Não podia deixar de começar contanto a vez que dei a primeira vez pro ex marido gostoso da minha tia. Já contei em outro site mas acabou perdendo na internet, então vamos lá de novo.
Minha família tinha mania de alugar a churrasqueira e fazer churrasco no domingo num clube que somos sócio.
Eu adorava ir pra lá pois o clube lotava e tinha um vestiário enorme que dava pra ficar manjando a rola dos boyzinhos mais gostosos da cidade. Foi nessas que cheguei a conclusão que os padroezinhos mais bonitinhos e gostosinhos eram os que tinham o pinto pequeno kkk.
Num desses domingo eu fiquei mais próximo da churrasqueira e acabei me entrosando mais com meu tio.
Esse meu tio era um baita de um 40tao gostoso. Gostoso mesmo! Sabe aqueles tios que são super joviais, que se cuidam e tem alma de moleque de 20 anos, malandrinho, safado, vaidoso e só pelo papo, a gente já saca que não vale nada!? Pois é, esse era meu tio.
Minha tia casou com ele quando eu era bem pequeno e desde novinho eu sempre ficava reparando o quão gostoso era aquele homem. E fantasiava muita coisa também. Imaginava ele me fudendo , me pondo pra mamar… só baixaria. Mas nunca havia rolado nada!!!
Nesse dia, ele tava com um óculos de sol, boné preto e sunga vermelha. Tio gil (nome que vou chamá-lo aqui por descrição) tinha um peitoral muito bem definido e com uma pele bem branquinha e o peitinho rosinha. Parecia uma almofada de tão estufado de academia . A barriga não era trincada mas lisinha e bem gostosa. Vontade de lamber. Se a gente parasse pra reparar, dava pra ver uns fios bem fininhos pretos saindo da sunga e indo até o umbigo. Nesse dia em específico, os pelinhos tavam bem mais salientados, e eu não conseguia deixar de reparar.
Sempre que podia meu olho corria pra sunga dele. E eu salivava de vontade.
Óbvio que tudo muito discreto, mas até que… o álcool começou a falar mais alto. E eu Comecei a olhar e desejá-lo mais descaradamente.
Ele conversava comigo enquanto fazia o churrasco, e de 5 em 5 min ele tinha que mexer na sunga, coçar o saco, mexer no pau colocando pro lado. Aquilo ia subindo um tesao incontrolável por dentro. Na real ele já tava me socando, e tava querendo me provocar. Ele mexia na sunga, eu olhava, ele dava um sorriso de canto de boca beeeem dos safado. Era um sorriso malicioso de quem estava gostando de ser desejado e iria provocar mais.
Até que uma hora ele chegou perto de mim e enquanto falava cismou de arrumar a cordinha da sunga. Ele puxou a sunga, desamarrou, arrumou o saco dentro da sunga e amarrou novamente. Logo que ele puxou a sunga de onde eu estava dava pra ver nitidamente o pau dele meio bomba jogado pro lado direito. Tinha uns pentelhos mesmo mas nada muito peludo. Quantidade ideal e pelos curtinhos. O pau era branquinho e parecia ser bem grosso. Não consegui ver muitos detalhes. A veia saliente e os pelinhos tiraram todo meu fôlego e concentração.
Eu fiquei no desejo e com mais curiosidade pra ver a cabecinha pra fora e o aquele pauzao duro…
Tio Gil saiu de perto de mim com aquele sorriso safado balançando a cabeça de um lado pro outro (sinal de “não”) e deu um mergulho na piscina.
Meu foco naquele dia era o Gil, e eu acabei não indo no vestiário hora nenhuma manjar os outros carinhas…
Almoçamos, continuamos bebendo… até que deu umas 17h e pouca e o sol começou a ir embora. A piscina já estava mais vazia também. Resolvemos organizar tudo pra ir embora.
Fiquei fazendo hora pra ir pro vestiário junto com tio Gil. Meu pai foi primeiro, meus primos logo em seguida, minhas tias… enfim, fiquei enrolando fingindo que tava ajudando a guardar tudo pra ir por último.
