Ele me comeu de novo, minha esposa e a dele incentivaram

Um conto erótico de CasadoBi
Categoria: Gay
Contém 1310 palavras
Data: 09/02/2023 03:35:46
Assuntos: bisex, bisexual, Esposa, Gay

Vivemos alguns casos em Fortaleza antes do retorno a vida normal, em Sampa.

Certa noite, após eu comer minha linda e sentir o consolo dela até gozar, ela voltou a falar no Roberto.

- Posso falar com a mulher do Roberto. Tô louca de tesão nesse encontro.

- Sei lá. Você e ela é que sabem.

- Vou falar com ela. Nossa... só de pensar...

Vi ela enfiar dois dedos na bucetinha antes de aterrar o consolo dela. Quase me reanimei, mas estava cansado e virei para o lado ouvindo os gemidos dela.

Não voltamos mais ao assunto por semanas. Achei que ela tinha se esquecido ou que o Roberto ou a mulher dele tinham murchado em relação ao reencontro meu e dele.

Se o reencontro não era assunto entre nós, o nome dele quase sempre estava em nossas transas.

- O Roberto te comeu gostoso assim?

Ela perguntava quando eu estava de bruços e ela com o consolo enterrado inteiro no meu cuzinho. Isso começou a acontecer repetidas vezes sempre depois dela gozar e me comer. Ela gozava, eu deitava do lado de bunda pra cima, e la vinha ela com a cinta.

- Minha vez. Abre pra mim como você abria pro Roberto...

Claro que eu me abria todo pra sentir o consolo dela entrar gostoso.

- Isso, meu gatinho gostoso, pensa que eu sou o Roberto e tô te comendo de novo...

- Come meu cuzinho. Enfia tudo, amor.

Ela começava a bombar a partir desse momento e só parava quando eu gozava.

- Goza, minha putinha gostosa, meu amorzinho...

De vez em quando a gente fazia um bate-volta de dia pro outro em Santos/Guarujá com as meninas na casa dos avós. Tudo de bom: as meninas adoravam, os pais dela também e a gente se deliciava.

Numa dessas folgas, de sábado para domingo, deixamos as meninas com os avós, mas ela sugeriu ficar em São Paulo para curtir um belo jantar.

- Prefere ficar aqui? Por mim, meu amor, tudo bem. Como você preferir.

- Vou achar uma pizza de bairro bacana. Você vai ver.

- Tá bem.

Fiquei a tarde de sábado na TV vendo um filme e tirei uma soneca depois. Ela me acordou por volta das 6 da tarde.

- E aí, desanimou?

- Não, claro que não. Vou tomar um banho.

Sai do box e ela estava ali, peladinha.

- Pode tirar o olhão. Vou tomar o meu banho.

Ela disse rindo e entrou no box. Eu realmente pensei que ela queria mais alguma coisa. No box do banho, temos uma ducha e uma pequena banheira. Ela sempre toma banho de banheira e estoura umas bolinhas de perfume e espuma intensa.

Depois de me enxugar no quarto, perguntei sobre a tal pizzaria.

- Achei, sim. Já reservei. Você vai amar.

Vesti a cueca, calça, meias e sapato e fui pra sala zapear a TV. O banho dele era coisa de uma hora, mais ou menos. Desta vez, meia hora, no máximo.

- Tá pronto, amor?

- So falta a camisa. Tá separada aí em cima da cama.

- Então, tá. Vou confirmar no restaurante.

Percebi que ela pegou o fone do quarto e falou ao telefone. Tava na TV quando ela chegou na sala.

- Aqui sua camisa. Vamos?

- São 7 e pouco. Não está muito cedo pra jantar?

- Que tal um vinhozinho antes até dar hora?

- Boa ideia. Vam'bora.

Quem conhece São Paulo numa noite de sábado sem feriado sabe que não existe nada muito perto por causa do tempo que se gasta no trânsito. A tal pizzaria não era longe, mas levamos quase uma hora pra chegar lá.

Descemos e entramos. Nos endereçaram para amesa reservada. Era pra 4 pessoas. Fui falar alguma coisa mas ela me segurou.

- Perfeito. Obrigada.

Ela se sentou e eu também. Estranhei a mesa.

- Estamos esperando alguém?

- Sim, um vinho que você ainda não pediu.

O sorriso dela era abundante ao falar isso.

Não tínhamos bebido mais que meia taça e a recepcionista veio a nossa mesa, Trazia um casal atrás dela. Só percebi quando ela já havia chegado. Minha mulher ficou em pé.

- Lúcia, querida. Oi, Roberto, quanto tempo?

Sim, era o Roberto, o cara que quebrou meu cabacinho e que eu quebrei o dele. As duas armaram tudo. Elas atuaram bem e não deixaram que a gente ficasse constrangido. As duas ficaram lado a lado na mesa, e nós ficamos lado a lado do outro.

