vi Saulo, caído no chão, parecendo estar bem à vontade, dormindo ali mesmo. Nem dei importância se estava vestida somente com uma camisolinha sem nada mais por baixo, como era meu costume, e fui até ele. Tinha de o reanimar e o levar para o quarto, pois se o pai o visse neste estado iria ficar uma fera.

Saulo é pesadão e foi com bastante dificuldade que o fiz se levantar e com ele apoiado em meu ombro fui levando o beberrão para o seu quarto. Quase caí com ele sobre o tapete, mas consegui o colocar sobre a cama, ou melhor dizendo, ele desabou na cama e me levou junto com ele. Fiquei numa posição constrangedora, deitada por cima dele e com a curta camisolinha levantada até o meio das nádegas. Quando tentei me levantar, senti os braços dele em volta de minha cintura e ele começou a implorar, quase que chorando, que eu não o deixasse, ou melhor, não eu, mas uma garota que ele chamava de Madalena.

- Não Madalena... não me deixe, eu a amo tanto! Fique comigo está noite, minha querida!

Enquanto implorava por seu amor, que pelo visto o estava abandonando, Saulo desceu as mãos da cintura e espalmou minha bunda nua e apertou as polpas com força, me puxando contra ele. Senti toda sua rigidez contra minha xoxota e não sei o que deu em mim, pois fiquei sem ação e quando me recuperei, ele falou para eu ficar, pois queria me foder. Ele falava para a sua Madalena, mas parecia que falava para mim e então fiquei paradinha em cima dele, sentindo cada vez mais seu vibrante pênis querendo escapar de sua calça. Ele caiu no sono dos bêbados, mas continuei deitada por cima dele o sentindo ainda rígido. Me sentia toda úmida lá embaixo e fiz uma enorme besteira. Levantei um pouco meu corpo do dele e com facilidade, baixei sua calça com cueca junto e com uma das mãos direcionei o pênis dele, que por sinal tinha um tamanho acima do normal, para a minha buceta, separei as coxas e gemi junto ao seu ouvido quando desci com meu quadril e o fiz me penetrar.

Eu estava estuprando meu cunhado e por vários minutos cavalguei sobre ele, que bêbado pra caralho, meio que acordado, voltou a colocar as mão em minha bunda e eu tive dois orgasmos antes dele ejacular em minha fenda. Eu fiquei como uma louca cavalgando sobre ele. Que inferno, Saulo gozou e logo voltou a cair num sono pesado. Eu ainda queria mais, pois foi uma foda maravilhosa, pois era eu que estava no comando e gozei como uma puta, que por sinal estava sendo na realidade... puta e infiel, traindo o marido com o meu cunhado, mas naqueles momentos de pura paixão, nada disso me veio à mente.

Sai dele e foi uma sujeira total, escorreu esperma de minha vagina sobre ele, que além do pau todo lambuzado, ficou com os pentelhos imundos. Despi minha camisola e o limpei com cuidado, de modo não deixar nenhum resíduo de nossa foda. Coisa interessante, enquanto passava o tecido no seu lindo caralho, observei que ele foi crescendo e ficou enorme e duro como um poste. Não resisti, foi como que um imã me atraísse, baixei a cabeça e beijei a glande enorme do meu cunhadinho e depois o engoli por inteiro. Ele foi o meu segundo homem que eu faço boquete, o primeiro foi Fred, mas ambos foram igualmente deliciosos. Mas este de agora, foi mais excitante, pois tinha o gosto do pecado, do incesto. Chupei com gula meu cunhado até sentir ele ejacular e saboreei até a última gota de sua semente e o lambi até que ficasse limpinho novamente. Depois subi a cueca e sua calça e fui saindo de fininho do quarto dele. Entretanto, já fechando a porta, escutei a voz dele e o que Saulo disse, foi como que um tiro no meu peito, que me fez cambalear e corri arrasada para o meu quarto, para a minha cama e me escondi por debaixo de meus lençóis como se isso pudesse apagar minha desgraça, minha vergonha.

