Oportunidades (07): A tia da cearense

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 2163 palavras
Data: 09/02/2023 23:07:42

Eu e Jana não nos afastamos, apenas mantivemos um distanciamento seguro já que ela havia engatado um caso sério com o sujeito do posto de gasolina; sempre aos sábados nos víamos na padaria com muitos cumprimentos e sorrisos, e nas poucas trocas de mensagens que ainda mantínhamos os assuntos eram variados e sem qualquer menção ao nosso envolvimento; não contei a ela sobre o contato de sua tia supondo que não seria de bom alvitre trazer esse assunto a baila, e foi por isso mesmo que eu me surpreendi quando ela própria tocou no assunto comentando que descobrira um interesse de Serena por mim. “Eu disse a ela que você é bom de cama e ela ficou doida!”, escreveu ela em uma das trocas de mensagens. Eu agradeci o incentivo e perguntei se estaria tudo na boa caso eu me envolvesse com a sua tia.

“Vixe, Tio! Tô de boa mesmo! Até tô pensando em me mudar de lá para um cantinho só meu! Seu caminho tá liberado!”, arrematou ela respondendo à minha pergunta; agradeci e lhe desejei sorte já pensando no investimento em Serena e ainda aproveitando para colher mais informações sobre essa tia safada. Sabendo que Serena trabalhava em dois empregos como supervisora de limpeza de uma empresa terceirizada e ainda descobrindo os respectivos endereços onde ela se ativava, decidi dar um bote inicial sem rodeios para saber quais eram as minhas reais possibilidades.

Fiquei de campana em frente ao edifício comercial onde Serena trabalhava no turno da manhã e que terminava por volta das quatorze horas, esperando por sua saída; era uma região recheada de edifícios como aquele e foi difícil para mim identificar o correto e então bastava ter paciência; paciência para aproveitar uma oportunidade. Não demorou para que um bando de mulheres correndo esbaforidas pela saída lateral com o único objetivo de ir para casa; um pouco depois bem atrás delas vinha Serena com o corpinho deliciosamente espremido em roupas justíssimas que a deixavam ainda mais gostosa e desejável; esperei que ela caminhasse pela calçada oposta até atravessar para o meu lado e liguei o carro me aproximando dela; quando abri o vidro e a chamei pelo nome, Serena empacou olhando para mim com uma expressão desconfiada.

-Ah! O senhor! É o amigo da Jana, né? – comentou ela com tom de alívio sem se aproximar do carro – o que está fazendo por essas bandas?

-Estava a sua espera, Serena – respondi com tom amigável – vem cá, não quer uma carona? Vem! Sobe aqui que eu te levo pra onde você quiser!

A mulher mostrou um jeito hesitante e depois de olhar para todos os lados, aproximou-se do carro abrindo a porta e entrando; comecei a dirigir enquanto puxava conversa com ela que me olhava de soslaio examinando-me com certa atenção. Depois de alguns minutos ela pareceu relaxar baixando a guarda e perguntou seu eu gostei de suas mensagens; respondi que sim afirmando que ela estava livre para mandar o que quisesse. “O que eu quiser é? Mas você não tá de cacho com a minha sobrinha?”, indagou ela com tom assertivo e uma ponta de ironia. Em poucas palavras expliquei a ela que entre mim e Jana havia apenas uma grande amizade e que também sabia que ela estava envolvida com outro homem impedindo que pudéssemos nos relacionar.

-Sei não, viu! Ela me disse que vocês deram uma trepada das boas! – retrucou ela com tom maroto.

-É mesmo? E o que mais ela te disse? – perguntei com tom insinuante.

-Ela fez muita propaganda a seu respeito – respondeu Serena com um tom ainda mais safado – Me deu comichão de saber se tudo isso era verdade mesmo!

Sem que ela percebesse estacionei próximo da faculdade onde ela pegava o segundo turno de trabalho; era uma praça que naquele horário mostrava-se deserta e foi quando decidi abusar da sorte. “Se você quiser olhar, fique a vontade!”, comentei assim que abri a calça pondo o pinguelo para fora exibindo sua notória rigidez; Serena mirou meu cacete com um olhar de espanto pouco depois de olhar ao redor para certificar-se de que não haviam pessoas circulando; ela examinou a rola com curiosidade e não perdeu tempo em segurá-la com uma das mãos aplicando uma punheta lenta. “Shhhh! Faz tempo que eu não sei o que é isso! Muito trabalho e atribulação nessa vida!”, comentava ela enquanto me masturbava mirando meu rosto.

