A cadelinha do coronel

Um conto erótico de Ana
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2121 palavras
Data: 09/02/2023 00:33:39

Rosinha vivia em um pequeno sítio com seus pais, porem eles expulsaram ela.

Quando a pegaram atrás do bananal chupando a rola de dois homens.

Eles nem sabiam quem eram. Dois mascates que passavam por ali.

Rosinha de joelhos e eles em pé com as calças abertas, ela chupava um e punhetava o outro e ia trocando, eles gemiam alto.

Gozaram na boca dela e no rosto dela bem na hora que seus pais chegaram.. os homens se ajeitaram e saíram dali rápido, rosinha foi levada pra casa sendo puxada pelos cabelos.

Ficaram envergonhados da filha puta que tinham. Quando o padre passou por sua casa, pediu que a levassem e soltasse na rua, bem longe deles.

O padre coloca Rosinha no carro e suas coisas e segue viagem até uma fazenda, onde o dono, o coronel Armando vivia.

O padre contou pra ele sobre o que aconteceu e pediu pra deixar Rosinha ali, que não precisava pagar, só da comida e um teto e ela faria serviços domésticos.

Acertando assim o padre foi embora e Rosinha ficou.

Assim que ficaram sozinhos na sala, após a saída do padre. O coronel chama rosinha, bate a mão na cocha e manda ela sentar.

Rosinha está de vestidinho. Ela senta, ele segura sua cinturinha e aperta, ela sorrir olhando pra ele.. ele pergunta:

- vc gosta de mamar uma rola bem dura, boneca?

- Simmm, o leitinho é uma delícia. Hummm

Ela faz cara de prazer quando fala, depois conta das rolas mamadas escondidas dos seus pais..

O coronel a coloca de joelhos entre suas pernas no tapete, e manda ela abrir sua boca e envia três dedos dentro e ela mama..

Depois abre a calça e coloca o pau grosso e duro pra fora e manda mamar.. ela mais q logo engole tudo, até pra lá da sua garganta.. ele geme se deliciando de prazer.. sendo mamado.. punhetado.. sugando com força como nenhuma outra puta vez..

Ela para e pergunta se ele está gostando, ele manda ela continuar depois de dizer que sim.

Rosinha adorou a rola do coronel, grossa e longa como ela gosta de chupar.

Engole tudo, e depois volta, cospe no pau, punheta com força, o coronel não aguenta nem cinco minutos e goza na boca da Rosinha, que vai engolindo sem parar de subir e descer a cabeça engolindo o vara.

Ela para quando ver ele satisfeito, ele ajeita as calças e a pega pela cintura e a deita no sofá, tira sua calcinha por baixo do vestido e abre suas pernas bem e abre depois sua vagina com os dedos e diz:

- hummm... É bem fechadinha....

Ele esfrega o grelo dela e rosinha se contorce de prazer.. cospe na xoxota dela e enfia o dedo do meio da sua mão na bucetinha da rosinha, ela sente incômodo mais logo está gemendo com as dedadas seguidas do coronel.. ele abre sua vagina e fica olhando seu dedo entrando e saindo de dentro dela.. que geme de prazer.. vai fazendo a putinha gemendo de prazer diz:

- chupa meu picheu...

Sem demora o coronel obedece, mete a boca na bucetinha da rosinha, lambe por dentro, chupa o clitóris e soca o dedo dentro dela, mama com força um lado da sua bucetinha, depois o outro, segura o clitóris entre os dentes e da uma puxadinha, ela se molha de prazer e ele lambe, socando o dedo com mais força dentro da Rosinha que sente ondas cada vez mais forte de prazer até gozar na boca do coronel.. ele lambe todo seu gozo delicioso.

Ela sorri pra ele molinha.

O coronel chama um peão, que entra na sala correndo, rosinha ainda está deitada de pernas abertas e o coronel sentado no sofá entre elas.

Ele pede que o peão vá no canil e lhe traga uma coleira com corrente.

Quando ele sai, o coronel volta a olhar a vagina da rosinha e abre ela com as mãos e diz..

- você será minha cadelinha..

Ela sorri e diz que adorou, sempre quis ter um dono.

O peão chegou e lhe entregou a coleira com corrente. Ele tirou o vestido dela lhe deixando nua e prendendo seu pescoço com a coleira.. ali na fazenda só tinha homens.

