Gaiola aberta, passarinho voa!

Um conto erótico de netossa2016@gmail.com
Categoria: Homossexual
Contém 820 palavras
Data: 09/02/2023 15:04:26

Estava de bobeira e um amigo me pediu o favor de ficar no prédio dele para esperar a entrega de uma máquina de lavar. Como de fato eu estava sem fazer nada, fui.

A princípio o material deveria chegar pela manhã, mas os caras apareceram depois das 13h e resolvi pedir para que eles tirassem da embalagem para que pudesse instalar e fazer uma surpresa para meu amigo. Os caras fizeram, mas ficou uma sujeira...e também a caixa e um monte de placas de isopor. Eles foram embora deixando pra mim a incumbência de limpar. Passei uma vassoura, pano úmido e juntei o papelão e o isopor. Como tinha muito, eu interfonei pra portaria pra saber como descartar e o porteiro me disse que iria falar com o zelador.

Em menos de quinze minutos o rapaz estava na porta e não era de se jogar fora...

Chamei-o até a área de serviço e juntamos o entulho. Eu estava abaixado e ele de pé pegando o material e colocando no corredor do andar, nisso notei que seu zíper estava um pouco aberto e comentei:

- Gaiola aberta, passarinho voa!

Ele não sacou a mensagem e me olhou meio aéreo, então repeti fixando o olhar para o detalhe na calça do fardamento dele.

- Ah, desculpe, mas o zíper tá quebrado.

Eu lhe fiz uma recomendação:

- Cuidado porque podem fazer outro tipo de interpretação, ainda mais que você parece estar de cueca branca...

- É amarela clarinha, ele corrigiu e puxou um pouco o detalhe para que eu conferisse.

Eu fiquei surpreso e disse que seria melhor usar uma da cor da farda ou então informar pra empresa o problema.

- Eu tenho pouco tempo na empresa e fico com medo deles não entenderem.

- Você pode ter problemas maiores se considerarem que você tinha outra intenção com esse zíper aberto.

O rapaz ficou desconcertado, mas eu fixei o olhar no detalhe e um silêncio tomou conta do local.

- Vá levar esse material e volte aqui pra ver se eu consigo dar um jeito, recomendei e ele saiu.

Olha, eu não sei nada de costura, mas na hora foi o que me ocorreu.

O rapaz parecia ter entre 20 a 24 anos; magro, moreno claro, cabelo baixinho tipo militar, cerca de 1,71 de altura. Bonitinho o danado.

Ele voltou e eu perguntei se teria problema de eu tentar dar uma costurada pelo menos pra fechar a abertura até que chegasse uma calça nova. Ele tirou ficando só de cueca, que de fato era de um amarelo bem clarinho, quase em tom de roupa de bebê.

Ele ficou sentado na poltrona e eu no sofá tentando fazer um remendo juntando os lados do tecido para fechar a abertura. Concluído, eu entreguei a ele que logo vestiu. Como ele estava de pé, eu falei que ele teria que puxar a calça pra baixo quando fosse fazer xixi, mas ele não entendeu (pelo menos foi o que achei) e eu, nem sei como me atrevi, peguei no pacote e brinquei:

- Quando você for mijar, você vai ter que puxar a calça pra baixo pra poder não se molhar de mijo!

O cara riu e brincou:

- Ruim vai ser se eu quiser bater um punhetão!

- E você ainda bate punheta? Perguntei.

- Adoro bater punheta! Gosto de uma putaria, mas bater punheta é o que mais gosto.

- Bate uma pra eu ver! Arrisquei.

O rapaz nem se fez de rogado, baixou a calça junto com a cueca até os joelhos e começou a balançar a caceta. Fiquei em êxtase. Ele não tinha pau grande e a pica estava com os pentelhos aparados e não se importou em se exibir pra mim, até fechou os olhos como se quisesse se concentrar. Eu então passei a mão em suas coxas e ele abriu os olhos...

- O senhor curte chupar? Perguntou.

Nem esperei um pedido, coloquei a pica do macho na boca e fui sugando, ele tentando foder minha boca, eu o fiz sentar. Abri suas pernas e continuei chupando seu pau, alisando os ovos e depois passei a chupar suas coxas, o macho gemia baixinho e se recostou no sofá.

Temendo que meu amigo voltasse, acelerei até que ele gozasse em minha boca. Suguei seu leite e ainda dei umas mordidas em sua barriga e coxas.

- Gostou? Perguntei.

- Porra, que boquinha gostosa, viu? Sempre me falaram que homem chupa melhor e é verdade. O senhor dá o cu também?

- Sim, mas podemos marcar em um lugar mais tranquilo, você topa?

- Claro! Quero muito experimentar tudo isso.

O rapaz foi embora e eu fui recolher todos os vestígios para que meu amigo não percebesse, embora ele também seja gay, eu não sabia como era a relação dele com os funcionários do prédio.

Marquei com o cara e fomos a um motel. As primeiras foram meio desastradas, mas com o tempo o macho foi pegando jeito. Depois eu conto mais as com esse macho.

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