Quando pensei em sugerir uma mamada ela se antecipou inclinando o corpo até que pudesse abocanhar a pistola começando com longas e demoradas lambidas que iam da cabeça até o saco e retornavam para retomar o mesmo caminho; ela lambeu muito a piroca antes de abocanhá-la para me presentear com uma mamada sedenta e vigorosa; pelas chupadas ávidas Serena comprovava qual era o estado de penúria sexual em que se encontrava, e esse gesto provocava vários arrepios percorrendo o meu corpo com a pica latejando dentro de sua boca exigindo que eu resistisse o quanto fosse possível.

Infelizmente por mais que eu me esforçasse o clímax vinha a galope e alguns espasmos involuntários foram os decisivos sinais de que eu não tinha muito tempo; tentei avisá-la do inevitável, mas foi tarde demais; acabei tendo um orgasmo alucinante jateando minha carga quente e espessa dentro da boca de Serena que não demonstrou muito esforço para retê-la e depois engoli-la com a maior desfaçatez. Quando ela retomou a posição no banco do carro sacou um lenço da bolsa limpando seus lábios e sorrindo para mim.

-Então? Gostou da experiência? – perguntei com tom malicioso – Acha que vale a pena a gente partir para algo mais?

-Sei não! Você é casado, né? – respondeu ela já questionando querendo impor condições – Acho que não pode ir na minha casa de noitinha …, lá a gente pode brincar o quanto quiser …

-E no fim de semana? Você pode? – cortei eu com tom enfático querendo saber até onde a safada pretendia chegar.

-Depende, as vezes não estou sozinha – respondeu ela com certo desânimo – deixa eu pensar que te aviso, tá bom?

-Tudo bem, mas pensa direitinho, viu? – emendei com um sorriso discreto – acho que você não vai se arrepender de arrumar um tempinho pra nós!

Serena ostentou um olhar sapeca e saiu do carro sem nada dizer; no fim das contas achei que tinha me dado bem e pus-me a esperar pelo que viria a seguir; nos dias seguintes, Serena continuava a enviar emojis de todos os tipos, até o dia em que enviou uma foto da sua bucetinha com a legenda “acabei de depilar! Gostou?”; imediatamente respondi que gostei, mas que adoraria dar-lhe umas boas lambidas. Ela não se manifestou e por mais alguns dias permaneceu em silêncio. Pensei em provocá-la um pouco mais tornando a espreitá-la na saída do trabalho, porém faltou oportunidade para que eu fizesse isso e tive que me recolher torcendo para que ela tomasse a iniciativa.

Numa sexta-feira bem cedo recebi uma mensagem dela que me deixou afoito. “É agora ou nunca! Tô em casa, sozinha te esperando! Vem!”, escreveu ela pelo whatsapp. Como estava livre naquela manhã enviei um e-mail para meu chefe informando que me atrasaria para o trabalho e depois de um banho rápido peguei meu carro rumando para a casa de Serena; digitei uma mensagem avisando de minha chegada assim que estacionei o carro em frente a sua casa. Logo ela respondeu informando que o portão estava destrancado para que eu pudesse entrar. Subi o lance de escadas e notei a porta principal entreaberta como um claro convite para minha invasão.

Fechei a porta atrás de mim e vasculhei o local sem localizar Serena que gritou pelo meu nome; segui o som de sua voz e cheguei ao quarto onde a safada estava pelada deitada sobre a cama de pernas abertas fazendo carinhos em sua gruta lisinha; me despi lentamente e avancei em sua direção; de joelhos ao lado da cama escancarei as pernas de Serena e mergulhei o rosto até minha boca encontrar a grutinha que eu passei a linguar com enorme avidez; não precisou muito para que Serena experimentasse um primeiro orgasmo que logo veio seguido por outros, sacudindo seu corpo fazendo-a tremelicar gemendo e suspirando como uma cadelinha no cio. Era apenas o início do que eu pretendia fazer junto dela; somente parei de linguar quando ela me implorou para fodê-la o que fiz subindo com a bengala na mão e tratando de enfiar naquela xerequinha de uma vez só, cujo impacto foi deliciosamente delirante com os gritos dela e a minha sensação enlouquecedora de alargar a grutinha que estava um pouco apertadinha.