- Obrigado, cunhada! Foi a melhor foda da minha vida e o mais delicioso boquete de todos os que já experimentei. Você é mestre nisso, queridinha!

*****

Não consegui dormir o restante da noite, totalmente devastada pelo que fiz. Saulo que tanto gostava de mim, agora devia me considerar uma mulher desprezível, indigna de ser sua cunhada. Mas do que nada eu temia que ele me desprezasse. Pela manhã, como sempre fazia, não me levantei para preparar o desjejum dele e do pai, com medo de o encarar. Me levantei e fui para o banheiro e fiquei uma eternidade lá deixando a água fria refrescar meu corpo que ardia em febre. Acho que a emoção me fez ficar assim. Quando fui pegar a toalha para me enxugar, fiquei tonta e caí no piso, batendo a cabeça na beira da banheira e fiquei completamente atordoada, vendo tudo em dobro e percebi o sangue escorrer de um corte em meu couro cabeludo. Tentei me levantar para pedir socorro, mas não consegui e tudo voltou novamente, minha memória foi embora de novo. Eu não tinha noção do porquê estar ali, naquele banheiro, nua e com um ferimento feio na cabeça, que sangrava bastante,

Muito tempo depois, com o meu sangue manchando meu rosto e parte do corpo e escorrendo pelo piso, escutei alguém chamar alto por Alice. Não sabia quem era Alice, mais alguém estava chegando para me socorrer. Um senhor abriu a porta do banheiro e quando me viu banhada em sangue, deu um grito e correu em minha direção, quase que perdendo o equilíbrio na poça de sangue em torno de mim. Então tudo se apagou em minha mente.

*****

Fiquei hospitalizada por um mês inteiro e soube que foi meu sogro que quando chegou em casa, foi me procurar e só me achou dentro do banheiro da minha suíte, caída no chão no meio de uma enorme poça de sangue. A nova batida na cabeça, deve ter mexido com alguma área lá dentro e novamente minha memória sumiu e não tive condições de explicar o meu acidente, que foi esclarecido por deduções. Disseram que caí e bati com a cabeça. Mas desta vez minha memória retornou em duas semanas. Durante minha recuperação, recebi todo o carinho do meu marido, do meu sogro e do meu cunhado, que em casa se revezavam para cuidar de mim, pois necessitei sofrer um procedimento para retirar um coágulo no cérebro.

Com o retorno das viagens de Fred, quem mais se dedicou em tomar conta de mim foi Saulo, que estudava para ser médico e seu Ernesto, o meu sogro. Meu cunhado agia normalmente comigo e nunca falou do sexo que fizemos, ou melhor que eu fiz nele e fiquei imensamente grata com isso. Mas dois meses depois, já totalmente recuperada, ele chegou bem tarde em casa, passando da meia-noite escutei os seus passos, se encaminhando para o seu quarto, mas percebi que parou junto a porta do meu. Fiquei intrigada, imaginando qual a razão dele ficar parado junto a minha porta.

Percebi que Saulo abria a porta bem lentamente e meu coração, disparou a mil, mas me contive e permaneci como se estivesse dormindo. Talvez ele viesse apenas ver como eu estava, pois se preocupava bastante com o meu bem estar, tudo devido ao meu acidente dois meses atrás. Tudo isso passou como um flash em minha cabeça. O leve ruído da porta sendo fechada me acalmou... ele só deu uma olhada e me viu dormindo e foi embora. Mas não foi isso que aconteceu, uma leve respiração ao lado de minha cama e soube que era ele, Saulo.