O papo foi longe entre nós quatro. Todos nós éramos da mesma cidade e passamos anos sem nos encontrar. Bebemos duas garrafas de bons vinhos antes das pizzas. Depois delas, mais uma garrafa pra fechar o jantar.

Hora de ir embora. Pagamos a conta e fomos esperar nossos carros. Minha mulher quis esticar a noite.

- Que tal a gente ir lá pra casa? Amor, sei que o Roberto gosta de um whiskynho pra fechar o boteco. Tem aquele 18 anos lá. Vamos abrir ele hoje?

- Podemos, sim. Vocês animam? Vamos lá?

Eles toparam na hora. Em casa, eu e o Roberto estatalamos no sofá.

- Vocês nos servem, meninas.

- Claro, amor, Vou levar uma boa dose pra você e a Lúcia serve o Roberto.

É claro que a coisa rolou. Foram elas que quebraram o clima. Cada uma com seu marido, as duas tiraram as blusas ao mesmo tempo e mandaram pra longe os sutiãs, esfregando os peitos nas nossas caras. O tesão, que estava ali meio escondido, supitou de vez. Elas ousaram mais quando uma beijou o peito da outra. Não tinha mais roupa em ninguém. E fomos parar no tapete da sala.

Nessa esfregação geral, acabei dando de cara com o pau do Roberto a uns dois palmos da minha cara. Levei a mão nele. Quando dei por mim já estava mamando aquele pinto.

- Olha que delícia, Lúcia.

- Quero ver eles se pegando. É muito tesão.

O Roberto tirou o pau da minha boca e me virou.

-Abre o cuzinho.

Abri. Senti a língua dele me pincelar gostoso.

- Aiii Roberto

Senti a língua dele subir pelas minhas costas até chegar na nuca. Eu estava delirando.

- Aiii tesão

As mordidinhas no pescoço vieram acompanhadas do cutucão embaixo. Me abri.

- Caralho, enfia esse pau

Eu abri meu cuzinho com as duas mãos e ele endereçou. Minha mulher interferiu.

- Aqui, ó. Passa.

KY. Ele passou em mim e nele e voltou a encostar o pau na portinha. Gemi.

- Aiii Entra, entra.

Senti a cabeça forçando e deslizando pra dentro.

- Entrou... aii...

O resto do pau dele entrou totalmente até as bolas dele baterem nas minhas. Tudo dentro. Eu gemia de tesão.

- Te comendo de novo. Eu que arrombei esse cuzinho gostoso.

- Mete, mete...

Ele tirou o pau dele até no nó da cabeça e enterrou tudo de uma vez. Chegou a fazer barulhinho.

- Aiii meu cu

- Tá gostoso, amor. Tava com saudade desse pinto?

- Tava. Ai, Roberto, me come de novo.

- Tô comendo o cu dele, minha gata. Olha pra você ver, Lucinha.

- Tô vendo. Bomba nele, bomba.

Um turbilhão de lembranças veio naquela hora. Aquele pau foi o primeiro que me fez gozar quando estava enterrado em mim.

- Vai, Roberto, me come, tesão

- Cuzinho gostoso que eu descabacei. Goza... Goza no meu pau

- Vou gozar sim. vou gozar...

Esguichei um monte de porra no tapete enquanto ele me agarrava firme e pulsava dentro do meu cu. Gozou muito também.

Lúcia e minha mulher estavam olhando tudo e gozaram com seus dedos.

Ficamos vários minutos descansando. O pau dele só saiu do meu cu quando amoleceu. Minha mulher me beijou quando o Roberto saiu de cima de mim.

- Gostou, amor?

- Muito.

- O Pau dele é muito grande?

- É. É muito bom.

A Lúcia também estava com o Roberto.

Naquela noite, transamos mais uma vez. E ele me comeu novamente. Marcamos novo encontro para dali alguns dias. Aí foi minha vez de sentir aquele cuzinho novamente depois de tantos anos. Claro que gozamos juntos novamente. Conto tudo depois.

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Comentários

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Que delícia de conto muito excitante dois casais assim totalmente liberais e sem tabus ou frescuras seria um prazer poder conhecer vcs melhor quem sabe vcs 4 e nos juntos. Tb adoramos bi masculino e feminino. Prazer Marcelo e Sheila

casalabcsp50@gmail.com

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Que delícia ....perdeu o cabaço e gostou....e gozou gostoso...assim é bom...

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Que delícia de conto continue a contar mais aventuras suas e de sua esposa e amigos

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Muito bom... faltou interação das esposas em, aposto que virão boas historias e transas ainda

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Excelente 👏.

Enrabado novamente pelo cara que tirou seu cabaço.

Parabéns 👏

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Lucia me fale da experiência em ver seu marido sendo enrabado , te exita? Vc gozar gostoso?

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