Dei início a uma sucessão vigorosa e profunda de golpes pélvicos enfiando e sacando minha pistola como uma voracidade indescritível, o que causou enorme impacto em Serena que sentia seu corpo chacoalhado pelos meus golpes ao mesmo tempo em que desfrutava de orgasmos renovados que vertiam copiosos de sua gruta escorrendo pelo membro e deixando ambos lambuzados com enorme prazer; fodemos gostoso e eu me apetecia dos gemidos, gritinhos e olhares lânguidos de Serena que se via a mercê de mim como macho capaz de matar seu tesão represado. Estávamos usufruindo de um momento tão luxurioso que nem mesmo o suor vertendo sem parar de todos os nossos poros e nossas respirações tornando-se quase ofegantes eram suficientes para arrefecer todo aquele tesão que nos envolvia e também dominava nossa vontade.

Serena estava prestes a pedir arrego quando anunciei que meu gozo se aproximava, e antes que pudéssemos fazer alguma coisa, um espasmo percorreu meu corpo provocando uma série de contrações musculares involuntárias que resultaram em um gozo profuso alagando a bucetinha de minha parceira que também usufruía de uma derradeira gozada com o sêmen quente e espesso esguichado dentro de si. Ainda tive um suspiro de energia para uma última e vigorosa socada naquela buceta gostosa obrigando a safada a soltar um grito insano e estridente. Desabei ao lado dela e ficamos inertes, exauridos e ofegantes incapazes de dizer alguma coisa.

Acabei pegando no sono e quando dei por mim a cadela taradinha estava mamando minha pistola que já dava sinais de um renovado enrijecimento. Ela mamou bastante até deixar a piroca em riste olhando para mim com um risinho safado nos lábios. “Cê sabe que uma cearense da gota só fica satisfeita depois de dar o brioco! E o meu tá piscando de tesão!”, comentou ela com tom exasperado já correndo para ficar de quatro sobre a cama; eu me pus de joelhos separando as nádegas com a mão e linguando o rego de cima a baixo já a ouvir os gemidos ansiosos de Serena que meteu o rosto no travesseiro empinando ainda mais sua bunda roliça e proporcional permitindo também que eu ampliasse as linguadas chegando muito perto da bucetinha chorosa. Tomei posição e salivei sobre a piroca deixando-a bem lambuzada ordenando a Serena que mantivesse suas nádegas separadas para que eu pudesse dar o bote.

E foi alucinante quando já na segunda estocada minha chapeleta rompeu as pregas do cuzinho de Serena invadindo-o de forma contundente com ela soltando um estridente gritinho histérico sem no entanto recuar do meu ataque; segurando-a pela cintura fui enterrando a piroca aos poucos desfrutando de cada gemido exasperado e de cada gritinho aparvalhado que se seguia quando o bruto ganhava terreno arregaçando o brioco da cearense. Em pouco tempo eu socava rola com força no cu ainda um pouco apertadinho de Serena que para minha surpresa já desfrutara de uma boa gozada ansiando por outras mais. Levei aquela enrabada ao limite de minha resistência que mesmo com alguma ajuda química dava pequenos sinais anunciando o inevitável.

Depois de muitas socadas no rabo de Serena e percebendo alguns arrepios preocupantes, decidi partir para o tudo ou nada intensificando ao máximo as estocadas naquele rabo suculento e me deliciando com a exaltação sonora de minha parceira que via-se dominada pelo tesão que lhe era proporcionado. Por fim vieram as contrações musculares descontroladas, espasmos e arrepios que me fizeram capitular no limite de energia que ainda dispunha, socando uma última vez com muita força e profundidade esguichando minha carga quente e viscosa dentro do cuzinho arregaçado de Serena que gingava sorvendo o derradeiro gozo que lhe foi oferecido. Fragorosamente derrotados e esvaídos desabamos sobre a cama e de minha parte confesso que não peguei no sono porque Serena cuidou para me despachar assim que se recuperou minimamente contida em seu silêncio pouco eloquente de quem obteve o prazer que carecia.

Nos encontramos mais algumas vezes, mas eu sentia que a oportunidade fora devidamente aproveitada assim como percebi uma certa possessividade dela com relação aos nossos encontros desejando algo que eu não podia lhe oferecer, como passar uma noite em sua companhia; percebendo que a situação poderia agravar-se pedi ajuda de Jana que muito a contragosto interviu em meu favor, acabando por divertir-se com a situação de tal maneira que sempre que nos vemos na padaria seu sorrisinho maledicente era muito mais expressivo e sarcástico que mil palavras! Vida que segue!

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