Fiquei admirada com o meu sangue frio, apesar de ansiosa e na expectativa do que ele queria ali, continuei a “dormir”, apesar de tensa. Quando o colchão acusou que tinha se sentado, eu soube de imediato o que ele queria comigo, mas continuei imóvel embaixo do lençol, apesar de sentir entre minhas coxas uma certa umidade, denunciando que estava ficando excitada. Sem nenhuma pressa ele puxou o lençol de cima do meu corpo, Devido a escuridão reinante, ele não podia ver que eu estava dormindo quase nua. Apenas com a calcinha de um baby-doll.

Puta merda! Ele acendeu o abajur do criado mudo, que apesar de bastante fraca, iluminou todo o quarto e ele ficou sem se mover por um tempinho, depois se moveu e pude ouvir ele falar bem juntinho de minha orelha:

- Continue a dormir, querida. Você vai gostar, faça como eu fiz naquela noite lá no meu quarto... deixei você me usar como bem quis... por favor, faça o mesmo.

Meu Deus! Ele sabia que não estava dormindo! Como pode descobrir? Pensando um pouco, acho que meu corpo todo arrepiado mostrou que não estava dormindo. Então decidi fazer o que ele pediu, continuar a dormir e deixar ele fazer o que bem entendesse. Só em antecipar suas ações no meu corpo, me fez ficar muito excitada, e percebi minha vagina ficar totalmente lubrificada.

Minhas coxas foram afastadas e ele se posicionou entre elas e tive de abafar um gemido de prazer, quando senti um beijo molhado no buraquinho do meu ânus e em seguida um dedo molhado com saliva, forçar o acesso nele, e me penetrou com o dedo.

Depois retirou o dedo e senti sua boca beijar minha buceta, primeiro um beijo de leve, quase como um roçar de seu lábios, em seguida passou a língua por toda extensão de minha rachinha. Ai não teve jeito de me segurar, gemi alto e empinei a bunda para ele e implorei que me chupasse com vontade e foi o que ele fez. Colocou a boca maravilhosa dentro de mim e começou a me chupar e lamber e a mover a língua dentro de mim, parecendo uma cobrinha nervosa. Eu fiquei alucinada com isso e de minha boca saía sons que mais se pareciam com os miados de uma gata no auge do cio. Fazia um verdadeiro escarcéu que deve ter acordado até defunto, esquecida que no primeiro piso, o meu sogro, seu Ernesto estava dormindo

Foi a coisa mais doida de minha vida, com ele me chupando tive violentos e maravilhosos orgasmos e ele sorveu todos os meus fluidos e enquanto ele me chupava, outro orgasmo tomou conta de mim e não suportei e dei um berro tremendo, que até o assustou. Saulo tirou a boca de minha buceta e montou em mim, com as pernas no meio das minhas e eu “uivei” quando senti o caralho maravilho do meu cunhado ir me penetrando e em questão de um par de minutos, Saulo ejaculou e me maravilhei, pois cheguei a ao meu quarto clímax, desta vez, simultâneo ao dele. Durante toda a madrugada continuamos a nos devorar e ele me comeu pela bunda, pela boca e eu o chupei também e fizemos 69 maravilhoso.

A partir deste dia, passei a ter dois homens lindos em minha vida, que me satisfaziam plenamente. Fred, meu marido e Saulo, meu querido cunhado. Nunca me senti mais feliz em toda minha vida. Quando Fred estava em casa, praticamente todas as noites, fazíamos sexo e ele também era tão bom na cama como o era Saulo. Mas bastava Fred viajar, pra Saulo passar a dormir comigo.

Não que eu fosse uma insaciável por sexo, mas não dava pra dispensar o prazer que os irmãos me proporcionavam. Foder com eles passou a ser, acho que um vício.

