O CROSSFIT – perdi minha mulher - 3

Um conto erótico de Wagner
Categoria: Grupal
Contém 2599 palavras
Data: 09/02/2023 21:35:31

Olá boa noite pessoal.

estou postando mais um capitulo, esse esta um pouco mas curto do que os outros, mas é que estou numa correria doida, mas prometo que vou me esforçar ao máximo para não demorar tanto.

grande abraço e boa leitura.

O CROSSFIT – perdi minha mulher - 3

Como eu disse antes, nossa cumplicidade foi aumentando com o tempo, nós dois estávamos nos revelando dois “tarados”, mas sempre dentro de nossa casa.

No meu trabalho eu continuava a ter muitas conversas com a Ester, eu contava pra ela sempre e evolução que meu casamento estava tendo no campo sexual, no dia a dia eu e minha esposa não tínhamos quase nenhum problema sério, somente coisas do dia a dia mesmo.

No decorrer do ano que nosso filho nasceu, nós dois fomos nos soltando cada vez mais em relação ao sexo e no dia a dia também, nossa cumplicidade era muito legal.

Somente não tinha tido coragem ainda de mexer na sua bundinha, apesar de quando ela ficava de quatro e empinava bastante para eu meter mais fundo, eu ficava morrendo de vontade de mexer naquele botãozinho fechadinho, mas eu era muito inseguro em relação a isso.

No ano seguinte logo depois do aniversário de nosso filho, ela teve uma promoção e mudou de setor, ela foi ser assistente da secretária da diretoria da concessionária, que é uma das maiores da nossa região, nesta nova função começou a ter contato com os mais diversos tipos de pessoas, na maioria de homens e normalmente muito ricos que quando iam ver algum modelo de carro ou caminhonete iam diretamente nos diretores.

Nessa nova função ela precisava se maquiar mais e usar um uniforme um pouco diferente, nunca teve nenhum tipo de problema em relação aos clientes, mas com o tempo na função comecei a perceber algumas mudanças principalmente devido a convivência com uma colega que era sua “chefe”, essa mulher era um pouco mais velha que a Nara, já tinha se casado duas vezes e já divorciado dos dois e namorava um terceiro, era bem diferente de todas as outras amigas que a Nara tinha, no início a Nara ficava horrorizada com algumas histórias que a Rebeca contava, ela me contava algumas coisas e eu na hora percebi que aquilo poderia dar algum tipo de problema no meu casamento, não sei ao certo o porquê mas senti um medo muito grande, que infelizmente alguns anos depois pude ter certeza desse sentimento ruim em relação a ela.

Nossa vida sexual estava indo super bem, nós dois estávamos mais soltos, pedindo para fazer novas posições, uma das coisas diferente que percebi foi que minha esposa começou a comentar de leve que gostaria de ir passar algumas horas em algum motel, dizia que tinha curiosidade de conhecer um determinado motel da nossa cidade que era bem famoso.

- Sabe amor, eu fiquei sabendo que naquele motel famoso tem umas suites muito legais, com muitos espelhos espalhados pelo quarto, banheira de hidromassagem e até sauna, vamos combinar de ir um dia, estou com vontade de conhecer, acho que vai ser legal a gente poder variar um pouco e conhecer coisas novas, eu gostaria muito de ir.

- Nara, nossa mas porque assim do nada você resolveu isso, nunca falamos nada do tipo, eu sinceramente acho um pouco estranho um casal igual a nós já casados frequentar um motel.

Ela rindo da minha cara ainda completou

- Ai amor deixa de ser careta, hoje em dia é super normal os casais frequentarem sim, lá na empresa tem várias colegas que comentam que vão às vezes com os maridos para variar um pouco e sair um pouco da rotina de casa, elas contam várias coisas e eu fiquei curiosa de conhecer e ver os espelhos, deve ser bem legal, fiquei excitada só de imaginar nós dois lá, fazendo amor e nos vendo em um espelho, deve ser demais amor.

