Finalmente chega o fim do ano. Fabi vai passar as férias na casa dos pais, mas Bárbara vai somente para o natal. Ela veste roupas descentes pela primeira vez em muito tempo, mas se sente incomodada com a calcinha. No antigo quarto, ela acaba baixando a calcinha e a guarda na mala, depois pega o plug anal, que ela nem sabia porque havia trazido, lambe ele inteiro para lubrifica-lo e enfia no cu. Mais tarde, ela se sente extremamente vadia por estar conversando com a mãe sem calcinha e com um objeto lhe fodendo a bunda, era como se mesmo ali, longe de tudo, ela ainda fosse a putinha de Rafael.
Ainda bem que eles tinham marcado de ir para a praia no Réveillon. Ela estava tão ansiosa para voltar à ser uma putinha safada, que na viagem de ônibus de volta, na primeira parada, ela vai no banheiro, tira o vestido comprido, fica completamente pelada e coloca um vestido envelope que era curtíssimo e que ficava com uma fenda bem entre as pernas dela. Caminhando de volta para o ônibus, vem um vento que abre o vestido dela inteiro, expondo que ela estava sem calcinha para 3 ou 4 pessoas lá. Ela fica com o rosto vermelho mas também com a boceta molhada.
Na rodoviária ela encontra com Rafael, ela pula no pescoço e enrola as pernas na cintura dele, o que a deixa com bunda exposta, eles se beijam e vão para o carro de Rafael. Ela senta e desamarra o vestido, mostrando tanto a boceta quanto os peitos, Rafael passa a mão na boceta da amante e verifica que ela já está molhada antes de sair do estacionamento. Eles passam pela guarita com o funcionário do lugar com ela toda exposta.
Rafael já tinha preparado a mala de viagem dela, por isso eles vão direto para a praia. No caminha ela tem que ir se masturbando, mas claro, sem poder gozar, por isso eles chegam na praia com ela suada, fedendo sexo e louca de tesão. A viagem é longa, por isso ele entra em uma estradinha, eles saem do carro e ele a fode em pé com ela se apoiando contra uma árvore. Ela se segura para não gozar e recebe a porra do amante sem ter nenhum prazer.
Depois eles param de novo para almoçar na estrada. Além de continuar fedendo à sexo, ela também está com uma mancha de porra no vestido, mas tem que entrar no lugar mesmo assim. Ele escolhe uma mesa redonda com bancos altos e ela tem que sentar com as pernas abertas, se expondo para as pessoas no restaurante. Mas depois que eles voltam para o carro ela acaba cochilando e acorda somente quando eles chegam.
Rafael tinha pego emprestada a linda case de um amigo em uma praia bem menos frequentada. A casa tinha uma sacada de madeira, ficava à duas quadras da praia e atrás dela era só floresta. Eles entram na casa e Rafael passa a primeira regra:
-- Sem nenhuma roupa na casa,
-- Sim senhor -- ela diz e já tira o vestido.
Como ela estava suada, melada e esporrada, vai direto para o chuveiro. Ela se lava inteira e até faz um enema. Quando ela estava quase terminando, Rafael entra junto no box. Ela então lava todo o corpo do amante, com principal cuidado com o pau, que ela limpa inteiro e quando começa a ficar duro ela o masturba. Eles saem do banho para a cama e Bárbara chupa Rafael até ele gozar e depois engole toda a porra.
Rafael veste uma bermuda branca e uma camisa de algodão. Para Bárbara ele dá um vestido branco bem solto e feito de uma malha semi-transparente. A única coisa que escondia uma pouco a nudez dela a textura toda enrugada do tecido, mas só disfarçava, olhando com atenção dava para ver os peitos e até a rachinha dela.
Eles caminham pela praia escura até um hotel, que era a maior construção perto de onde eles estavam. Só que no hotel estava tudo iluminado e dava para ver o contorno do corpo de Bárbara através do tecido do vestido, mas ela já não ligava mais para isso, estava só curtindo o lugar com o amante. Eles comem peixe e bebem vinho.
Eles voltam andando pela praia, Bárbara estava alegrinha e resolve sair correndo pela areia. Rafael vai atrás e a agarra, os dois caem na areia, ela com o vestido levantado acima da cintura. Ele então some nela e a fode, dessa vez ela não se segura e goza sendo fodida na areia. Depois que ele goza nela pela terceira vez no dia, Bárbara diz:
-- Eu quero ser sua.
-- Você já é minha.
-- Não, eu quero ser completamente sua. Me faz o seu brinquedo sexual, uma coisa que você pode usar da maneira que você quiser.
-- Eu vou adorar fazer isso.
No dia seguinte eles vão na praia de manhã. Rafael manda Bárbara colocar um maiô que ele tinha comprado no AliExpress. Ela coloca e até parece um maiô descente. Ele era branco, com detalhes azuis nos lados e bem cavado, mas completamente fechado em cima. O bom que era feito para asiáticas, por isso cai bem no corpo dela que tinha peitos pequenos. Só que atrás ele parecia mais um biquíni do que um maiô.
