Quando cheguei no banheiro (que estava de porta aberta), encontrei o moleque com uma perna em cima do vaso e o cuzinho todo à amostra. Minha pica ficou dura na hora.
— Pai, o que foi? — perguntou Pietro, até seus olhos correrem pelo meu corpo até minha rola dura e ele abrir um sorriso safado.
— Vim te pedir desculpas pelo jeito que te tratei, mas venho aqui e te encontro com o rabão aberto — disse tirando sarro, rindo sem graça.
— Vim tirar o leite que você pediu — ele disse provocando, continuava com a perna em cima da privada, abrindo bem o cuzinho — vai querer tomar no café? — ele disse zoando.
— Me respeita moleque — eu disse rindo, aproveitei da situação pra dar um tapa na bunda dele, tirando sarro.
— Hoje o Yuri gozou duas dentro, por isso que vazou — ele disse com uma cara de putinho inocente, e então olhou diretamente pra mim enquanto mordia os lábios com cara de pidão — pai você pode ver se já tirei todo o leite?
Eu me agachei e fiquei a poucos centímetros do cuzinho dele, vermelhinho e lisinho, então enfiei um dedo no rabo dele — o que fez ele gemer de tesão e surpresa — e tirei o resto do esperma que ainda estava dentro sele.
— Já tirei filho.
— Toma, limpa com isso — ele foi me alcançar um rolo de papel higiênico mas eu recusei.
— Não precisa, é só um pouquinho. Eu limpo — então fiz o impensável, no calor do momento, e meti minha língua no cu do meu filho.
Pietro também perdeu a linha e gemeu gostoso na minha língua, ele forçou a bunda contra meu rosto e olhou pra trás enquanto eu cuidava daquele rabo redondinho. Depois que tudo estava limpo, eu fiquei de pé, com a rola dura e babando e olhei pra ele.
— Agora vai direto pro banho terminar de se limpar.
— Nem fodendo que você vai me deixar assim — ele disse se virando pra mim, seu pau apesar de pequeno estava duro feito pedra.
— Você acabou de dar pra dois moleques e agora tá querendo a pica do seu pai? — eu disse zombando dele enquanto saía do banheiro, consegui ouvir ele vindo atrás de mim.
— Você acabou de chupar o meu cu, você quer isso tanto quanto eu.
Eu sentei na minha poltrona e me esparramei, minha piroca reluzia, e ele estava hipnotizado. Ver Pietro daquele jeito ativou meu modo de macho dominador, que gosta de humilhar.
— Você é muito putinho, Pietro — disse provocando, mexendo no pau — não sei como você consegue namorar o Murilo.
— Ele não consegue me satisfazer — ele disse ousado, seus olhos mirando minha rola.
— E nem você consegue satisfazer ele — eu disse — por isso vocês dois saem por aí dando pra outros.
Ele arregalou os olhos e, só então, me olhou nos olhos.
— Isso mesmo. Eu peguei o Murilo em um parque dando pra um cara enquanto chupava o outro — eu disse com um sorriso de escárnio — e depois ele ainda veio tentar me explicar, quase manchou o banco do meu carro com todo leite que tava dentro do cu dele.
Pietro estava encolhido, indignado, mas seu pau continuava duro.
— Eu levei ele até o meu escritório pra ele se limpar, e o moleque acabou levando mais leite no cu — disse enquanto me masturbava, lembrando dos acontecimentos — meu leite.
Pietro continuava parado na minha frente, imóvel. Seu pau pulsava e babava com cada palavra que saía da minha boca.
— É isso que dá, vocês dois putinhos começaram a namorar e agora ficam correndo atrás de macho — continuei, com um sorriso sádico — mas não se importe, nós fomos três putos. Um que deu pro sogro, um que quer dar pro próprio pai e eu que vou arrombar o cu do meu genro e do meu filho.
Quando terminar de falar, explodi de tesão e gozei em todo meu corpo. Pietro estava congelado na minha frente, em choque enquanto seu pau pulsava sem parar, gozando sem mesmo tocar no pau.
Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, Pietro correu para seu quarto e se trancou lá pelo resto da noite.
Eu jantei sozinho, tomei banho e fui dormir receoso do jeito que falei pra ele de tudo, mas preferi dar espaço pra ele pelo tempo que ele precisasse.
No meio da noite eu acordo com Pietro em cima de mim chupando a minha rola, que acordou primeiro que eu e já dava pré-gozo pro meu filho. Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, ele começou:
— Você tem razão, eu e Murilo somos dois putinhos — ele disse enquanto batia com meu pau na própria cara — e agora que tu comeu o cu dele, só falta o meu, não é?
Pietro voltou a chupar minha rola com vontade, indo até a base e voltando.
— Quem diria que chupar dois machos por dia ia te fazer mamar tão bem?
— Com uma rola gostosa dessas eu me esforço mais.
Pietro continuou me chupando por alguns minutos, até que eu o posicionei de quatro no meio da cama e comecei a linguar o cuzinho dele.
— Que delícia.
Depois de algum tempo já me posicionei atrás dele e abri bem sua bunda, encaixando meu pau bem no cuzinho dele.
— Tá pronto pra levar rola, safado?
— Eu sempre tô.
Forcei meu pau pra dentro do cu de Pietro e gememos juntos, com o prazer e a loucura que estávamos vivendo. Meu filho se empinou inteiro na minha rola e isso me deu ainda mais motivação pra socar pica nele.
Continuei metendo freneticamente até que meu putinho começou a arfar, arqueando suas costas e se contorcendo, encostando seu corpo no meu ao máximo que conseguia.
— Me fode, seu safado.
— Que cu gostoso, macio.
Eu agarrei o pescoço dele e joguei sua cabeça contra o colchão, deixando o rabo dele ainda mais empinado.
— Agora que eu vou esfolar seu cuzinho arrombado.
Abri bem sua bunda com as mãos e fiquei olhando meu pau sair e entrar daquele cuzinho que já tava vermelho de tanta rolada. Continuei metendo por alguns minutos até que notei que ele estava gemendo mais.
Agarrei o pau de Pietro com uma mão e seu pescoço com outra, levantando ele e o abraçando por trás, então o puxei para um beijo afoito enquanto ele gozava na minha mão.
— Safado, toma leitinho nesse cu — algumas bombadas depois e eu já estava depositando meu esperma dentro do cu dele.
Depois da gozada nos deitamos cansados e suados. Eu de barriga pra cima e ele com a cabeça no meu peito.
Conversamos sobre como eu tinha comido Murilo, e sobre como ele tinha começado a dar pra Emanuel e Yuri. Eu pedi desculpas e ele ficou de boas, dizendo que eu dava algo pra Murilo que ele não poderia dar.
Nós combinamos o churrasco que eu daria aqui em casa e Pietro queria muito me assistir comendo Murilo. Acho que além de putinho, meu filho é um corno de primeira.