Enquanto ela me respondia já estava sentando no meu colo e rebolando, me deixando de pinto duro, me deu um beijo delicioso e assim conseguiu me convencer de irmos conhecer.

Mas ainda achava meio estranho um casal já morando juntos frequentar um motel, eu acabei concordando mais para satisfazer uma vontade dela do que vontade minha mesmo, em um sábado começo da noite deixamos nosso filho com a minha sogra e saímos para o nosso novo programa, primeiro fomos jantar em um restaurante bem legal, aonde tomamos vinho, ficamos bem soltinhos e com o corpo quente por causa do vinho e fomos pro tão famoso motel. Chegamos lá e pedimos uma determinada suíte, bem legal, mas o preço era salgado, poderíamos ficar três horas ou aumentar o período.

Quando entramos no quarto, eu que ainda estava meio receoso, adorei o lugar, tudo muito bonito, nunca tinha entrado em um quarto tão chique, ele era grande, com uma cama enorme com muitos espelhos em volta e no teto também, a hidromassagem era grande também, caberia umas cinco pessoas tranquilo ali dentro, tudo era em um ambiente só. Então da cama poderíamos ver a banheira e vice e versa, o chuveiro ficava em um canto e tinha o box todo transparente e ao lado tinha a sauna.

Nós dois ficamos maravilhados com todo aquele luxo, eu logo pensei, que com certeza iriamos aproveitar e muito aquelas horas ali naquela suíte.

Logo que entramos abrimos um vinho frisante que tínhamos levado, para brindarmos a nossa noite, em seguida já começamos a nos beijar e começamos rapidamente a tirar nossas roupas deixando todas as peças espalhadas pelo chão, a Nara estava tarada, me fez sentar na cama e já foi se abaixando e começou a me chupar rapidamente, engoliu meu pinto quase inteiro, ela só estava de calcinha, foi puxando minha cueca pra baixo e em seguida tirou a calcinha também, me chupava e deixava meu pinto todo babado, não falávamos nada, íamos conforme nosso instinto.

Depois de deixar ele todo babado ela foi subindo em direção a minha boca, beijava minha barriga e depois meu peito, eu ia tentando levar meu corpo para cima da cama e ela veio junto, não parava de me beijar, quando eu já estava deitado de barriga pra cima ela já encaixou meu pau em sua bucetinha e foi descendo com tudo, ela estava melada e entrou fácil, fazia muito tempo que eu não sentia ela tão molhada quanto aquela noite.

Quando entrou tudo até o fundo ela deu um gemido mais alto e já começou a rebolar, mas eu ainda queria sentir sua bucetinha na minha boca, então fui tentando virar ela para eu poder tomar um pouco de iniciativa.

- Nara meu amor, vamos virar ou deita e deixa eu te chupar um pouco, estou louco para sentir você, vem virá!!

- Amor está tão gostoso assim, deixa eu gozar uma vez e depois você pode chupar o tempo que quiser, mas agora eu quero gozar bem gostoso no seu pinto, quero sentir ele inteiro lá dentro, vai amor deixa assim vai! Eu vou rebolar e sentar em você bem gostoso, garanto que você não vai se arrepender.

Acabei concordando e deixei ela se esbaldar em cima de mim.

Ela olhava pros lados e se via no espelho, subindo e descendo em mim, e falava:

- Olha amor que legal, nós podemos nos ver nos espelhos, olha que legal eu subindo e descendo em você, estou adorando tudo isso aqui, estou com muito tesão...

Ela tinha trancado as pernas encostando em meu corpo, não deixava eu me mexer direito, mas aos poucos fui me soltando e comecei a bombar de baixo pra cima, essa mulher enlouqueceu. Começou a gemer mais alto, parecia que estava perdendo a respiração e não demorou quase nada começou a tremer o corpo e gozar bem forte.

