“Mauricio, obrigado por existir, se um dia precisar de qualquer coisa me peça e eu te darei. O dinheiro é seu, faça o que quiser, doe, gaste com você, vai passear com sua esposa, tire férias, se ame, ame sua esposa, me ame, porque EU TE AMO”
Para entender esse contexto será necessário ler a parte anterior: O Iniciador de Machos – Casa Excalibur Parte 2 de 2.
Eu li aquela mensagem do Cesar e fiquei perplexo, não esperava isso, uma declaração tão apaixonada dele, não era algo que batia com o perfil dele. Desde o inicio nossa relação tinha ficado bem cara, eu queria ser iniciado por um homem que me fizesse sentir-se como uma fêmea com ele, e isso ele conseguiu. Todas as vezes que me fodeu, eu gozei como uma fêmea, sendo preenchida pelo macho garanhão. Até hoje não esqueço a primeira vez que ele me fodeu na sauna, eu me submeti a sua pica cavalar, sua vontade de macho, senti seu cheiro de homem impregnar em mim, seu suor e seu cheiro fazia parte do meu imaginário de fêmea. Não respondi a mensagem dele, e nenhuma das duas semanas seguintes. Depois ele parou de enviar mensagem. Eu não queria romance com ele, queria era dar o cu e chupar a rola dele e satisfazer ele como homem. Fiquei por quatro meses sem falar nada. De vez em quando eu recebia uma mensagem da secretária perguntando se eu estava bem o que respondia laconicamente.
As semanas foram se passando e eu me sentia vazio por dentro, incomodado de verdade. Eu queria dar para ele, queria chupar o pau dele, queria o gozo dele dentro de mim, mas me recusava a admitir que sentia algo por ele. Comecei a procurar outra pessoa nos chats mas nenhum era homem igual a ele. Pensei em chamar um garoto de programa e até contratei um, fomos em um hotel mas quando olhei para aquele rapaz de 28 anos de pau enorme, todo musculoso, depilado, cheiroso, vi apenas uma pica, e eu queria era um homem, um macho, não era apenas um pau. Paguei o GP sem fazer nada com ele, pedi desculpas e fomos embora.
Numa sexta-feira, dia que ele costumeiramente almoçava no escritório dele, fui até lá sem avisar. Me anunciei na recepção da do edifício, e subi ao seu andar. A secretária me recebeu com um abraço apertado e me puxou para uma salinha reservada para conversar.
- Mauricio, oque aconteceu com você? Ele não está normal, parou de comer regularmente, o humor está terrível, ninguém suporta a companhia dele. Seus filhos evitam falar com ele, a única pessoa que ele se mantém normal é comigo. Me explique, o que ele fez contigo? Ele não me disse nada, apenas que tinha perdido um grande pedaço do coração dele.
Não entrei nos detalhes da Casa Excalibur, apenas que nosso ultimo encontro tinha sido desastroso, e ele disse algo que eu não esperava e fiquei sem chão. Ela entendeu que era algo só nosso e não forçou a barra para tirar mais informações. Eu pedi a ela que não avisasse que eu estava lá, queria fazer uma surpresa pra ele. Ela disse que não tinha avisado ainda, e que eu poderia entrar na sala dele pois ele estava tirando uma soneca na saleta onde tinha um closet e um sofá confortável pra deitar.
Entrei na sala dele, o cheiro dele estava impregnado. Olhei a mesa toda organizada, um blazer na cadeira, que peguei e cheirei. Cheiro de homem, meu homem. Fui em direção a saleta, abri a porta silenciosamente, e vi ele deitado, barba grande, desalinhada, rosto meio magro, sentei ao lado do sofá, ele acordou, ficou me olhando, uma lágrima escorreu dos olhos, eu passei mão, limpei, e segurei seu rosto. Beijei aquela boca, lentamente, chupei seus lábios, suguei seu sabor, sua língua encontrou com a minha, senti um choque que percorreu meu corpo inteiro, ele sentou-se no sofá, sentei ao lado dele. Eu disse:
- Me desculpe Cesar, eu não estava preparado! Eu queria só sexo, e não percebi o quanto você dominou minha mente e meu corpo. Eu fiquei confuso! Eu não sei dizer como, mas preciso dizer: Eu te amo, meu senhor e meu macho. Sou toda sua!
Ele me olhou, um sorriso largo, e me fitando, me disse:
- Oh meu amor, eu não quero que mude nada na sua vida. Vamos viver nosso amor e nossas vidas normalmente, cuidando das pessoas que amamos, mas também nos amando. Eu te amo muito! Eu quase morri nesses 4 meses sem você, sem seu cheiro, sem poder beijar você, possuir você.
Eu fiquei em pé, tirei minha calça, minha camisa, fiquei só de calcinha, montei no colo dele, senti seu pau duro, tirei-o da calça pela abertura do zíper, e sentei no seco, queria sentir ele me rasgar, e tentou me segurar para passar algo lubrificante, mas eu impedi. Queria ser rasgado com aquele pau, queria dor e prazer. A cabeça entrou, arregaçou minhas pregas, a dor foi alucinante, me segurei um instante, e depois fui empurrando aquele maciço de carne, doía muito, senti os pelos pubianos encostar em minha bunda. Estava empalado. Segurei seu rosto com as duas mão e beijei, ele me abraçou forte, e sua língua percorria minha língua e eu gemia de prazer.
Comecei a cavalgar na vara dele, lentamente, até acostumar, meu rabo ardia, estava dolorido mas prazeroso demais ser fodido assim. E as subidas e descidas aumentavam a ponto de estar já laceado. Segurei no seu pescoço e ele entendeu o que eu queria. Passei minha perna em sua cintura e ele se levantou me segurando na bunda e começou a me empalar, eu sentia cada centímetro da pica dele em meu cu. Ele me arregaçou. Me segurava como uma folha, em seus braços fortes. Urrei gostoso ao gozar empalado. Esporrei na barriga dele, e ele não aguentou e explodiu dentro do meu cu, um gozo volumoso. Senti o liquido escorrer pelas minhas pregas abertas. Ele sentou com seu pau atolado em mim. Debrucei em seu pescoço, dando beijinhos, gemendo ainda.
Fui até o banheiro dele, me limpei, voltei a colocar minhas roupas. Ele se recompôs, trocou a camisa suja com minha esporrada. Ele me olhava feliz, percorria e observava qualquer movimento meu. Disse pra ele que na semana seguinte eu estaria viajando para Nova Iorque, viagem de bodas de pérola, 30 anos de casado. Ficaria por lá por 6 dias, depois iria para Chicago. Passei para ele meus voos, e hotéis. Dei um beijo e disse, obrigado meu homem. Amanhã vou na sua casa chupar seu pau até engolir sua porra, quero seu sêmen dentro de mim antes de viajar.