Fiquei totalmente carente em certa ocasião, Quando Fred foi viajar e levou Saulo com ele. Ficar vinte e um dia sem nenhum deles dentro de mim, passou a ser um tormento e no décimo primeiro dia, não suportei mais e fiz uma coisa que antes nunca tinha realizado. Me masturbar usando um pepino... sim isso mesmo, usei um penino que escolhi a dedo na dispensa e corri para o meu quarto, afobada e ansiosa, tirei toda a roupa, sentei na cama com as costas encostada na cabeceira alta, abri as coxas e com o pepino lambuzado de pomada lubrificante, o empurrei para dentro de minha faminta buceta. Não era o pênis de Fred e nem de Saulo, mas dava para quebrar o galho. E o fazendo escorregar dentro de minha vagina, fechei os olhos e imaginando que era o caralho de Saulo que estava dentro de mim, como estava sozinha em casa, gemia alto clamando por Saulo:

“Mais rápido Saulo, cunhadinho querido... me foda mais forte, amor” e explodi num orgasmo, satisfeita por aliviar meu tesão. Abri os olhos e me senti morrer naquele instante e, toda minha excitação sumiu como num passe de mágica.

De olhos arregalados, em pé no meio do quarto, meu sogro, seu Ernesto, me olhava estarrecido e na porta do quarto, também de boca aberta, Paulo, o primo, igualmente me olhava, de coxas arregaçadas e com um pepino enterrado na minha buceta.

****

Meu Deus! Eu queria morrer naquele instante! Queria sumir dali e me esconder do mundo. Totalmente fora de mim, sem mesmo retirar o pepino de minhas carnes, fechei as coxas e puxei o lençol e me enrolei nele, agindo como se fosse uma avestruz, que enterra a cabeça na areia para fugir de um predador (fake). Acho que fiquei uma eternidade sob os lençóis, sentia que literalmente meu mundo de felicidade caía por terra, tudo por culpa minha, por me deixar dominar por desejos carnais, tinha colocado tudo a perder. Seria expulsa daquela casa, como uma vadia uma prostituta de beira de estrada.

Acho que um “século depois” escutei a porta do quarto ser fechada e tudo ficou em silêncio. Não sei o que estava acontecendo comigo, mais parecia que estava tendo uma espécie de ataque, meu corpo foi acometido de uma tremedeira, que mexia até com a cama.

Mas mesmo me sentindo como se estivesse levando um choque de milhares de volts, percebi quando seu Ernesto e Paulo, removeram o lençol de mim e meu sogro segurou meus ombros, me sacudindo para que cessasse de tremer, mas de nada adiantou. Acho que assustados, jogaram água em meu rosto e cada vez mais eu sentia que estava morrendo. Não sei quem retirou o pepino todo enterrado em minha vagina e me vestiram com algo que encontraram e me senti sendo carregada e tudo sumiu.

Agora, sei que fui acometida de neurose de angústia e transtorno de pânico, levando a falência do funcionamento psíquico diante de um desamparo total, que foi transmitido ao meu corpo desta forma. Foi isso que que o psiquiatra falou para o meu sogro, quando ele e Paulo me levaram para uma clínica.

Fiquei um dia e uma noite internada na tal clínica e quando voltei ao meu normal, vi seu Ernesto sentado numa poltrona no quarto e ele se levantou e se aproximou, eu tapei o rosto com as mãos, com vergonha e medo de o encarar, em meio a uma crise de choro, lhe pedia desculpas e que ele me perdoasse.

Eu sabia que meu sogro era um homem bom de coração, de grande espírito, mas ele me surpreendeu, foi de uma compaixão por mim, que me enterneceu. Disse que eu não tinha nada de pedir desculpas, que ele é que devia me pedir perdão, por ter entrado no meu quarto sem antes bater. Falou uma coisa que me fez ficar vermelha de vergonha:

- Minha filha, uma jovem cheia de saúde e fogosa como você, é natural que sinta a falta de Fred e de Saulo e se masturbe pensando nos meus filhos.

Eu olhei para ele demonstrando surpresa.