Até que Tio Gil pegou um bolsinha, a toalha e foi andando em direção ao vestiário.
Disfarcei por mais 1, 2 minutos e fui atrás.
Quando cheguei lá, vi apenas dois tiozões barrigudos nada atraente nos chuveiros principais. O vestiário era dividido em 3 partes, a parte dos sanitários, os chuveiros principais, e as duchas quentes que é um terceiro espaço mais reservado, que é menor e tem uma saída direto pra dentro da sauna masculina.
Fui até a terceira parte e lá estava ele: tio Gil.
De um lado ficava 3 chuveiros, e do outro lado um banco de fora a fora encostado na parede.
-Eae Enzo
-Fala tio
-vai tomar banho também?
-vou!
-Bao demais então!
Tio gil tava bem alegre, bem tonto na verdade.
Entrei e fui colocando minhas coisas no banco.
Tio gil tava de sunga e chinelo, tirando shampoo, roupa limpa… essas coisas da bolsa pra poder tomar o banho dele.
Eu tava esperando pelo momento que ele ia tirar a sunga. Fazia muito tempo que eu não via ele nu, nessas chuveiradas. Na verdade depois que eu já tava bem grandinho acho que tinha o visto ainda.
Até que ele levou a mão pra sunga e desamarrou.
Meu olho vidrou, até que ele puxou a sunga pra chão e aquele pau meio bomba pulou pra fora.
Realmente era um bitelo de grosso, não era grande, era médio pra pequeno. A pele cobria a cabeça não me deixando ver, e os pelinhos eram as coisas mais sexy. Que homem! Pqp! Tirei minha sunga também e abrir o chuveiro ao lado dele. Eu ficava mais de costas pra ver se ele notava minha bunda mas ele não reagia às minhas provocações. Mas ao mesmo tempo eu não podia deixar de ver ele se banhar. O ápice foi quando ele ensaboou o pauzao e puxou a pelinha pra limpar a cabecinha. Minha vontade foi de agachar e mamar.
Ele tava enrolando no banho, demorando.
Os caras que tava tomando banho no outro chuveiro já tinham saído, só tinha eu e ele lá.
Meus primos passaram e da porta gritaram que estavam esperando a gente no bar do clube.
Tio Gil só respondeu “beleza!”
Desliguei o chuveiro e fui me secar. Sequei meu corpo inteiro. E comecei a perceber tio Gil reparando minha bunda. Mordia o lábio com a cabeça em baixo do chuveiro. Resolvi provocar mais. Apoiei um pé na banco e empinei o rabo pra trás, ficando com o cuzinho bem arreganhado pra ele.
Só ouvi um suspiro e um gemido.
Tio Gil tava se punhetando em baixo do chuveiro
Quando olhei pra trás ele só falou:
-Não provoca assim não moleque
-O que? - perguntei bem sonso
-você sabe porra! Acha que eu não percebi você manjando minha rola o tempo todo? Sou idiota não
Dei um sorriso um pouquinho sem graça. E coloquei o outro pé em cima do banco, fingindo que estava secando os meios da coxa, passei a toalha no rego e empinei o rabo mais ainda. O cuzinho ficou ainda mais arreganhado, nessa hora não aguentei e pisquei
Tio gol soltou um gemido mais alto fazendo careta com um biquinho, com uma mão massageando o bico do peito e a outra batendo punheta
-Quer dar pra mim moleque? Quer?
Perguntou ele andando em minha direção e olhando em direção a porta pra ver se vinha alguém.
Fiquei sem saber o que responder e só fiquei olhando pro pau dele. Até que ele segurou minha nunca e empurrou minha cabeça pra baixo
-Chupa aqui vai… chupa meu pau gostoso
Obedeci. Agachei empinando o rabo e segurando aquele pau que sempre sonhei.
Eu não raciocinava direito porque era meu sonho e não esperava que seria daquele jeito.
