Oi casais e solteiros safadinhos, sou de ctba, essa não é uma história nem tão pouco um conto, é mais uma lembrança de carnaval com minha agora ex-esposa.
Bom, vou começar com uma breve descrição com nomes verdadeiros, me dá tesão saber que algum conhecido que esteve conosco nesses dias se lembre, e certamente vai se excitar se lembrar, essa lembrança é do Carnaval de 2017, meu nome é Valter 1,77m, 80 kg, sou branco, rosto quadrado, físico em dia sem barriga, tinha 37 anos e era casado com Carol, 27 anos, morena clara, linda, tônus muscular de mulata porém com traços bem delicados, uma mistura perfeita dos pais, uma italianinha delicada e um negrão, a Carol frequenta academia, é alta 1,75m, magrinha de seios grandes e redondinhos com auréolas grandes, uma bundinha de modelos, alías foi modelo por um tempo. Karol tinha um grupinho de amigos dos tempos de colégio e do bairro onde moravam, era um grupinho restrito, 4 meninas e 3 meninos. Faltando um mês para o carnaval resolveram alugar uma casa em Itapoá SC, as meninas chamavam Ana, Juliana, Luiza e Rita, os meninos, Fabricio, André e Fabiano, Ana era a mais novinha, tinha pouco mais de 20 aninhos e era bastante zuada na turma, era branquinha tímida e um pouco gordinha, mas que tinha uns peitos enormes, a mãe de Ana, era quase da minha idade, foi mãe cedo e pra alegria da galera tinha uma casa de praia e resolveu liberar pra galera, daí foram somando os agregados, alguns solteiros, meninos e meninas e um casal gay, na casa já estávamos numas 20 ou 25 pessoas, colchões jogados nos quartos e sala e uma barraca no jardim, não demorou muito começou a rolar algumas brincadeiras.
Minha mulher era a mais gostosa da casa junto com Patrícia a namorada do Fabiano, o lance é que elas começaram a competir por atenção, todo mundo bebendo e fumando narguilé na beira da praia e as meninas começavam a despertar os olhares, a Carol levou 4 bikinis, só um de tamanho normal, os outros três diminuíam de tamanho a cada modelo, nesse dia ela viu a Pat com um biquini roxo asa delta, ela colocou um preto cortininha com calcinha bem cavada e fio dental na raba, só o sutiam era um pouco maior pra sustentar os peitos, a galera secava na cara dura, na beira da praia ela se esparramava pra tomar sol, obviamente me pedia pra passar bronzeador, o que fazia bem devagar, massageando a bumbum e caprichando pra galera babar, até aí normal passar bronzeador na minha mulher, massss a diabinha da Pat pediu pra passar nela tbm, dando aquela empinada na bunda, acho que só pra dar uma provocada, a Carol fuzilou ela com os olhos mas deixou e ficou na dela, num determinado momento fomos em 5 no mar, um dos meninos que era gay resolveu brincar de boto kkkkk, uma brincadeira boba, ele mergulhava, baixava o calção e mostrava a bunda e as meninas morriam de dar risada, nessa brincadeira estávamos eu, a Pat, Carol, Fabiano namorado da Pat e André, nessa a Carol resolveu dar o troco, baixou a calcinha nos joelhos e mergulhou exibindo a bunda e a buceta na cara do Fabiano, a Pat não deixou barato e tbm pagou cuzinho na brincadeira só que foi um pouquinho mais discreta, nisso os meninos já estavam de pau duro, e as meninas resolveram não botar fogo e pararam a brincadeira, o lance é que já foi despertando o tesão, final da tarde todo mundo animadíssimo pra curtir o carnaval no centrinho da cidade, e lá fomos nós.
Como estávamos em poucos casais, a maioria eram solteiros, acabamos formando um grupinho eu, Fabiano, Carol e Pat, e lá fomos nós no nosso carro (um sandero), as meninas estavam lindas, carol de sainha curta de lantejoulas e blusinha destacando os peitos, a Pat, bom deixa eu descrever, loirinha linda, naturalmente loira, pequena, seios pequenos e um bundão delicioso, acho que tinha no máximo 23 anos, saia preta justíssima marcando a calcinha minúscula e top branco. Pessoal da casa estava toda no bar e na rua curtindo musica alta, funk quebrando, já tínhamos bebido um pocado, a Carol é bem ciumenta e tava sempre de olho em mim, quando eu secava alguma menininha ela logo puxava meu rosto pra me beijar, aos poucos fui sentindo que a Carol tava ficando excitada, ela não consegue disfarçar bem, os peitos grandes ficam bem rijidos e denuncia fácil, de vez enquando ela saia com a Pat para ir no banheiro, tavam o maior grude (kkkk quem diria), uma hora fui no banheiro mijar e a Pat veio logo atrás e a Carol colou em mim rapidinho, ela me agarrou e disse, não pega a Pat, eu já vi ela beijando uns 10 caras essa noite enquanto meu amigo está com cara de corno na mesa, e acho que ela tá muito afim de vc, depois desse enquadro da Carol, a Pat disfarçou e vimos ela se pegando com um carinha e olhando pra nós na maior cara de paú.
