O presente texto é uma obra de ficção. Apenas um conto. Qualquer semelhança com nomes e situações terá sido mera coincidência.
Débora, Debinha, como era chamada e conhecida, era a única filha do casal Renato e Lea. Moça inteligente, educada, esperta, vivaz, bem disposta e comunicativa. Encantava a todos com sua simpatia e boa vontade. Não dava trabalho nenhum aos pais. Levava uma vida simples de uma jovem de classe média. Era do tipo que não esperava as coisas caírem do céu, ia atrás do que queria.
Mas Debinha não era totalmente feliz. O que a deixava triste e insegura quanto a questões mais íntimas era sua aparência, principalmente o tamanho do seu corpo, do qual ela não gostava muito. Débora era uma jovem miúda para a sua faixa etária. A natureza - ou a genética - não lhe favorecera com uma compleição robusta ou, no mínimo, na média em tamanho como eram suas amigas. Seu corpo tinha tudo na mais perfeita ordem igual ao de qualquer moça da sua idade, porém não a fazia um "mulherão", o que a desgostava muito, pois era como gostaria de ser. Ela até se vestia com as roupas que julgava sexies como calças justas, minissaias, shortinhos, mini blusas; usava biquíni … Tudo ficava bem nela, porém, na sua visão, ela era uma mulher de dimensões pequenas.
Debinha tinha um metro e sessenta. Pesava, talvez, uns quarenta e tantos, cinquenta e poucos quilos. Não era magricela, seca; suas formas eram proporcionais. Se não tinha coxas grossas, tinha-as em boa grossura, torneadas, bem feitas, carnes firmes e pele macia; nenhuma celulite. O bumbum, longe de ser enorme como os das divas do funk e mulheres famosas da tv, era pequeno, mas redondinho, empinado, durinho, e não fazia feio com qualquer roupa que ela usasse. Seu quadril era, sim, desenvolvido. Sua cintura era bem desenhada, com curvas fascinantes. Na barriga, nenhuma gordurinha. Os seios, que ela gostaria que fossem maiores, para o tamanho do seu corpo poderiam ser considerados médios para o tamanho do seu corpo. Não eram melões nem ervilhinhas, mas dois sedosos seios médios branquinhos, firmes, com auréolas e bicos rosados apontando para o alto, e que ficavam durinhos ao menor arrepio. Chegou a tentar fazer com que parecessem maiores usando sutiãs de número maiores que o seu, mas o que acontecia, pelo menos em casa, era que, por ficarem folgados em seu corpo, quando se abaixava, acabava aparecendo os mamilos rosados, o que atiçava os desejos do pai. Acabou abandonando essa infeliz ideia.
Débora era loira natural. Não de cabelos e sobrancelhas fortemente dourados, mas de uma loirice mediana, pendendo para o escuro. Seu rosto era delicado. Lábios finos, nariz fino, pequeno e bem feito. Olhos verdes com cílios longos, sobrancelhas arqueadas e fartas. Os cabelos eram compridos, lisos, bem cuidados. Enfim, era uma jovem bonita, saudável e plenamente capaz de despertar interesse em qualquer rapaz.
Era de se supor que, por causa de suas restrições quanto ao seu tamanho, Debinha, em sua intimidade, fosse muito retraída. Por causa disso, praticamente não teve muitos envolvimentos que evoluíssem para relações sexuais. Ainda era virgem. Estava no segundo namorado, Tiago, um moço só um ano mais velho que ela. O primeiro namorado ela teve ainda muito novinha e o namoro acabou de repente. Renato até hoje acha que foi porque o rapaz tentou sexo com ela, e ela, nova e insegura com o corpo, se ofendeu e terminou com o garoto.
Com o atual, segundo Lea, a mãe, sexo ainda estava muito distante. Eles passavam a maior parte do tempo no quarto dela, com a porta aberta, onde os pais dela estavam sempre de olho. Na casa dele, ela raramente ia. Às vezes saíam para tomar sorvete ou passear com a cadelinha de estimação de Debinha. Renato desconfiava que rolava alguma coisa, mas Lea jurava que a filha, vergonhosa do corpo, não dava abertura para o namorado.