Nessa hora ela nem emitia quase nenhum som, prendeu a respiração e travou o corpo e eu metendo por baixo, quando ela conseguiu soltar a respiração gemeu alto quase gritou de tanto tesão

- aaaahahahhahaha nossa amor o que é isso, não para por favor que eu ainda estou gozando muito, aaiaiaiaiaiiaia está delicioso vai amor mete em mim, vai amor que não paro de gozar, o que é isso aahahahha que tesão nosssaaa aiiiiii amor vai amor que tesão, isso não pára, não estou sentindo minhas pernas está tudo formigando.

Começamos a nos beijar e ela foi acalmando, quando parou de gozar, ela saiu de cima e largou o corpo ao meu lado, respirava fundo, ela estava de olhos fechados mas com um sorriso enorme no rosto, foi quando percebi o quanto que ela me molhou eu estava com o saco todo molhado e no lençol estava tudo molhado também, acho que por poder realizar a fantasia de conhecer aquela suíte de motel, ela se soltou de tudo e aproveito e muito todo o tesão que estava sentindo.

Depois de alguns minutos ela abriu os olhos e já foi me chamando para irmos tomar um banho que ela estava toda suada e melada, que precisava se refrescar.

Na nossa inexperiência entramos e nem lembramos de ligar o ar condicionado, quando percebemos estávamos os dois escorrendo suor, tomamos um banho que foi revigorante, não parávamos de nos beijar e nos acariciar, eu ensaboei ela toda e ela a mim, ficamos um tempo ali sentindo a água fresca em nossos corpos.

Antes de irmos pra cama liguei a hidro para podermos aproveitar tudo daquele quarto, deitamos na cama ficamos namorando um pouco, ele logo começou a falar comigo.

- Sabe amor, as meninas falaram tanto que eu deveria vir, que eu e você iremos adorar tudo isso aqui, que eu não estava me aguentando de tão excitada que eu estava, quando entramos e vi essa cama enorme e todos esse espelhos, não consegui me segurar, sinceramente nem eu estou me reconhecendo, está tudo tão novo e tão excitante que dá vontade de ficar a noite toda aqui com você.

Eu ainda não tinha gozado e meu pinto logo deu sinal de vida ficando empinado e muito duro, eu fui descendo e rapidinho comecei a chupar sua bucetinha, eu adorava chupar toda sua extensão e colocar a língua lá dentro, era delicioso demais sentir seu sabor e seu mel, como ela tinha gozado tão forte, eu poderia ficar ali chupando por um bom tempo que ela iria demorar um bom tanto para gozar novamente, eu estava com o pau doendo de tão duro, fui subindo e chupando seus seios, conforme eu beijava seu corpo que olhava no espelho, realmente estava sendo muito diferente, muito excitante mesmo, fui colocando meu pinto nela que já estava bem molhadinha novamente, quando enfiei tudo ela gemeu alto novamente, me puxava para beijar minha boca e rebolava bem leve no meu pau, eu metia devagar não queria gozar logo, queria aproveitar muito mais, mas olhando nossos corpos no espelho, acabou dando a ideia de colocar ela de quatro e ver como seria, quando parei e fui virando seu corpo ela logo entendeu o que eu queria, se virou rapidinho e empinou sua bundinha, ela ficava olhando pra mim pelo espelho e rebolava bem de leve, acariciei um pouco sua bunda e fui colocando em sua bucetinha, comecei a ir e vir devagar, mas o tesão de nos assistirmos era muito grande mesmo, e não demorou quase nada eu estava aumentando a velocidade, conforme eu ia mais rápido ela gemia mais alto, eu fiquei de um jeito que achei até que iria machucar ela, de tão rápido que eu estava, nessa hora ela gemia muito alto, e pedia pra eu não parar que logo ela gozaria novamente e foi isso que aconteceu, quando eu urrando de tesão falei que iria gozar essa mulher enlouqueceu, ela rebolava ainda mais e gemendo bem alto, aquilo me deu um tesão enorme e gozamos juntos.