Desde no campo como nos serviços domésticos e o coronel disse a Rosinha q ela ficaria pelada o tempo todo com a coleira no pescoço e obediente a todos, só podia tirar a coleira pra banho e depois colocar de volta.

Ele tirou a corrente e a deixou em seu quartinho e saiu, no quarto tinha um tapete peludo no chão, um cobertor e um banheiro. Ela dormiria no tapete como uma boa cadela.

Ela se banhou e um empregado veio lhe trazer refeição, depois ela escovou os dentes e foi dormir no tapetinho.

Acorda tarde da noite, com seu dono no quarto, ele coloca a corrente na coleira e a pede pra seguir ele andando de quatro. Ela obedece e vão e chegam em seu quarto, ele abre a porta e então, ele tira a corrente.. e a pega no colo, a leva pra cama..

Depois que fica pelado sobe na cama e manda ela sentar na sua boca e chupar seu pau e fazem um 69 cheio de gemidos, ela engolindo sua rola toda e ele chupando e mordendo sua vagina deliciosa, ele abre as nádegas dela e mete dois dedos dentro, e não para de mamar seu clitóris, mete a língua bem fundo na sua vagina.. e ela sobe e desce com a cabeça, engole até o talo e sobe e desce.. cospe no pau e punheta, os dois se chupam gostoso, até gozar um na boca do outro.

O coronel lambe a xoxota gozada e ela engole toda porra dele.

Ela sai de cima dele satisfeita e alguém bate a porta e ele manda entrar, é um empregado, um homem alto, forte, musculoso..

- tira a roupa.

O coronel ordena.

O homem trata de obedecer... Sua rola é enorme, longa e grossa.. ele manda o peão punhetar o próprio pau. Esse faz.. o pau logo fica bem duro, igual cacete.

Rosinha queria mamar aquele pau suculento, o coronel mandou ela se ajoelhar e se servir do pau.

Assim ela fez, apesar de imenso, ela não sentia problema em engolir aquilo tudo, o homem gemia, o coronel assistia e batia punheta.. rosinha mamava tão bem q o homem não demorou a gozar e ela se alimentar de esperma novamente.

Satisfeita se levanta e o coronel a manda se deitar e abrir as pernas..

- agora vou usar sua outra boquinha cadela, abre bem as pernas.. Issooo..

Ele deitou sobre ela abrindo suas pernas, e penetrou sua vagina, Rosinha sendo rasgada, gritou, o coronel ficou mais duro, lhe beijou de lingua, ela foi correspondendo e logo esqueceu da dor.

O coronel forçava a rola pra dentro dela, socando fundo, metendo até o talo, o homem ficou duro assistindo a foda deles..

O coronel saiu de dentro dela e a pôs de quatro e continuou fudendo sua vagina, puxava a coleira por trás, como se fosse uma rédea.. batia seu corpo no dela, a sentiu gozar na vara.. ele então puxou a rola da sua xoxota e procurou seu cu, a cabeçona mirou o buraquinho e logo entrou, aí que ela gritou como louca, o homem veio perto e levou a mão por baixo dela e ficou esfregando seu grelinho e ela foi relaxando, o coronel sentia seu anus bem apertado e isso apertava seu pau.

Ele saiu de dentro e chamou o homem..

- abre mais um pouco essa rodinha..

O homem subiu na cama de joelhos entre as pernas dela e encaixou a rola em seu cu e penetrou com força, rosinha viu estrelas, seus olhos logo molhavam seu rosto.. ficou sem voz, a rola grossa e longa foi fundo com tudo, ele começou a bombar com brutalidade, puxando a coleira dela pra trás.. abrindo.. suas pregas ficaram todas rasgadas.. o coronel batia punheta assistindo.. o homem não tinha dó, rosinha dizia que doía demais, o coronel só sentia prazer ouvindo..

O homem a comeu por quase 10 minutos e gozou dentro do seu reto, ela já estava bem molinha, ele saiu de dentro e ela deitou..

O coronel a virou de barriga pra cima, e se deitou entre suas pernas e penetrou sua vagina, fudendo ali por longos minutos e logo gritando gozando dentro da sua cadela.. que estava molinha na cama.. o cu doendo e cheio de porra.. a vagina latejando e cheia de porra..