Eles caminham até a praia. Primeiro Bárbara deita na toalha de praia e Rafael vai passar bronzeador nela, era difícil saber se ela ficava mais indecente de frente ou de costas. De costas ela ficava com a linda bunda completamente exposta, só um pouco de tecido enfiadinho na bunda dela. De frente o decido era tão fino e claro que dava para ver a sombra dos lábios da boceta e dos peitos dela. Bárbara passa bronzeador em Rafael, quando ela passa a mão nas coxas fica com a cara quase no pau dele, que já estava duro, a vontade dela era chupa-lo ali mesmo. Não havia muitas pessoas na praia, mas as que estavam lá dão uma boa secada no corpo dela (e algumas mulheres no corpo dele).
Eles bebem uma água-de-coco ficam um pouco na areia, mas como ela não queria ficar com as marcas do maiô, Bárbara pede para eles irem para a água, Rafael concorda com um sorriso no rosto e logo ela descobre o motivo. Eles nadam um bom bocado e até vão parar longe perto do fim da praia, mas ao sair da água, ela percebe que a parte branca do maiô fica completamente transparente, dá para ver tudo, até o grelinho dela esmagado contra a malha do maiô, além dos peitos dela e a bunda.
Rafael faz ela voltar caminhando pela areia, o que no passado ia deixa-la super-envergonhada, mas Bárbara já não ligava mais, ela desfila pela praia praticamente nua, exibindo o corpo e reparando em quem olhava para ela. Mas quando eles chegam de volta na toalha de praia, o maiô já tinha secado e não estava mais transparente, por isso Rafael manda ele ir até o chuveiro na praia, bem no meio de todas as pessoas e se molhar de novo. Ela se limpa na água gelada sem pressa, mostrando o corpo para todos e com o frio, os mamilos dela e até o grelo ficam mais durinhos e visíveis.
Eles voltam para a casa e imediatamente Rafael arranca o maiô de Bárbara e a leva para a sacada. Ela se apoia no para-peito e empina a bunda, ele vem por trás e mete um pouco na boceta dela, só para lubrificar o pau com o mel que jorrava de logo em seguida enfia o pau no cu dela. Bárbara fica olhando a rua, até vê as pessoas voltando da praia enquanto tem o cu fodido pelo amante. Ela se sente usada e isso a deixa feliz, apesar do tesão ela fica feliz de ser usada sem se preocupar se vai gozar ou não. Afinal, brinquedos sexuais não gozam.
Depois do banho ela veste uma sainha bem solta e curta e tão curta que ela tem que deixa-la o mais baixo possível para poder pelo menos cobrir a bunda e a parte de cima de um biquíni de lacinho. Eles saem para almoçar e depois visitam uma feirinha de artesanato. Caminhando pelo centrinho da cidade, Bárbara está super-safadinha. De propósito ela se abaixa na frente de Rafael sem dobrar os joelhos, mostrando-lhe a bunda e a bocetinha, ou então ela simplesmente levanta a saia para lhe mostrar a boceta. Rafael aproveita e sempre que pode coloca a mão na bunda, lhe dá alguns tapinhas ou enfia o dedo dentro da boceta dela.
Após o almoço eles voltam para o carro e Rafael dirige para um dos morros no entorno da praia. Eles chegam em um lugar com uma linda vista da praia, os dois ficam em pé e admiram a vista, mas logo Rafael começa a bolinar Bárbara e a tirar a pouca roupa que ela usava. Ela fica peladinha no alto do morro e perto da estrada, era boa a sensação de sentir o vento no corpo nu e as mãos do amante.
Rafael pega a toalha de praia no carro e a estende no chão e manda Bárbara ficar de quatro na toalha. Ele vem por trás, se coloca entre as pernas dela, de forma que ela não consegue aproximar as coxas, e mete na boceta. Essa posição dá o mínimo de estímulo para ela, nenhum estímulo no grelo e muito pouco na boceta pela posição toda arreganhadinha. Ela queria muito gozar e sente prazer por sentir a pica do amante na boceta, mas sem nunca ter estímulo o suficiente para chegar no orgasmo. Ele acaba gozando e eles voltam com ela ainda morrendo de tesão.
Cansados da putaria, eles tiram um cochilo de tarde e acordam já de noite. Bárbara coloca de novo o top do biquíni de lacinho, mas em baixo ela só pode colocar uma saída de praia semi-transparante e assim eles vão jantar em um novo restaurante na beira da praia.
Depois do jantar eles caminham pela orla, estava de noite, mas ainda havia pessoas na praia, seja caminhando, uns ainda jogando Volleyball e outros pescando no mar. O escuro da noite a deixa descente, mas quando eles passam por baixo de uma das luzes da rua, a saída fica completamente transparente.
Rafael diz para eles pararem e senta em um banco em frente da praia ele então fala para Bárbara sentar na coxa dele. A saída abre e ela senta com a boceta raspada direto na pele dele, que ordena:
-- Se esfrega na minha perna até gozar como uma cadela.
Bárbara que estava morrendo de tesão obedece e se masturba na perna do amante. Ela se sente muito humilhada de fazer isso, mas não ia dispensar a chance de dar uma gozada. Várias pessoas passam por eles e é obvio que ela estava fazendo, mas ninguém os interrompe. Ela tem um grande orgasmo bem em público e realmente se sente uma cadela. Depois disso ela tem que tirar a saída de praia, se ajoelhar na frente de Rafael e chupa-lo com abunda virada para a praia.
Eles voltam para a casa e vão dormir porque no dia seguinte ia ser o Réveillon.
