Oii gente, meu nome é Gabriel porém quando esse história aconteceu eu era a Mônica rs.
Para vocês terem um contexto: eu sou um rapaz de 19 anos que mora sozinho em um ap que meus pais pagam o aluguel, então eu tenho bastante liberdade para gastar o meu salário em saídas, então eu tenho o costume de ir para várias festas porém eu nunca tinha ido a nenhuma montada como Mônica até esse dia...
Tudo aconteceu em uma sexta-feira quando minha amiga, Mara, veio na minha casa (e ela é a única que conhece meu lado Mônica) e me convenceu a ir em uma festa de pré carnaval que ia rolar num bar em uma zona da cidade que nós raramente íamos.
No início eu fui contrário a ideia pois, como eu citei, raramente íamos aquela zona da cidade e provavelmente não teria ninguém conhecido mas foi aí que a Mara deu a ideia de ir a festa como Mônica.
De primeira refutei a ideia pois nunca havia saído em público como mulher, só me travestia em casa ou no motel com alguns caras e no dia a dia me vestia bem heterotop com relógio no pulso, blusa da pena e o escapulário no peito rs.
Porém depois que raciocinei melhor cheguei a conclusão de que encontrar alguém conhecido por lá seria muito difícil e tomei a decisão de deixar a Mônica sair de casa.
Mara foi se arrumar no banheiro do corredor enquanto eu me arrumava na suíte, meu coração estava a mil pensando em tudo que poderia dar errado.
E se alguém me agredir? E se eu tiver dançando e alguém reconhecer que sou homem? E se minha peruca cair na multidão?
Um turbilhão de coisas passou pela minha cabeça porém decidi erguer o queixo e ser homem... ou melhor, mulher...
Tomei um banho bem demorada e coloquei a depilação em dia e hidratei a pele bem direitinho, me enxuguei e coloquei uma cueca.
Chamei Mara para me ajudar com a make e assim que ela entra ela já questionou logo:
- Você tá de cueca por quê?
- Calma, Mara, é só enquanto eu me arrumo, calcinha é desconfortável e também eu não vou ficar pelado na sua frente né - respondi
- Hmm... tá certo então - disse Mara - Vamos começar?
E assim iniciamos o processo de transformação do meu rosto que demorou cerca de 40 minutos. Eu apliquei a base, o corretivo e depois Mara fez todo o controno e a iluminação do meu rosto, fiquei irreconhecível... ou assim pensei...
Depois da make pronta nós decidimos que não íamos escolher nada extravagante de mais para usar, afinal eu queria passar despercebido como mulher e não dar na cara minha verdadeira natureza.
Escolhi um vestido preto daqueles que vão até metade da coxa, um saltinho e brincos discretos, alguns anéis, um pingente e a calcinha própria para travestis bem enfiadinha rsrs.
Me olhei no espelho e me espantei:
- Jesus, tô quase pronto para ser mulher - falei
- Sim, só falta isso - respondeu Mara
E então ela me passa a peruca preta, ela colocou o wig cap no meu cabelo e então colocou a peruca preta na minha cabeça e ajustou bem direitinho, colocou alguns bobby pins pra prender bem direitinho e ajeitou a tela pra ficar bem discreta com a maquiagem.
Oficialmente a partir de agora começarei a referir a mim mesma no feminino pois oficialmente sou a Mônica pelo resto da noite.
Saímos no meu carro em direção a festa e o primeiro obstáculo se apresentou na forma de uma blitz.
Quando vi aquele carro amarelo da polícia rodoviária eu gelei... pensei: "é agora... vão ver meu documento e vão questionar por que na minha identidade diz "Gabriel" enquanto minha cara diz outra coisa"
Porém na realidade não nos pararam e nós pudemos passar livremente.
Chegamos a tão almejada festa e meu nervosismo tava a mil... eu estava com medo da minha voz me entregar porém fiz o meu melhor para soar o mais feminina possível.
Para acalmar meus ânimos e começar a me soltar, fui até o bar e pedi uma cerveja Stella long neck para poder me acalmar.
Comecei a beber a breja e a tragar do meu vape junto com a Mara (que ia voltar dirigido pois não bebe)
Com o tempo comecei a me soltar mais e agir mais feminina, a dançar no meio das outras mulher e a atrair os olhados de alguns machos
Quando parei por um instante para ir ao bar pegar mais uma breja reparei no olhado de um macho do outro lado do salão
A primeira vista ele me parecia um rapaz bonito e bem arrumado (estava com uma bermuda tactel azul marinho, uma blusa preta da pena e uma correntinha de prata) então quando ele se aproximou de mim no escuro da balada eu fiquei lá.