Ficamos deitado um pouco e logo depois lembrei a da banheira que estava quase transbordando, corri fechar, a água estava quase caindo para fora, tive até que abrir a tampa do ralo um pouco para podermos entrar sem fazer bagunça.

Enquanto estávamos na banheira, lembramos de olhar a tv, era bem grande, ela me falou que algumas de suas amigas e os maridos deixavam a tv sintonizada em filmes pornô enquanto eles transavam, eu fiquei até com um pouco de vergonha de ver esses filmes junto com ela, mas mais uma vez ela me convenceu, sai rapidamente da banheira liguei a tv que claro que já estava passando um pornozão. No começo até ela ficou com um pouco de vergonha, mas aos poucos e com alguns goles do vinho, fomos relaxando e nos soltando, logo estávamos até comentando sobre alguma cena ou alguma posição que ainda não tínhamos feito.

Nós dois achamos graça de ver e ouvir os gemidos das atrizes e dos atores, era tudo muito mecânico, mas mesmo assim era bem excitante e como todo bom filme pornô sempre tem uma cena de anal e com esse não foi diferente, quando vimos que o cara estava enfiando na bundinha da mulher eu me excitei bastante e ela também, porque ficou meio inquieta e bem vermelha, mas ficamos os dois quietos durante um tempo com vergonha de assumir que ficamos com tesão de ver aquela cena.

Quando o cara foi gozar tirou o pau e gozou tudo na bunda da mulher, a câmera focou bem na bunda dela, que mostrava o seu cuzinho bem dilatado e aberto, o cara tinha um pau grande, assim o “estrago” foi grande, nessa hora ela comentou:

- Amor olha isso, credo isso deve doer demais, olha como ficou tudo aberto, deu até uma agonia aqui.

Eu dei um sorriso meio sem graça e concordei com ela, mas na verdade eu fiquei o tempo todo imaginando eu comendo a bundinha linda da minha esposa, não me aguentei e acabei dando uma dica que eu tinha vontade.

- Amor, mas será que é tão ruim assim, olha essa moça parece que não estava sentindo nenhuma dor, somente tesão, claro que é filme, mas na vida real pode ser que seja gostoso, quem sabe uma noite dessas a gente não tenta para ver se é bom ou não.

- Pode tirar o seu cavalinho da chuva, aqui nessa bundinha o senhor não brinca não, aqui não entra nada, só sai.

Rimos bastante do seu comentário.

Ficamos no motel um bom tempo, transamos bastante, conversamos bastante também, enfim curtimos muito aquela noite, acabamos estourando o tempo e pagamos um bom adicional, mas valeu muito a pena cada minuto e cada centavo gasto naquela noite.

Na noite seguinte quando fui fazer meu plantão no hospital, a Ester ficou no mesmo horário que eu, já fazia uns dias que não fazíamos plantão juntos, eu estava louco para contar pra ela nossa “aventura”, ela achou o máximo e depois que comentei sobre a cena do anal e do que eu falei, ela disse que eu estava no caminho certo, não poderia forçar nada, mas ir com calma e paciência conversando e brincando de fazermos que logo teria êxito.

A partir daquela noite no motel fomos nos soltando cada vez mais, depois de uns dois meses fomos novamente, foi maravilhoso novamente, acabamos combinando de pelo menos uma vez por mês tentarmos ir passar a noite em algum motel, eu devagar estava começando a mexer na sua bundinha, às vezes ela reclamava, mas aos pouco estava deixando eu passar um dedo, eu não enfiava, mas fazia pressão do dedão no seu buraquinho apertado.