Chegando na mesa fui interrogando a Carol, o que foi isso, ela disse que toda hora que ia no toalete com a Pat a Pat levava cantada e correspondia, já estava na cara que tava dando moral pra geral, tava rolando uns pegas calientes, dei risada pra caralho, falei pra Carol, então é por isso que vc tá com tesão, vendo a amiguinha curtir, já sabendo ou suspeitando da resposta pergunte, e vc levou muita cantada kkkkk, ela disse, claro, mas não dei moral pra ninguém, o que não impediu de passarem a mão na minha bunda diversas vezes, tbm com esse rabo gostoso e suada, com a roupa colando tá um tesão, disse que o último passou a mão por baixo da saia e agora a calcinha tava enterrada na ppk. Não perdi tempo e disfarçadamente passei a mão na bucetinha da minha deusa, tava toda melada, mas a ppkinha dela é pequena e a calcinha tava só um pouquinho dentro, ela tava muito melada, e ficamos nos beijando com ela massageando meu pau por cima do shorts, já estávamos explodindo de tesão, chamei ela pra ir no carro dar uns amassos.
O carro estava estacionado numa rua escura, com muitas árvores, quando estávamos a alguns passos do bar, o Fabiano e a Pat perguntam se já estávamos indo embora, pra tentar disfarçar dissemos que sim, a Pat não tirava o olho do meu pau, que tava marcando bastante o shorts. Olhei nos olhos da minha morena, e disse, foda-se os dois vou te comer gostoso no carro, ela tava derretendo de tesão e não disse nada, sentamos no banco da frente e os dois no banco de trás, porém só abri as janelas e liguei o som baixinho, nisso foi beijando a Carol com carinho, do jeito que ela gosta, sentindo o suor no pescoço dela, puxei a blusa pra cima e cai de boca, mamava gostoso, quando olho pra trás, estão os dois de mãos dadas todo inocente, a Pat com os olhos vidrados, assistindo a cena, a Carol percebe, olha e diz, vão ficar aí parados kkkkkk, o Fabiano tava muito travado, não se beijavam, ele tentava e a Pat desviava, ela olhando pra mim e pra Carol, tirou o top, ficou passando a mão nos peitos e abriu a calça do Fabiano, puxou o pau dele pra fora e ficou punhetando, o pau do cara era de respeito mas a pat não tava nem aí, ela era vouyer.
Enquanto os dois assistiam eu levantei a saia da Carol e arranquei a calcinha sem cerimônia, a calcinha preta tava melada de suor e tesão da minha putinha, tinha até um líquido branco, não sei não rsrsrsr, soquei dois dedos, só mais uma passada de mão né putinha, recostei no banco e ela tirou meu shorts e começou a mamar minha pica, tenho um pau normal, mas é grosso e bem rosado, enquanto ela mamava eu ia assistindo a cena no banco de trás, a Pat tava só de calcinha branca, se masturbando e com a calcinha da carol na mão, o Fabiano estava abandonado batendo uma, dei uma passada de mão na bucetinha da Pat, a Carol já levantou e ficou de 4, soquei sem dó, a Carol gemendo muito, de repente ela ficou quieta e esperou passar um grupo de pessoas, ficou sentada me punhetando, eu com o pau duríssimo e a Pat secando e na siririca se acabando, assim que o grupo passou continuei metendo, antes de gozar mandei a Pat tirar a calcinha e pagar um boquete ou dar a bucetinha pro Fabiano, ela tiro a calcinha e deu pra carol, mas só deu uma mamada de leve no Fabiano, a Pat gozou algumas vezes no banco de trás, até molhou o banco, mas não deixou o Fabiano meter, eu não gozava pq tinha bebido bastante, depois de uns 15 min a Carol pediu pra parar e continuar em casa. Mandei as duas trocarem as calcinhas, queria chupar a Carol sentindo o gosto da Pat, chegando na casa de aluguel a Pat e o Fabiano brigaram um monte, eu terminei de comer a Carol, numa cavalgada deliciosa eu enchi a bucetinha dela de porra, infelizmente nessa hora estávamos sem plateia.
Rolou mais coisa nessa viagem, inclusive com outros membros da casa, a história é longa, quatro dias depois voltamos pra casa e demos uma carona para o casal, e pasmem, foi ainda melhor, mas conto numa outra oportunidade, beijo para o casal Edu e Silvana que foram os primeiros a lerem esse conto verídico, se gostarem comentem.
Se quiserem mais detalhes mandem msg por email heroscamfor@hotmail.com