Porém quando ele chegou perto de mim que eu vi seu rosto instantaneamente senti um terrível frio na barriga, meu coração despencou, senti muito medo do meu maior segredo, a Mônica, ser revelado ao mundo.
Ali na minha frente estava meu primo, Gabriel (sim, temos o mesmo nome)
- Oi gata, nós já nos conhecemos? - me perguntou ele
Rapidamente dei uma abaixada na cabeça deixando os cabelos da peruca cobrirem parte do meu rosto e lhe respondi:
- Não, acho que não... - com a voz nervosa
Mara estava na pista dançando até o chão e eu estava encurralada em um canto com meu primo
- Você tá nervosa bb? - perguntou ele
- Não, meu bem, tá tudo ótimo rs - lhe respondi
Àquele ponto percebi que ele estava bastante bêbado e provavelmente realmente não tinha me reconhecido
- Me diz seu nome - pediu ele
- Prazer, meu nome é Mônica - falei e lhe estendi a mão - e o seu?
- O meu é Gabriel - disse ele pegando na minha mão e dando um beijo nela - Esse seu nome... tenho boas memórias
- Nossa, como assim? - perguntei
- Não é o tipo de coisa que se fala quando se conhece a pessoa pela primeira vez rs - retrucou
- Vai me deixar curiosa mesmo? - questionei, de fato muito curiosa
- Quando eu tomar mais uns drinks e ficar mais bêbado eu te conto... apesar de já estar muito bêbado - disse ele e depois deu um gole de seu whisky - Você quer uma dose amor?
- Quero - respondi
- Barmar, uma dose do melhor whisky da casa para minha namorada, por favor - pediu ele ao barman
- Namorada? rs - questionei com um sorrisinho na cara
- É para deixar claro a todos que você já é minha
O barman me entrega o drink e então lembrei:
- Nós dois já tomamos mais um drink, agora você tem que me contar que boa memória é essa do nome Mônica - lembrei a ele
- É mesmo né... - disse ele - Mônica foi uma menina que eu conheci aqui e me mamou no estacionamento
Quando ele disse isso eu comecei a perceber realmente para onde nossa conversa estava se direcionando e comecei a ficar apreensiva, afinal, ele é meu primo.
- Você realmente não me reconheceu? - perguntei
- Não, por quê? - questionou ele - Você me conhece
- Acho que é melhor você não saber - lhe respondi
Pude perceber que ele começou a analisar melhor minhas feições faciais, porém achei que o álcool iria inibir a capacidade dele me reconhecer
- Vamos sair daqui? - perguntou ele
- Não sei se eu deveria - lhe falei
- É porque você me conhece? - disse ele
- Melhor a gente não tocar nesse assunto - disse eu
- Vamo fazer um trato? - perguntou ele
- Diga - respondi
- Você pode se abrir completamente comigo, mas, só depois que minha pica estiver na sua boca - disse ele pegando minha mão e conduzindo a seu volume já meia bomba dentro do short
Afastei a mão na hora e disse:
- Você está me deixando muito tentada
Porque apesar de ele ser meu primo, ele é um rapaz muito bonito e muito carismático e sempre tive uma quedinha por ele.
- Então vamos bb, o que é que vai acontecer de tão ruim - disse ele
- Tá bom, você me convenceu... Vou só falar com a minha amiga e aí vamos - lhe disse
Fui procurar Mara que a essa altura já tinha percebido meu envolvimento com o rapaz e estava de longe olhando
- Eita amiga arranjou um bofe gato, ele já sabe o que você tem entre as pernas - questionou Mara
Naquele momento percebei que nem revelei ao Gabriel o fato de eu ser travesti mas decidi deixar me entregar as tentação que o álcool estava potencializando e respondi:
- Amiga, história muito complicada mas amanhã prometo que te conto tudo. Toma aqui a chave do carro e do ap, eu vou embora com ele.
- Amiga pelo amor de deus toma cuidado viu, usa camisinha e me manda tua localização no whatsapp - disse Mara
- Tá bom gata, até amanhã, beijo - respondi
- Beijo - respondeu Mara
Saí com Gabriel no estacionamento e entramos no carro dele, lá ele falou:
- Esse teu corpinho e esse teu rabão nesse vestido tão me deixando doido amor
- Nossa não fala assim que meu tesão vai pras alturas - respondi
Nessa hora Gabriel me puxou para um beijo de língua, alí mesmo, no estacionamento da balada.