Nosso amor a cada dia se fortalecia, nem parecia que logo iríamos começar a passar por algumas provações no nosso casamento, provações essas que causaram algumas brigas entre nós dois

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 127 estrelas.
Incentive neto_batista a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

E uma pena ! Tá tão gostoso de ler! Mas vamos ver. Parabéns pro Netinho! ⭐⭐⭐💯

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de P.G.Wolff

Continuação muito interessante.Ainda mais que a ideia do motel veio dela. Mas nunca vi nada de mais em um casal casado ir a motéis,sempre fomos, especialmente em dias de sol em motéis com piscina, aí minha mulher podia tomar sol e se bronzear sem marcas, hehe.Além de transar, claro.

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom o conto, se bem que sou fã de todos KKK. Ansioso pela conclusão das histórias de Renata e Amanda. Forte abraço.

0 0
Foto de perfil genérica

Neto querido que bom que conseguiu postar e justamente a série que eu queria ler, tô muito curioso pra saber o que essa Nara vai aprontar.

Foi um capítulo muito bom, parabéns.

0 0
Foto de perfil genérica

Fala aí NETÃO índio velho rs.... sumido amigo e parabéns por mais um belo capítulo !! 🤤🤤🤤

0 0
Foto de perfil genérica

oi...estava na correria, mas aos poucos vou retornando.

grande abraço

0 0
Foto de perfil genérica

Não vj nada de errado em marido e mulher irem a um motel e até nescessário isso em muitos casas , pois essa é a única forma de poder fazer sexo com privacidade e consequentemente mais intenso que muito casal tem por aí.

Acho que terá coisas mais estranhas digamos assim ,no comportamento da esposa essa do motel foi só a ponta do Iceberg.

0 0
Foto de perfil genérica

ele por ter uma educação muito fechada e seguindo sempre os costumes e preceitos da igreja, achava aquilo tudo muito errado, mas aos poucos ele esta descobrindo que aquilo é muito bom, que faz muito bem para o casal

0 0
Foto de perfil genérica

Que bom poder acompanhar a sequência dessa história.

Ansioso pelos desdobramentos que levarão ao fim do casamento.

0 0
Foto de perfil de Leon-Medrado

Oba Neto, você e as suas fantásticas histórias de personagens femininos inocentes que se vão transformando com o tempo. É assim também na vida real, e é isso que faz as suas histórias serem sempre um sucesso. A gente vê a vida que a gente está acostumado a ver, mas com um lado da intimidade das pessoas que no dia a dia a gente não fica sabendo. A gente vê as separações, os casamentos que entram em crise, ouve contar das traições, mas você nos leva para dentro delas. Muito boa a sua história. Milhões de casais devem passar por isso mesmo quando vão a um motel pela primeira vez. Parabéns.

0 0
Foto de perfil genérica

Verdade na vida Real os nossos vilões podem nem serem exatamente malignos , e como na cadeia,nem todos que estão lá são bandidos ou pessoas exatamente más , porém em algum momento fez alguém sofrer.

Isso acontece com esposas e marido por aí pessoas boas mas em dado momento foi capaz d causar dor profunda em alguém.

0 0
Foto de perfil genérica

nossa é bem assim mesmo né, pessoas boas que algumas vezes tomam decisões erradas e magoam e destroem o seu parceiro ou sua parceira.

nossa vida tem muito disso

0 0
Foto de perfil genérica

OI Leon, muito obrigado pelo comentário e pelos elogios.

a vida real esta cheia de surpresas, infelizmente muitas são desagradáveis

0 0
Foto de perfil de Id@

Nossa !!! Que saudade de ler um conto seu !!!

0 0
Foto de perfil genérica

estou com alguns projetos novos de trabalho então estava bem corrido, mas fui escrevendo aos poucos, hoje já tinha um tanto legal então resolvi postar, espero que agrade

0 0
Foto de perfil de Ménage Literário

Eu também. Essa (Re)Nara vai aprontar... 😂😂😂

0 0

Listas em que este conto está presente