Renato, o pai, já vinha crescendo os olhos para a filha. Encarava suas coxas quando ela usava shorts curtos e chegava a observá-la dormindo, da porta do quarto dela. Debinha não se dava conta dos desejos do pai. Muitas vezes, de shortinho, se deitava de lado na cama e ficava numa posição em que deixava à mostra um pouquinho do bumbum e aquele aspecto de pacotinho onde estava sua bucetinha virgem e intocada. Renato via e, teve vez, foi ao banheiro se masturbar, fantasiando comer aquele docinho. Não se atrevia a dar o primeiro passo na tentativa de conseguir alguma coisa com a filha. Ela até que se aproximava dele com abraços, carinhos e até se deitando com ele no sofá da sala ou na cama do casal, mas sempre em uma situação que não oferecia condições para algo mais íntimo.
Renato tinha uma propriedade rural. Saía cedo e voltava às vezes já de noite. Lea trabalhava na cidade. Débora trabalhava na parte da tarde. Só se encontravam à noite. Certo dia, amanheceu chovendo, o que frustrou Renato quanto ao trabalho que deveria fazer no campo naquele dia. Acabou ficando em casa. A mulher, essa sim, teve que ir trabalhar. Debinha só tinha que ir pro serviço à tarde. Renato tomou café e voltou pro quarto pra ver TV. A manhã, talvez o dia inteiro de trabalho estava perdido. Não pensava na filha nem em sexo com ela nem em nada de sacanagem. Estava entregue ao tédio.
Foi quando a filha entrou no quarto e, sem cerimônia, deitou na cama, perguntando se podia ficar ali com ele, pois estava cansada de ficar sozinha em seu quarto. Renato pensou na sorte que tinha e consentiu. Debinha se aninhou colada ao corpo do pai, de costas para ele, que passou a abraçá-la como fazem os casais quando dormem de conchinha. Ela usava um shortinho minúsculo, com estampa de flores em tom de rosa, colado ao corpo, que valorizava seu bumbum e suas coxas, e uma camiseta preta solta, que só ia até a metade de sua barriga, exibindo um umbiguinho pequeno e bem feito. A camiseta era larga, o que deixava seus ombros à mostra, onde repousava as alcinhas de um delicado sutiã. Renato não sabia onde passar o braço esquerdo para abraçá-la, mas, para sua surpresa, Debinha pegou sua mão e a colocou por dentro da camiseta, justamente sobre seu pequeno seio direito. Sentindo um sinal mais que de consentimento, ele afastou o bojo que cobria aquele peitinho e passou a boliná-lo, apertando e passando o dedo indicador no mamilo, cujo biquinho já estava duro.
Debinha estremeceu como se estivesse arrepiada e deu uma risadinha, daquelas quando se sente cócegas.
"Ai, pai… (risos). Pára…(mais risos).
"Por que?" Quis saber o pai, também rindo, sem parar de alisar o seio da filha.
"Tá deixando ele durinho!... E tem outras coisas também… Pára." (risos)
"Que outras coisas?" Perguntou Renato já sabendo do que se tratava.
"Ah, pai… é lá embaixo…" Disse a jovem meio envergonhada.
"E não tá bom, não?"
"Tá, mas…"
"Relaxa. Eu não vou te assustar. Se quiser, pode até dormir."
A filha não disse mais nada e Renato olhou pra baixo, vendo o volume sob a calça denunciando sua ereção. Debinha também percebeu que tinha alguma coisa ali e seu pai via com prazer que ela fazia movimentos de manter encostada a bundinha no membro duro. Às vezes parecia querer abrir as pernas, numa tentativa frustrada de que o pinto dele se alojasse entre elas e roçasse sua bucetinha virgem. Debinha chegava a fazer até alguns movimentos de vai-vem, deixando Renato com cada vez mais tesão.