Ela dormiu depois q ele saiu de dentro dela..

No outro dia foi pro seu quartinho. Suas refeições foram entregues lá.. o banho tbm tomou lá.. dormiu o dia todo cansada.

A noite foi levada de novo por quarto do coronel. Tinha um outro peão no quarto.

Colocada de quatro na cama, o coronel ficou de joelhos entre suas pernas e penetrou sua vagina, e começou a fuder, o outro homem ficou na sua frente, ela abriu a boca pra ele que meteu a rola fundo e começou a fuder sua garganta.

Sua xoxota ainda estava muito sensível.. mas a putinha logo se molhava no pau, sentindo ele ir fundo e volta.. eles gemiam.. rosinha gozou na vara.. o coronel sentiu e isso fez ele fuder com mais força, e o homem meter mais fundo em sua garganta, ele mal tirava da boca dela, só forçava mais.. ele acabou gozando bem fundo.. a rola estava bem funda q ela mal sentiu o gosta da porra..

Quando acabaram ela mamou a rola deles pra endurecer novamente.. de joelhos, mamava uma e punhetava, já dura o coronel disse que os dois iam entrar juntos dentro dela..

O coronel deitou e ela sentou em seu pau, o homem veio por trás e encaixou em seu ânus e penetrou bem fundo, ela gritou, mas não sentiu doer tanto.

Começaram o vai e vem dentro dela, as rolas se batiam dentro dela, que cavalgava.. seus peitinhos eram mamados por seu dono.. que dava tapas nele e o seu rosto e mamava..

Ela gozou um, duas... Levando no cu e na buceta com força..iam e voltavam, batiam com força..

- quem é seu dono, cadela? Diz..

- é vc meu coronel, o meu dono.. sou tua cadela.. aaaaiii..

- isso cachorraaaa. Grita na vara ... Vagabunda.. aaaaaa..

Ele dizia e a comia...o pau dele e do peão que fudia seu cu começaram a gozar ao mesmo tempo, ela sentiu esperma nos dois lugares ao mesmo tempo, até acabar de vez.

Eles saem de dentro dela..

Que deita molinha, com os buracos latejando e molhados de porra por dentro..

O coronel manda o peão ir chamar mais dois empregados.. ele faz e chegam mais dois.. que logo ficam pelados e estão dividindo a cadela..um no cu e outro na xoxota e sempre paus enormes, na cama, um embaixo, ela sentada na vara e um atrás em seu cu..

O coronel fica em pé, ao lado deles e manda ela abrir a boca, segura seu cabelo por trás e mete a rola em sua boca, bem fundo, vai usando sua garganta, enquanto os outros peões usavam sua vagina e cu.. com brutalidade..mesmo assim rosinha goza como nunca.. uma boa puta.. que gosta de ser fudida..

O coronel goza na boca dela e ela engole sua porra e logo os dois peões tbm gozam, eles saem de dentro dela, agora cheia de porra.. que vaza dos lados dos seus buracos..

Assim rosinha apaga na cama, no outro dia acorda em seu tapetinho, o coronel a levou e a deitou no tapete.. ela estava toda suja de porra..

Se banhou e esperou sua primeira refeição.

Ela só saia do quarto pra ir a noite pro quarto do coronel, onde ele fazia o que queria e dava prazer pra eles.

Toda noite ela era fudida por 3 ou 4 homens da fazenda.. seus buracos já nem se fechavam direto..

Umas semanas depois o coronel a deixa sair pela fazenda, peladinha e com coleira.

Ela ia onde queria sem restrições, os peões a chama de cadela do coronel.

Eles faziam o que queriam com ela pela fazenda, se fosse no estábulo, quantos estivessem lá dentro a comia, a coloca de quatro no feno e um por um fudia seus buracos ou ela mamava suas rolas, sai suja de porra.. era na cozinha em cima da mesa, aberta com o cozinheiro lhe fudendo, era no quarto a noite com o coronel e mais alguns que ele chamava..

Não reclamava, aliás, adorava gozar naqueles paus saborosos e grossos..

Nem lembrava de seus pais, achava ali o paraíso.. mamava a rola que quisesse..

O coronel tratava bem sua cadela, fazendo ela mamar muito sêmen e gozar.

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