Sou a Cristiane, uma morena de tom claro. Meus cabelos são naturalmente castanhos e ondulados, com comprimento médio. Quando faço a escova, eles alisam e parecem mais compridos. Eu sou a peituda aqui da área. À primeira vista, parecem normais. Mas quando chego perto das outras mulheres, é que se percebe: os meus peitos são realmente grandes. Talvez tenha sido o excesso de hormônios desenvolvidos e, não por coincidência, a minha desenvoltura sexual, também é enorme.
Sabe que a malícia é parente da maldade, seguindo a semântica da palavra? Pois é, percebi isso há pouco tempo. No enrosco com meu cunhado (descrito no antepenúltimo conto) eu saí com uma certa sequela. Digamos que ele virou meu inimigo íntimo. Sobre aquele papo de contar para meu marido (seu irmão) da minha safadeza, a possibilidade de descrédito oscilava na faixa de 97 a 99%, uma vez que eles já não se entendiam muito bem. A maior probabilidade era que, meu marido acabasse achando que seu irmão mais velho estava tentando lhe persuadir para ficar por perto e, adquirir algum negócio. Mas, com a lábia de estelionatário que tem, o Luiz Eduardo precisava de uma limitação, mais garantida, na sua liberdade de expressão.
Muito bem, ele já tinha me tirado umas casquinhas, tipo boquetes em semi-público, exposição ao nudismo e alguns constrangimentos mais. E eu me sentindo, além de puta adúltera, agora trapaceira também. Pois, não estou falando só de putarias. É que o infeliz me fez convencer o meu marido a ajudá-lo nas suas transações ilícitas, do tipo adulterar contratos, sonegar imposto de renda e aqueles papos complicados da área comercial. Passei a investigar a vida do meu cunhado. Com seus 38 anos, nunca foi casado. Mas, teve várias amantes e, recentemente, assumiu dois filhos gêmeos de 16 anos. Pesquisei e fui falar com a mãe deles.
Chegando à residência, já procurei pela Fernanda, mãe dos garotos. Quando a vi, estando muito aquém das fotos, logo falei: “Hum, precisamos dar uma turbinada nesses peitos.” Me aproximei e levantei os seios dela, para ter uma idéia do que eu dizia. Claro que essa intimidade, era porque a gente já tinha se falado pelo zap, escrita e oralmente. Já sabia de tudo que eu fazia (com exceção dos boquetes, é claro). E eu, já estava por dentro da sua paixão reprimida pelo meu cunhado. Claro que, isso hipoteticamente, pela forma e frequência de que falava dele. Inclusive, o fato de vir a reclamar a paternidade dos filhos depois de 16 anos, já é algo denunciador, neste sentido. Onde eu queria chegar com isso tudo?
Fora a parte inconsciente da minha safadeza, que era fazer amizade, pra lá de íntima, com meus novos sobrinhos, era para amedrontar o pai deles. Desta vez, os sobrinhos não são sobrinhos de verdade. Mais do que nunca, o ‘incesto’ era razoável. Eram sobrinhos do meu marido e, mesmo ele, ainda não se sentia como tio. Como eu disse, a história veio à tona recentemente. E para se ter o filho, nada melhor do que ganhar a confiança da mãe. Conversei com Fernanda sobre convencer o homem a ficar com ela. Falei que ela tem que fazer as loucuras que as putas fazem na cama. Mas sobre isso, ela disse que ‘já fez todas’ e ele a desprezou do mesmo jeito. Ainda me confrontou na idéia, dizendo: “E você, fez isso com seu marido?”. Eu falei que não se aplica ao meu caso, pois foi um namoro de adolescentes que terminou em casamento. Quando é assim, se pinta um quadro que diz: “Pode um rio inverter o sentido, mas o casamento não se acaba.” Fomos para a fase da intimidade.