Ele ficava me olhando de costas pelo espelho que tinha no fundo na parede. E eu engoli cada cm. Tava um cheiro de pau limpinho, e a cabecinha escorrendo já. Mamei por uns 30swgundos freneticamente até que engasguei. O pau dele foi crescendo, e ficou bem grandinho ate.
-levanta!
Obedeci.
-Vira!
-vira esse rabo pra mim porra!
-poe o pé no banco… pé no banco e empina
-empina esse rabo! Mais! Mais! Empina direito!
-Relaxa, só relaxa e deixa entrar
Só ouvia e obedecia. Aquilo parecia sinfonia pros meus ouvidos.
Comecei a sentir ele socando.
Tudo acontecia muito rápido. O tesao. A adrenalina. O período de sermos pego. A presa. Tudo acontecia e eu só conseguia deixar ele me fuder. Eu queria dar, mamar, fazer e ao mesmo tempo não conseguia reagir a nada.
Até que o barulho de alguém no outro lado do banheiro nos assustou que tio Gil tirou de dentro de mim, e numa pressa juntou tudo meu e dele e correu pra uma portinha que dava acesso a sauna
-Vem!
Fui atrás! Entramos e era um corredor pequeno que dava pra outra porta que saia na sauna. Entramos, não tinha luz , só a luz que passava pelas gretas das ripas de madeira da porta. Tio gol trancou com o trinco as duas portas. Tinha uma mesa e uma única cadeira de plástico de bar encostada no canto.
Tio Gil colocou as coisas na mesa e sentou
-senta aqui! Cheguei na frente dele, virei e sentei.
Ele segurava o pau duro reto e puxava minha bunda pra cima dele.
Sentei e soltei meu corpo todo. O pau dele deslizou dentro de mim sem nenhuma dificuldade. Senti ir até o talo. Senti o saco dele com os pelinhos na minha bunda, e a cabecinha meio que socando o meu estômago. Comecei a rebolar e ele movimentar minha bunda pra cima e pra baixo. Comecei a devagar, e o ritmo foi aumentando e aumentando até que os barulhos da socada foi ficando cada vez mais forte e começou a arder meu rabo e eu consequentemente comecei a soltar alguns gemidos. Ele sussurrou tampando minha boca com a mão dele
-não geme porra! Sem fazer barulho
Ele começou a rebolar e me fuder. Eu fiquei estático e deixei esfolar meu rabo tampando minha boca. Sentir a respiração dele nas minhas costas e nunca me levou a loucura.
Meu cu foi contraindo mais e-mais até que gozei com o pau dele dentro de mim. Ele começou a me empurrar e sussurrou
-Sai que eu vou gozar! Sai de cima! Pera aí! Vou gozar! Vou gozaaar, Aaaah vou gozar…
GOZOU!
Eu forcei meu corpo contra o ele e não deixei o pau dele sair de dentro de mim.
Senti meu rabo ser preenchido com um líquido quente.
Levantei, empinei o rabo e cuspi com o cu aquele leite todo pra fora
Ele levantou, e começou a vestir a cueca, bermuda….
-você é safado hein Enzo! Quis tomar leitada dentro do rabo. Viado filho da puta! …
-safado! Putinha! - ele xingava e massageava minha bunda. Tentei beija-lo mas ele virou o Rosto e segurou meu queixo falando num tom ríspido
-Tá doido? Beijo não porra
Deu dois tapinhas na minha bunda e continuou se vestindo
-vou querer mais
-oi? - perguntou ele
-vou querer te dar mais
-Gostou né seu filho da puta!
Isso tudo no sussurro! Nos vestimos. E Quando íamos sair ele colocou a mão na minha frente falou
-isso nunca aconteceu! Entendeu!? Nunca rolou nada disso aqui!
E saiu conferindo se realmente a barra estava limpa e não tinha ninguém ali pra correr perigo. Fomos embora como se nada tivesse acontecido