Ele apenas riu e disse que sabia, desde o primeiro dia, que eu e Saulo éramos amantes, pois escutou a barulheira que o filho fazia ao subir as escadas embriagado. Ouviu o tombo dele no corredor e se levantou para o levar para a cama. Mas quando estava no meio da escada, me viu levando Saulo para o quarto. Achou meu gesto muito bonito e retornou para voltar a dormir, mas decidiu retornar e ver como o filho se encontrava, pois quase nunca ele bebia tanto assim. A porta do quarto estava escancarada e ele me viu por cima de Saulo. Disse que ficou todo o tempo vendo o meu “desempenho” e que se admirou com a intensidade do meu gozo.

Baixei meu rosto, com tanta vergonha que fiquei ao ouvir ele falar estas coisas. Seu Ernesto, carinhosamente passou a mão em meu rosto e me disse que nem meu marido e nem meu cunhado, foram informados que eu estava internada “doente” e que antes do anoitecer ele me levaria para casa e me tranquilizou quanto ao primo Paulo, que ele era um bom sujeito e que ele pediu segredo sobre o que viu no meu quarto.

*****

Tudo voltou como dantes no quartel d'Abrantes. Voltei a ser a mulher da casa, cuidando e zelando para que meu marido, meu cunhado e meu sobro, sempre se sentissem confortáveis no lar. Descobri que meu sogro é um homem que ama os filhos muito mais do que eu imaginava, pois em conversa, me disse que eu devia continuar fazendo os seus meninos felizes, mas que tomasse todo cuidado para que Fred não descobrisse que eu tinha “outro marido”.

Poucos meses mais tarde, sozinha em casa, com Fred numa curta viagem, Saulo na faculdade e seu Ernesto na sua loja de material fotográfico. Depois de lavar algumas roupas, suada e cansada, decidi tomar um refrescante banho e usei o banheiro do quarto do meu sogro, ali embaixo mesmo. Cantarolando faceira, me despi e entrei no box e fiquei um bom tempo sob o chuveiro. Me olhando no espelho, achei que minha perereca estava ficando com alguns pelos a mais do que Fred e Saulo gostavam. Pois meus dois queridinhos queriam minha menina bem lisinha, como bunda de bebê. Com preguiça de subir para me “barbear”, como uma moleca, decidi usar o aparelho do seu Ernesto.

Sentada na beira da banheira, com as coxas abertas e a cabeça abaixada, estava passando o barbeador a pilha, no meu monte de vênus, que por sinal é gordinho, quando pressenti alguém em pé a poucos passos à minha frente....gelei...levantei os olhos e vi seu Ernesto, em pé, com um sorriso no rosto, apreciando minha “escancarada” fenda.

- Ho, não...mais uma vez!

Foi o que exclamei, encabulada como não podia deixar de ser. Desliguei o aparelhinho e estendi a mão num gesto para entregar o barbeador para seu dono.

– Me desculpe, me desculpe, pensei que o senhor estava na loja!

- Estava, mas me deu vontade de comer a tua comida, que é deliciosa e tive a sorte de me deparar com minha linda nora, se depilando.

Ele pegou o barbeador, acionou o botão de “on”, se ajoelhou a minha frente e me olhando fixamente, falou;

- Eu vou te ajudar, ainda vejo alguns pelinhos ruivos aí em você.

Não tinha mais nenhum fiozinho sequer, eu já tinha eliminados todos, mas fiquei de coxas abertas, o olhando, que com delicadeza, ficou quase três minutos passeando com o aparelho em mim, depois do que passou a mão espalmada por toda extensão da buceta e me olhou e disse:

- Agora ela está muito mais linda, mas que interessante ... está bastante úmida... por que será? Dá licença, queridinha... quero saber a razão?

Senti quando ele deu um beijo exatamente no centro de minha vagina e eu que já estava super excitada, molhada e explodindo de tesão, não resisti e levei ambas as mãos em seus cabelos e puxei sua cabeça para dentro de mim e gemi alto, quando senti a língua do meu sogro se movendo como uma cobra entre minhas carnes,

Devo tê-lo surpreendido, pois com apenas meia dúzia de suas “linguadas” eu explodi num delicioso orgasmo. Ainda sob os efeitos residuais da minha explosão, com a maior facilidade do mundo, como se eu fosse uma simples pluma, seu Ernesto me pegou nos seus braços e me levou para o quarto, para a sua cama.