Sentindo a excitação de ambos naquele momento, Renato trouxe a filha mais pra perto, apertando ainda mais a bunda dela contra seu pau. Se a menina tinha alguma dúvida se encostava no membro do pai, agora não teria mais. Renato sentia o pinto doer, tamanha era a força com que apertava-o contra o corpo da filha. Ele aproveitou pra afastar o bojo do outro peitinho, passando a ter os dois à sua disposição. Sentiu o quanto eram pequenos, macios e firmes. Os bicos tesos de libido virginal. Quis levantar a camiseta para vê-los, mas pensou que poderia estragar aquele momento assustando a filha. Melhor esperar que ela desse um sinal. Continuou a passar a mão naquelas duas frutas prazerosas e a dar leves estocadas no bumbum da filha. Sentia vontade de tirar-lhe a roupa e fazê-la sua mulher, mas os melindres dela o refreavam. Decidiu esperar no que ia dar.
Debinha estava com os olhos fechados e uma leve expressão de felicidade. Estava totalmente entregue às carícias do pai naquele momento. Iria confiar nele e deixá-lo fazer o que ele quisesse. E foi ela que quebrou o silêncio.
"Pai, será que vai doer quando eu perder a virgindade?" Disse com voz doce e tímida.
"É difícil saber, filha." Nao parava de acariciar os seios da filha. "Por que? Você tem medo?"
Ela fez que sim com a cabeça.
"Você já olhou pro seu corpo? Já olhou pra essa coisinha linda que você tem aí embaixo? Já passou o dedo? Seu namorado não toca em você?"
"Eu não deixo ele pôr a mão aí. Eu já olhei, mas não entendo! Já pus o dedo, também, mas não quis enfiar. Só mexo um pouquinho mais pra cima."
"O que você não entende, filha? Você já deve saber que… que… a sua bucetinha… er… Já sabe como é que é, né?
"Eu sei. Mas às vezes fica confuso pra mim! Às vezes acho que não é possível caber um… um… aqui dentro, entende? Vocês têm tão grande!
Renato pegou a filha nos braços e a colocou em cima dele. Seus rostos quase colados num beijo. Passando as mãos em seu corpo e repousando-as sobre a bunda dela, disse amorosamente.
"Filha… você está insegura porque ainda não fez. Mas para chegar a hora de fazer, você tem que se soltar um pouco. Deixar-se estimular para ficar cada vez mais pronta pra hora que for acontecer. Se você quiser, é claro.
A jovem, que olhava fixo nos olhos do pai, nada respondeu, deitando a cabeça no peito de Renato.
"Quer me contar o que você e o Tiago fazem? Eu não vou ficar bravo."
Ela deu de ombros mas falou:
"Ah, nada! A gente fica só se beijando e ele fica de pau duro, igual o seu tá agora. Ele fica apertando contra mim. Ele já tentou passar a mão em mim, mas não deixei. Só deixo na minha bunda e nos peitos. Ele já mamou neles e já me mostrou o pau dele, duro. Eu peguei. Deve ser igual o seu…"
"Não são todos iguais. E o que você sente, quando fazem essas coisas?"
"Ah, você sabe…"
"Diz você. Quero ouvir você contar."
"Ah… eu fico… você sabe… parece que fica abrindo e fechando, sabe? E fica toda melada! Igual tá agora aqui com você."
"E você gosta dessa sensação?"
"Gosto. Mas parece que tem mais… que eu quero mais que isso… que dá pra ir mais longe que isso…"
"Isso que você sente é tesão. É a vontade de transar."
O silêncio voltou a reinar. Debinha, com a cabeça no peito de Renato parecia expor seus pensamentos mais íntimos. Ele, por sua vez, sentia que a filha estava amolecendo sua timidez, e poderia se abrir ainda mais com ele. Seu pau ainda estava duro, comprimido contra uma das coxas de Debinha. As mãos, paradas sobre a bunda dela, começaram a passear naquele bumbum, por vezes deslizando para entre as pernas, onde ele conseguia sentir, pelo tecido do shortinho, uma bucetinha quente e úmida. Ela, então, falou:
"Você não pode me mostrar?"
"Mostrar o quê?"
"Mostrar como é que transa e se a minha pepeca é normal? Eu juro que não conto pra ninguém. Não quero que me mostre video. Quero que veja em mim."
Aquilo era música para os ouvidos de Renato. Abraçou apertado a filha que entregava sua intimidade não numa bandeja de prata, mas num corpo delicado, virgem, dourado, adornado por longos e lisos cabelos loiros.
"Vem cá." Disse deitando a filha sobre a cama e se colocando sobre ela. "O que você quer saber primeiro?"
"Quero que você me olhe e diga se ela é normal."
"Tá bom. Você vai ter que tirar a roupa. Tudo bem pra você?"
Ela assentiu com a cabeça. Renato saiu de cima dela, e ela ficou de pé ao lado da cama. Virou-se de costas para ele e começou a despir-se. Tirou a camiseta e depois o sutiã, que estava meio embolado por Renato tê-lo afastado do lugar para mexer em seus peitinhos. Depois tirou o short. A calcinha não era fio dental, branca, mas conseguia exibir parte de um bumbum bem feito. Aí tirou a peça íntima, ficando completamente nua na frente do pai. Renato via tudo com alegria, emoção, água na boca e o cacete latejando e babando. A filha, apesar do corpo pequeno, miúdo e delicado, tinha as curvas perfeitas! Não havia nada fora do lugar! O tronco ereto, a pele clara e macia, sem pêlos, algumas pintas pelas costas; a cintura fina, o quadril largo; a bunda, não grande, mas proporcional ao seu corpo, era empinada e redonda. As coxas, se não eram abundantes, eram bem feitas, torneadas, lisas, saborosas. Com ela ainda de costas, Renato pode ver, entre suas pernas, o vulto de uma xoxotinha guardadinha, bem aconchegante.
"Vira pra mim." Disse Renato sentando-se na cama, de frente pra ela, que se virou, olhando o volume na calça do pai. Tinha um sorriso largo e despretensioso, como se estivesse mostrando todos os seus bens mais preciosos. Renato tomou-lhe os braços. Quis abraçá-la mas se conteve. Passou a admirar aquele pedaço de formosura nua em sua frente. Os seios, pequenos, eram firmes, levantados; os mamilos rosados tinham o biquinho pequeno, mas enrijecido de excitação. A barriga era nula, parecia não haver nenhum grama de gordura ali. Tinha algumas pintas. O púbis… Ah, o púbis. Era reto com a barriga, pouco se via da gordurinha do seu monte de vênus. E na região da fenda de seu sexo, pêlos escuros, mas não tanto, nem muito vastos, encimavam uma bucetinha virgem do toque de um homem. Era um espetáculo! Renato estava orgulhoso da beleza de sua filha e, ao mesmo tempo, explodindo de desejo por ela.
"Vem. Deita aqui."
A jovem se deitou e ele disse que ia olhar tudo nela e dizer algumas coisas sobre o que visse, mas que já adiantava: o corpo dela era perfeitamente normal. Debinha ouviu com um leve sorriso, e demonstrava toda confiança naquele homem.
Renato não perdeu tempo e foi logo afastando as coxas da garota, tendo acesso a uma xoxotinha linda e perfeita. A racha era fechadinha, como deveria ser numa jovem virgem. Ele afastou os os lados, procurando ver o clitóris. Era pequeno e estava úmido. Ele disse a ela que aquele era o botãozinho que ligava seu prazer. Era ali que ela deveria tocar e deixar tocar, para chegar ao orgasmo, gozar. Renato tocou o grelinho dela, que estremeceu soltando um gemido.
" Foi bom?"
Debinha confirmou com a cabeça e os olhos fechados, como quem aproveitava o momento. Renato perguntou a ela se já tinha já havia experimentado alguém "chupar sua bucetinha", principalmente ali, onde ele já manipulava, arrancando gemidos baixinhos da filha. Ela fez que não. Ele aproximou o rosto daquela fruta e a cheirou. Havia um leve cheiro de xixi, mas o cheiro principal era mesmo de uma xoxota excitada, molhada, esperando um pau bem duro. Só que a dona não sabia disso. Renato passou o dedo em toda extensão da fenda, trazendo-o molhado até a boca, sorvendo todo o mel daquela abelhinha.
"Sabe porque sua bucetinha fica assim? Você fica assim? É porque ela já está prontinha para que um pinto duro entre dentro dela. E se você quiser isso, você tem que se entregar e deixar seu parceiro fazer todo o serviço. É claro que você pode e deve falar pra ele do que você gosta e do que não gosta. O que você vai deixar ele fazer e o que você não vai deixar." Renato falava isso deslizando o dedo na xana de Debinha, que tinha os olhos ainda fechados e com o prazer estampado no rosto.
Renato foi conferir a virgindade dela. De fato, sua vagina era bem pequena, e as carnes pareciam todas grudadas, não oferecendo passagem alguma. Estava muito molhada! Mas estava lá, a membrana obstruindo seu canal vaginal. Era muito pequeno o furinho que havia para escoar sua menstruação. Ele, que nunca teve relações com uma virgem, soube reconhecer a pureza de sua filha, atestando que ela nunca havia tido um homem. Pediu que ela se virasse, ficando de bumbum pra cima. Renato abriu as pernas e as nádegas dela e admirou um delicado cuzinho marrom claro cheio de pregas e a bucetinha, vista por trás, completamente vedada.
"Você é virgem, sim. E está tudo no lugar, tudo em ordem. Você é uma moça como todas as outras. Não sinta vergonha de nada. Você é perfeita e é linda!"
"Mas eu acho que sou muito pequena! Todo mundo ri de mim pelo meu tamanho! Eu queria ser maior!" Disse Debinha se virando.
"Eu sei, filha! Mas você tem que tirar o foco disso! No mundo, há flores grandes, médias e pequenas. Cada uma delas, em particular, tem sua beleza! Tem gente que admira as maiores, tem gente que admira as menores. Todas têm lugar na natureza. Nenhuma delas pode ser descartada. Você é uma flor! Se nem todos te admiram, foque naqueles que te admiram! Interaja com eles e esqueça os outros! Você vai ver que até aqueles que não gostam de você, passarão a gostar, porque verão que você é uma pessoa bacana. Aqueles que mesmo assim não gostarem, é porque são invejosos. Ser pequena não quer dizer que você é feia ou doente. É uma característica sua. Só isso. Acabei de constatar: você é perfeita e é linda! Tem tudo no lugar, tudo bem feito."
Debinha ouviu tudo com seriedade. Parecia que havia sido convencida pelo pai que não havia nada de errado com sua aparência. E não havia, mesmo! Ela era uma jovem exuberante, ainda refreada pela insegurança. Renato até se emocionara um pouco, se esquecendo do tesão que sentia.
"Mas… e como é que faz?"
"Faz o quê?"
"Como é que se transa de verdade, pra valer? Não é ficar só sarrando, se esfregando e colocando a mão…
" Mas isso você já sabe!..."
"Quero saber como começa, quem faz o quê? Quando? Eu sei o que é sexo, né pai, mas nunca fiz! Como começa?
"Você quer saber de tudo mesmo? Desde o começo?"
"Não quero que me fale, quero que me mostre. Você vai fazendo e eu vou prestando atenção."
Renato admirou a coragem e a ousadia da filha. Ela estava ali, completamente nua, pela primeira vez, na frente do pai, pedindo a ele que a possuísse, demonstrando todo o seu desejo de se entregar. Ele não pensou duas vezes.
"Então, vou te mostrar tudo!"
Dito isso, Renato se inclinou até o rosto da filha, e passou a beijá-la como a uma namorada. Ela, a princípio, arregalou os olhos, estranhando a atitude do pai, mas depois fechou-os e, com as mãos no rosto dele, se entregou ao prazer do momento. Correspondia aos beijos de Renato, enfiando timidamente sua língua na boca dele. Renato, por sua vez, não se fazia de rogado, e invadia sem escrúpulos a boca da filha.
Depois de um tempo se beijando, Renato decidiu ir descendo pelo corpo de Debinha. Beijou-lhe o pescoço, o colo, até chegar em um dos seios, passando a mamá-lo com sofreguidão. A filha se contorcia e gemia baixinho. Era perceptível que a garota estava tendo o maior prazer que já sentira na vida. Nem de longe, Tiago, o namorado, havia lhe dado tamanha intensidade de sensações. Renato colocava praticamente o seio inteiro da filha na boca, passando a língua no mamilo, o que fazia com que ela gemesse e tivesse espasmos cada vez mais fortes. Resolveu descer pelo corpo da jovem, beijando-lhe e lambendo a pele da barriga que se movimentava acelerada. Quando chegou no montinho de pêlos pubianos da filha, fez uma pausa para admirar aquele tesouro entre as pernas dela.
Com delicadeza abriu-lhe a xaninha e pôs a boca naquele grelinho semi-inocente. Debinha riu como se sentisse cócegas, mas no meio da gargalhada já estava gemendo de prazer. Segurava com as duas mãos os cabelos do pai. Tinha os olhos arregalados, a boca aberta, a respiração ofegante e uma expressão de surpresa diante de tamanha sensação gostosa que sentia. Renato, experiente, sugava o pequeno clitóris de Debinha com olhos fechados, de vez em quando tilintando com a língua aquele mudo sininho.
"Ai, pai… Ah!... Ai, … Ai… Aaahhh!... Ai!.. Aahh…"
O pai lambia toda extensão da bucetinha da filhinha, enchendo a boca com aquele caldinho delicioso! A verdadeira baba de moça! De propósito, passou a concentrar as chupadas no cabacinho dela, como se quisesse deflorá-la com a língua. Óbvio, percebia a resistência. Mesmo assim se deleitava com aquela lubrificação que tendia mais para um sabor salgadinho, mas muito bom. Debinha tinha tanto tesão que chegava a erguer o tronco de seu corpo, tamanho era o êxtase que sentia. Nunca havia pensado que tal coisa existisse, muito menos que fosse seu pai quem lhe proporcionaria isso. Chegou a cogitar terminar o namoro com Tiago, imaginando que o rapaz seria incapaz de lhe dar o que pai estava lhe dando. É certo que sequer havia dado oportunidades ao namorado. No máximo deixara ele colocar seu pau pra fora e dar estocadas em seu bumbum vestido e, apenas uma vez, bem rapidamente, deixou-o mamar em seu peitinho, o que o moço demonstrou ter muito que aprender com seu pai. Sequer havia mostrado a buceta a ele, menos ainda deixá-lo pôr a mão, um dedo sequer. Mas agora, não. Ali estava um homem de verdade, que ela amava e confiava, e que, em seu julgamento, valia a pena se expor, entregar seu corpo virgem.
Renato chupava a xoxota da filha e já queria passar de fase. Parou o que estava fazendo e se ajoelhou na cama, de frente pra ela. Perguntou se ela queria continuar e, ao ouvir a afirmativa, começou a desatar seu cinto, desabotoar a calça e abrir o zíper, colocando pra fora seu pau ereto. Talvez fosse a primeira vez que Renato ficara contente por não ter o pau muito grande. Isso certamente atrapalharia a lida com Debinha. Deixou a filha admirar sua ferramenta latejando e com a cabeça exposta. Ela olhava surpresa, com uma vergonha suportável, esboçando um sorriso, dividindo o olhar entre o membro e o rosto do pai. Era a primeira vez que via o pênis dele.
Renato a pediu que o tocasse, o segurasse. A mão pequena fazia parecer que o caralho era maior que realmente era. Ele pediu, mostrando a filha, que o estimulasse, ensinando a ela os movimentos de uma punheta.
Ela fazia os movimentos lentamente, meio sem jeito, mas aprimorando aos poucos. Enquanto fazia isso, olhava nos olhos do pai como se perguntasse se estava fazendo direito.
"Papai tá gostando muito do que você tá fazendo, viu?"
Ele então se levantou e tirou o resto da roupa. Estava completamente nu. Debinha se levantou e abraçou o pai carinhosamente. Renato quase gozou ao contato de seu corpo nu com a pele da filha, também nua. Beijaram-se na boca mais uma vez. Ela já demonstrava um certo progresso nos beijos.
"Ah, não acabou, não! Tem mais coisa pra você aprender e fazer!
Dizendo isso, Renato deitou-se na cama e pediu que Debinha o chupasse.
"Tem que colocar tudo na boca? E se não couber?"
"Você só vai colocar o que couber ou o quanto quiser. Pode ser só a cabecinha."
A filha, inexperiente, encostou os lábios lentamente na glande, como se a beijasse. Timidamente abriu a boca e foi engolindo o membro de seu pai. Primeiro a cabeça. Recuou. Engoliu de novo, já um pouco mais. Recuou. Engoliu novamente, abocanhando a metade. Renato sentia sua boca macia, a língua molhada, os olhos da filha olhando pra ele procurando aprovação. Ficou ainda mais excitado pela falta de experiência dela, sua falta de jeito. Olhou para os seios dela. As auréolas tinham aumentado e os bicos estavam duros como pregos.
"Fica fazendo vai e vem com a boca… Assim. Põe na boca o tanto que você achar que está bom. Assim… Isso… Aaaahhh…"
A garota foi pegando jeito. Os líquidos lubrificantes do pênis de Renato misturados à saliva dela proporcionava que ela fizesse um vai-vem gostoso, ritmado e suave.
"Tá bom, filha? Tá gostando? Hein?
Debinha se limitou a um aceno de cabeça que parecia um sim e um olhar de submissão ao homem que ela estava chupando. Renato pediu que ela parasse. Ela se sentou sobre os próprios calcanhares sorrindo e olhando o pênis pulsando do pai, como quem admira o bom trabalho que fez. Ele a pediu que ficasse de quatro para retribuir-lhe o sexo oral. Débora se colocou na posição e Renato, abrindo suas nádegas, pôde contemplar o cuzinho e a bucetinha toda melada de tesão.
Renato começou lambendo e chupando aquele ânus também virgem, arrancando gemidos e estremecimentos da filha, que, de olhos fechados, erguia o rosto para para gemer. Enquanto devorava o cuzinho com lambidas e sugadas, Renato passava o dedo na xoxota ensopada, que parecia não ter limites para se molhar mais e mais. Passou a lambê-la e chupá-la, às vezes simulando morder aqueles pequenos lábios úmidos e delicados. Com o sexo oral em sua pombinha, Debinha gemia mais; se contorcia, ameaçava deixar-se cair deitada na cama como se não tivesse forças para suportar tanto prazer.
Depois de um tempo, Renato, cujo pau nunca estivera tão rígido como daquela vez, posicionou-se no traseiro da filha, pincelando a entrada da vagina virgem. Debinha não protestou, não olhou pra trás, não refugou. Talvez não tivesse noção do que estava pra acontecer. Renato pensou melhor e virou a filha para si, deitando-a na cama. Ela não tirava os olhos do órgão do pai. Estava fascinada, hipnotizada por aquele falo daquele homem que sempre a tratara com carinho e que agora lhe proporcionava o maior prazer que já tivera em sua vida.
Renato perguntou se ela queria que ele continuasse. No caso, continuar significava deflorá-la, ser seu primeiro homem, tornar aquela mulher jovem e inexperiente numa mulher já com pelo menos uma experiência de cama. Debinha acenou positivamente. Estava disposta a transpor a barreira que, na cabeça dela, separava a confusão que os outros faziam sobre ela, com a mulher que ela queria ser, mesmo insatisfeita com as dimensões do seu corpo. E fazer isso, por intermédio de seu pai, um homem que ela respeitava e que a respeitava, que sabia conduzir a situação sem o possível embaraço do namorado, no conforto e segurança da sua casa, era o melhor dos mundos.
Ele pegou uma almofada para elevar o quadril de Débora. Depois, forrou com uma toalha. Não podia ser denunciado pelo possível sangue que esvaísse do rompimento do hímem da filha. Posicionou-se de joelhos na frente dela e pincelou mais uma vez com o pênis na vagina, lubrificando-o, e deu início ao ato. Sentiu a resistência das carnes da filha, que tentava ver sem sucesso todo o processo e segurava e soltava a respiração gemendo. O membro foi rompendo a virgindade de Debinha. Renato sentiu os tecidos vaginais dando passagem ao rígido invasor. A jovem emitia sons que eram uma mistura de alívio pela dor da primeira penetração e prazer, o prazer de fêmea se entregando e sendo possuída.
Renato venceu as resistências da intimidade da filha e iniciou o vai-vem que proporcionaria aos dois o prazer máximo da cópula. Via seu pau entrando e saindo, sujo de sangue, não muito, ainda bem, misturado à lubrificação dela, que aumentava a cada estocada. Debinha, naturalmente, fazendo jus à sua saúde, perfeição e juventude, sentira a dor normal, passando depois a sentir apenas o prazer da penetração. Talvez ajudara a experiência do macho que a cobria. Ajudara o carinho, a confiança e o amor naquele homem que agora era, para ela, também homem na cama, na intimidade. Não é possível saber se ela pensava em tentar o mesmo com o namorado. Ele saberia fazer igual? Iria querer fazer mais vezes com o pai? Tudo isso eram mistérios que só sua alma feminina poderia revelar.
Minutos se passaram durante aquele ato de amor carnal entre pai e filha. Renato se inclinou para ela e a beijou. Foi prontamente e competentemente retribuído. Suas línguas dançavam enlouquecidas enquanto o contato de seus sexos lhes proporcionavam o prenúncio do delírio que estava para vir. Debinha não gritava, mas falava como que em transe, dos orgasmos que vinham um após o outro.
"Aaaaaaiii, pai… Aaai!... Uuhh… Aaaiii!… Pai… Aaaiii,… Oh!... Aahh!..."
Renato também se deliciava comendo sua filha, vendo-a gozar sob sua batuta. Intensificou os movimentos para atingir o clímax. Quando sentiu que ia ejacular, tirou o pênis ensanguentado e molhado com os líquidos da filha e o fez despejando toda porra na barriga da jovem. Uma única gota inundou por completo seu pequeno umbigo. Outro tanto salpicou seu abdômen, um pouco foi para no seio direito e o último jato, mais fraco, ficou nos pelinhos da outrora virgem bucetinha.
Ambos foram se refazendo do intenso esforço e normalizando sua respiração. Debinha fechou as pernas trêmulas com as mãos postas sobre xoxota, tendo resquíciosde orgasmo. Tinha os olhos fechados de satisfação. Renato também se recompunha daquela loucura de prazer. Levantou da cama e pegou a filha nos braços, que gritou de susto e depois pôs-se a rir como se estivessem brincando. Foram para o banheiro se lavarem. Juntos. Pai e filha.
Se se amaram mais vezes, não se tem notícia. Se seguiram adiante na vida como amantes secretos, também não se sabe. O que se sabe é que o amor que leva aos prazeres do sexo muitas vezes provoca surpresas. Como essa, que uniu na mais íntima cumplicidade, pai e filha.
FIM
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