Quando nos separamos percebi que meu carro tava ali na frente e Mara estava entrando nele para ir embora.
- Vamos? - disse eu
- Bora - respondeu ele
Ele me levou para um motel de luxo que fica próximo ao bairro que nossa família mora, nessa hora fiquei com muito medo de ser vista por alguém que me conhece mas meu tesão tava nas alturas.
Na hora de entrar a atendente pediu os nossos documentos e eu fiz a egípcia total.
- Moça esqueci em casa, deixa passar só essa vez vai - eu falei
- Olha, vou permitir só dessa vez viu - respondeu ela
Entramos no quarto e perguntei:
- Você quer saber qual o segredinho que eu tenho agora ou vc quer descobrir durante a transa - fazendo referência a minha situação de travesti
- Quero saber quando sua boca tiver no meu pau - respondeu ele
Começamos a nos beijar igual dois selvagens e ele começou a se despir, tirou primeiro a blusa e depois o short revelando um lindo volume dentro da cueca
- Fica de joelhos safada - pediu ele
Me ajoelhei, tirei seu pau pra fora e comecei a mamar.
Fiquei mamando aquela linda rola por um tempinho quando paro e falo:
- E aí quer saber agora? - perguntei me levantando
Deitamos na cama um de frente pro outro com os rostos coladinhos conversando
- Eu acho que já sei - disse ele
- Ah é? E o que?- perguntei achando que ele não sabia
- Seu rosto é familiar, parece o do meu primo... e você é ele né? - perguntou ele
Isso me pegou completamente de surpresa, esse tempo todo eu achei que ele não sabia de nada, eu só ia revelar que só travesti
- Sou... Você sabia esse tempo todo? - perguntei
- Sabia rs - respondeu ele
- Como? - questionei
- Quando fui falar com você reconheci uma semelhança no seu rosto mas não assimilei, quando você falou que me conhecia eu prestei atenção nos detalhes do seu rosto e te reconheci... e depois eu vi teu carro no estacionamento e tua amiga entrando nele o que confirmou minhas suspeitas - contou ele
- Nossa eu achei que tava te enganando direitinho - falei
- Mas primo quando eu te vi nesse vestido com essa raba eu simplesmente não resisti... - disse ele
- Primo - falei
- Oi
- Fosse essa raba vai - falei e depois dei um beijo demorado nele
Senti ele levantar meu vestido expondo minha calcinha, a qual ele puxou pra baixo revelando meu pau duro e meu cuzinho
- Nossa primo que pau grande, como você conseguiu colocar nessa calcinha? - perguntou ele
- Segredo de estado - falei - Ah, e enquanto essa peruca estiver na minha cabeça, é "prima" tá, prima Mônica
- Nossa tesão, assim você me deixa doido - disse ele ficando em cima de mim para me beijar e começar a pincelar o pau na minha entrada anal
- A gente já devia ter feito isso muito antes viu - falei
- Com certeza - respondeu ele - Posso meter priminha gostosa?
- Pode primo vai mete com força - supliquei a mercé do tesão
Meu primo meteu o pau no meu cuzinho de uma vez me fazendo soltar um gemido de dor misturada com prazer muito alto.
Ele tava metendo e me beijando ao mesmo tempo, fazendo tesão por ele decolar.
Nós ficamos nessa posição até ele gozar no meu cuzinho sem camisinha
- Sua vez de gozar - disse ele abocanhando meu pau e começando a melhor mamada da minha vida
Peguei em sua cabeça, puxando seu cabelo até que anunciei
- Biel eu vou gozar aiiiii Biel eu vou... eu vou... aiiii gozei - falei enquanto ele bebia meu leitinho.
Ficamos deitados abraçados até que pegamos no sono.
De manhã quando acordamos, pedimos café da manhã e fomos pro banho, lá, na frente dele, tirei toda minha maquiagem e minha peruca.
- Nossa primo... você tava uma gostosa... e agora tá um puta de um gostoso - disse Biel
- Você acha, primo? - perguntei feliz
- Acho não, tenho crtz - respondeu ele
No banho nós demos uns pegas mas nn passou muito disso, depois quando o café chegou fui atender a porta só de toalha mesmo e depois disso me vesti com roupas masculinas que eu tinha na bolsa.
Saímos no motel do no carro dele e ele me deixou em casa. Lá na frente nos despedimos com um selinho e ele foi embora.
Obviamente nós tivemos outros vários encontros sexuais, em alguns eu era Mônica e em outros eu era Gabriel... mas isso são histórias para outros contos rsrs