Puta que pariu! Ele quase me matou de tanto que me fez gozar. O pau do meu sogro é enorme, bem mais grosso e comprido do que dos seus filhos. Ele na cama é um verdadeiro mestre, sabe de tudo, e eu lhe permiti exercer todo os seus conhecimentos. Acho que naquelas quase quatros horas de sexo, eu tive mais orgasmos do que pensei podia aguentar. Ele me encheu de uma quantidade enorme de seu esperma, tanto pela buceta, como pela bunda e boca. Me atrevo a dizer que seu Ernesto é o melhor macho que me comeu até hoje.

Eu disse isso a ele, quando já passando das 17 horas, ele com o seu monstrinho todo dentro de minha bunda, deu sua última ejaculação.

- Puta merda! Seu Ernesto... eu não sei como vai ser de hoje pra frente, mas o certo é que Além de Fred e Saulo, vou querer que o senhor seja o meu homem também. Estou apaixonada por esse seu monstrão.

- Pode deixar, querida.... onde comem dois, podem comer três.

Eu ri satisfeita e feliz, pois sabia que agora eu realmente fazia parte da família Rondelly, sendo eu a única mulher, capaz de satisfazer meus três queridos maridos.

Eu falei três? Mentira. Dois meses depois, Paulo, o primo, se integrou realmente a “minha família “e ele se mostrou tão bom na cama como os outros, mas como é tímido demais, tive de praticamente “esfregar” minha buceta na cara dele, para que tomasse coragem de me fuder. Fui muito astuta para levar o tonto pra minha cama. Com todos os meus homens fora, fui até a loja do meu sogro, depois de passar num supermercado e cheia de pacotes, pedi para seu Ernesto deixar Paulo me ajudar com as compras, usando o carro dele. O interessante é que meu sogro, sempre muito bonzinho, disse para o primo que poderia me levar em casa e, se quisesse, me ajudar a guardar as compras, que não tivesse pressa de voltar, pois ele mesmo fecharia a loja. Ele disse isso e deu uma piscadela para mim, com isso passei a gostar ainda mais de seu Ernesto, por ele ser tão compreensivo comigo.

Paulo me ajudou a levar as compras pra dentro de casa e as colocar na dispensa. Depois, na sala, lhe ofereci um café e fui para o quarto de meu sogro, no corredor ao lado; lá tirei toda a roupa, me deitei na cama e gritei por ele:

- Paulo, venha aqui, quero lhe pedir algo!

Quando ele, todo solícito, entrou no quarto, eu com as coxas afastadas, apontei com o indicador para a minha rachinha e pedi para ele ver o que estava me incomodando ... aqui.

Minha nosssa! Foi uma tarde maravilhosa. A língua e o pau dele me fizeram delirar de tanto prazer que me proporcionaram.

*****

Duvido que haja em qualquer parte do mundo, mulher mais satisfeita que Alice Rondelly, esposa de Fred, esposa de Saulo, esposa de Ernesto e esposa de Paulo.

O diabo é que estou com seis meses e não sei qual deles é o pai. Divertido isso, não acham? Suplantei mamãe, pois se ela não tinha a mínima ideia de quem seria o meu pai, eu sei que com certeza, que o pai do meu filho, será um dos meus quatro “maridos”.

FIM

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 16 estrelas.
Incentive Marcela Araujo Alencar a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaMarcela Araujo AlencarContos: 191Seguidores: 249Seguindo: 15Mensagem Mulher, 35 anos

Comentários

Foto de perfil genérica

Lixo!!! Essa repetição de cair, bater com a cabeça, acordar no hospital, blá, blá, blá encheu o saco. Muda o disco. 👎🏽👎🏽👎🏽😒😒😒

0 1
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível