UMA MADAME VAGABUNDA - Parte V

Um conto erótico de Safado Galante
Categoria: Homossexual
Contém 1579 palavras
Data: 08/02/2023 17:05:13
Última revisão: 08/02/2023 18:45:42

UMA MADAME VAGABUNDA

Parte V

Após Gina ser literalmente comida por Carol, no provador da loja de roupas para “putinhas”, pagou as compras e saiu com duas sacolas repletas de pequenas peças. Calcinhas? Só as com bolinhas tailandesas e fendas para deixar a boceta sempre livre e exposta, uma decisão que havia tomado após ter traído Alex pela primeira vez com Celso. Entraram no carro e foram para a casa de Gina. Eram aproximadamente 15hs, o centro da cidade já começava a perder o movimento de carros e transeuntes fazendo com que não demorassem muito.

Chegando em casa, um bom apartamento num condomínio de classe média, Gina se compôs e se sentindo observada, como se todos já tivessem percebido sua rápida transformação, ficou nervosa e trêmula. Confessando seus receios a Carol, pediu que a mesma também se comportasse para evitar comentários maldosos à seu respeito. Mas ao sair do carro, um vizinho a cumprimentou cordialmente. Ela retribuiu e ao entrar no elevador sozinha com Carol disse:

- Mas que eu tive vontade de abrir as pernas e mostrar minha buceta pra ele, isso eu tive sim. Caíram na risada e entraram em casa.

Não havia ninguém. Rute, a empregada, já havia ido embora e deixado o almoço pronto. Celso, certamente já estava no bar enchendo a cara.

Entraram juntas no banheiro, e sob o chuveiro uma ensaboava à outra, uma imagem de puro tesão. Os dedos se penetravam, as línguas eram chupadas e lambidas, os seios se apertavam uns contra os outros, um odor embriagante tomava conta do ambiente, mistura dos cheiros de fluidos de suas bocetas com o perfume do sabonete, e nesse clima de puro êxtase ficaram como se o tempo tivesse parado para assisti-las. Saíram do banheiro enroladas nas toalhas e foram para o quarto de Gina. O ritual de consagração da puta iria começar.

Como Carol não havia levado outras peças de roupa para trocar e já estava vestindo a mesma saia jeans que usava antes, Gina praticamente ordenou-lhe a escolher umas peças entre as que tinha comprado e derramou as sacolas sobre a cama.

Uma mãe de duas filhas, com dois partos normais antes dos trinta anos naturalmente ficava preocupada com a elasticidade da vagina e a saliência da vulva e comentou com Carol o desejo de ser apertadinha de novo. O pau de Alex dançava dentro dela e com 14 cm não lhe dava prazer nenhum, diferente de Celso, que havia arrombado seu cuzinho virgem a ponto de fazê-lo sangrar. Carol perguntou se era grande mesmo ao que Gina respondeu:

- Grande como os que vejo nos vídeos não é não, mas é cabeçudo e acho que uns três dedos maior que o do corno, referindo-se a Alex.

- Esse é dos bons , nem grande nem pequeno. Mas um grande minha filha, ah! Isso faz toda a diferença. Aff! Dá até arrepio quando penso e mostra os pelos do braço.

Vestiram-se à rigor. Gina com uma minissaia de material parecendo couro, preta, sem calcinha e um cropped tipo lingerie também preto e Carol vestia uma minissaia de lycra verde limão e blusinha também de lycra na mesma cor, foram para a sala e Gina foi buscar um vinho para as duas. Toca o interfone. Gina atende e o porteiro informa que um rapaz chamado Celso acompanhado de outros dois estavam na portaria procurando por ela e se poderia deixar subir. Ela disse que eram funcionários da firma em que trabalhava e que autorizava a entrada deles. Apenas Celso, seu comedor, trabalhava com ela. Os outros dois, Roque um moreno de meia altura, malhado, com uma barba de cafajeste e Chicão, um negro mais alto que os primeiros porém um pouco barrigudinho e mais cheinho, eram amigos que acompanhavam Celso no futebol e que Gina tinha intimado.

- Ai Carol, falando no Diabo ele aparece. Não é que Celso veio mesmo com os dois amigos? E agora?

- Relaxa e goza. E riram já embaladas pelas primeiras taças de vinho.

Gina recebeu os três formalmente, mas fechar a porta pulo no pescoço de Celso colando os lábios e praticamente se engoliram num beijo molhado. Celso a levantava pelas ancas fazendo com que a minissaia subisse e deixasse a bunda de Gina exposta para os amigos que arregalaram os olhos. Chicão e Roque apertaram os paus sob as bermudas e soltaram um “Que delícia!!” em uníssono. Gina, puxou a saia para baixo cobrindo-se e apresentou Carol. Celso fez as apresentações e Carol imediatamente disse cheia de malícia:

Um negão desses com o nome de Chicão deve ser todo ão, provocando gostosas gargalhadas na sala

Celso elogiou a beleza de Gina:

- Você é linda. Mas especialmente hoje você está mais linda. E sussurrou em seu ouvido: - A puta mais linda desse lado do Equador. E beijou Gina apaixonadamente. Ela, puxando-o pela mão foi para o quarto e mostrou o tanto de roupinhas que estava sobre a cama e disse:

- Prazer. Madame Gina, a puta. Dessa porta pra fora sou a madame. Da porta para dentro e em todos os hotéis e motéis que eu for serei Gina, A puta. Celso retrucou:

- Sem problemas. Não sou ciumento. Sei dividir o hambúrguer. Empurrou as roupas derrubando-as no chão, jogou-a na cama e caiu de boca em sua xoxota melada e cheirosa do banho que havia tomado há pouco. Parecia um faminto, esfregava o nariz, cheirando profundamente, lambia, sugava-lhe o grelo provocando tremores no corpo daquela fêmea, fazendo-a se contorcer como se estivesse tendo um ataque, levantando as pernas e pressionando a cabeça do amante contra sua boceta e levando-a a um gozo alucinante. Ainda se recompondo do orgasmo que acabara de ter, escorreu pela cama ficando agachada e puxou a bermuda e a cueca de Celso que caíram no chão fazendo saltar o pau que arrebentou as pregas do seu cú enchendo-lhe de porra grossa e viscosa. Beijou, chupou, lambeu, mordeu, bateu com o pau de Celso na cara grunhindo, tentava engolir. Chupava o saco, pasa a língua pelo cú do amante e percebendo que não demoraria a gozar Celso afastou-se, levantou-a beijou-a demoradamente e a levou para a sala onde, não para a surpresa de Gina, encontraram Carol espetada no cacete de Roque e com o descomunal caralho de Chicão na boca. Gina ficou encantada. Uma menina linda, corpinho bem feito, peitos médios, bunda não muito grande porém redondinha e firme, dando um show na sala de seu apartamento.

Celso a fez sentar no sofá bem próximo ao cacete de Chicão e empurrando sua cabeça disse:

- Vai Gina. Mostra que tú és uma puta. Engole a pica do negão.

Chicão rindo exclamou:

Vá Gina, chupa meu pau vadia!

Ela juntou-se a Carol e disputava com a língua cada polegada do caralho preto, bem maior que o de Celso e aparentando ser o dobro do seu marido corno. Enquanto isso, Celso levantava uma de suas pernas e começava a penetrar-lhe a buceta. Gina parecia enlouquecer. Aguentava as bombadas de Celso e tomou o pau de Chicão só para si chupando sofregamente, apertou o pau do negão enquanto gozava, colocou de volta na boca e com o urro do macho recebeu jatos e mais jatos de porra pela cara, cabelos e pescoço. Uma fartura de gala escorria-lhe pelo colo. Celso vendo a fome com que ela se lambuzava da gala de Chicão gozou enchendo-lhe a buceta e soltou um berro contido.

Em meio a toda essa lambança Carol gemia espetada no pau de Roque, que aproveitando-se dos fluidos que escorriam da xoxota da babá, melecou-lhe o cú junto com um pouco de saliva e fez com que ela deslizasse em seu caralho até fazê-lo sumir dentro da putinha. Gina, toda molhada de porra ajoelhou-se na frente de Carol, levantou-lhe as pernas deixando sua boceta completamente exposta, enfiou a cara e começou a chupar a amiga até que esta gozou apertando o pau de Roque com o cú enquanto pressionava a cabeça da patroa. Roque sem mais aguentar gozou como se estivesse mijando no cú de Carol, que a essa altura beijava sofregamente a boca toda galada de Gina.

Quando o pau de Roque amoleceu escorregando com facilidade daquele cuzinho que acabara de comer, Carol disse:

- Nossa! Recebi tanta gala no cú que veio parar no estômago. Tô arrotando porra.

Era o sabor da gala de Chicão que havia recolhido da boca de Gina enquanto se beijavam.

Todos riram enquanto tentavam limpar os excessos de seus gozos. Nesse momento o celular de Gina toca. Era de um hospital informando que um homem de prenome Alexandre havia dado entrada vítima de atropelo. O mesmo estava embriagado mas conseguiu balbuciar o telefone de contato da esposa.

O mundo de Gina pareceu cair naquele momento. Arrependimento, ódio, pena, tudo para apagar o dia em que mais tinha tido prazer. Pediu para os rapazes se recomporem e que fossem embora prometendo que algum outro dia poderiam se encontrar. Celso ofereceu-se para acompanhá-la ao hospital, mas ela rejeitou.

Carol voltava do banheiro e entregou papel para que eles se limpassem e se despediu de Roque e Chicão com um beijo em cada, dizendo que não via a hora de sentar no caralhão do negão. Os rapazes foram embora rindo. Não havendo clima para tomarem banho juntas, foram cada uma para um banheiro e lavaram todos os vestígios de gala que carregavam em si. Carol vestiu a mesma roupa com que tinha ido trabalhar, Gina vestiu-se comportadamente, mas já acostumada, deixou de lado a calcinha. E foram para o hospital.

continua -

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