Meus ‘sobrinhos’ já ficaram nos cuidando, mesmo quando continuavam jogando videogame. Sabe que eles são indistinguíveis, pelo menos a uma certa distância? Impressionante, o fenômeno do gêmeo univitelino! Após esse desvio da minha atenção, voltei a falar com Fernanda, a única mulher capaz de sentir amor pelo meu cunhado Luiz Eduardo. Ela dizia: “Não sei mais o que faço pra ele se impressionar comigo.” Daí, eu tive um insight e falei: “Você tem que usar roupas insinuantes em vão.” “Como assim?”, perguntou. E eu disse: “Ahh, quando ele tiver aqui, você liga para alguém, se arruma e sai, toda produzida. Depois, você volta e fala que foi só na padaria.” Ela pensou e falou: “Entendi. Ele vai pensar que estou de caso com alguém.” “Sim!”, respondi.
A propósito nessa hora, eu estava vestida de piriguete, com aquela ‘saia e blusa’ da mesma cor, que é para o cara ficar olhando, olhando,... e descartar se é uma peça única (vestido). Enquanto isso, já aprecia o meu decote com os peitões semi-visíveis, com direito a noção de circunferência, comprimento, profundidade... Fernanda se empolgou com a idéia de se produzir e pediu para eu passar o contato do cabeleireiro milagroso de que eu tinha falado. Passei entre os meninos para pegar meu celular, que estava carregando. Pedi licença e arquei perto da cabeça de um deles, esbarrando (de propósito) os peitos no rosto dele. Com certeza, o outro viu o rachado da minha saia se abrir para ele.
Fernanda foi para o salão de beleza e eu fiquei ali para conversar um pouco, com os garotos. Não vou revelar os nomes, e sim, os apelidos: Chiclete e Tamagushi. Quando me disseram, lembrei do azulejista Batata. Ele tem esse apelido porque sempre chegava na lanchonete pedindo uma porção de batatas. “Você joga, tia?”, perguntou Tamagushi, o que mais gosta de jogos. Fiz sinal para o outro se afastar e me joguei entre os dois no sofá, dizendo: “Jogo! Me passa o controle.” Ele passou e eu espremi a bunda na coxa do Chiclete. Eu peguei o controle e Tamagushi ficou me olhando, quando falei: “O que foi? Não sou tão mais velha do que vocês. Tenho 24 anos.” Ele parou de olhar para a minha cara, olhou para a tela e viu eu limpar as trincheiras do campo de batalha.
Na direção do que estava colado na minha bunda, estiquei o braço esquerdo e peguei no volume da calça dele, fingindo um acidente. Mas disfarcei, dizendo: “Oh, desculpe! Esqueci que você estava aí.” E parece que, nesse momento, a pica dele passou de semi-dura para ereção completa. Devolvi o controle e fui para o outro sofá, pegando meu aparelho de celular, que estava lá. Me joguei, meio relaxada e programei o despertador para dali a 5 minutos, enquanto eles puderam constatar a cor da minha calcinha. Coloquei o celular no rack da TV e entrei no quarto adjacente. Tirei rapidamente, as roupas, com exceção da calcinha. Olhei para o espelho da porta do guarda-roupa e pensei: “Cristiane, você tá demais!” Meu celular soou o alarme e eu saí, só de calcinha, com os peitos de fora, para a sala que estavam os 2 sobrinhos do meu marido. Fingi ser uma ligação e fiquei falando, enquanto tapava os seios com o antebraço esquerdo. Fui dizendo: “Ok, pode me entregar o produto na semana que vem.”, enquanto olhava a cara de admirados/espantados/curtindo dos 2 garotos. Parei de falar ao aparelho e falei para eles: “Desculpe, era assunto urgente!”. Voltei ao celular, virando as costas: “Era pra ontem, mas se não deu certo, tudo bem!”. Desliguei, virei-me novamente para eles, fingindo esquecer e, descobrindo os peitos, disse: “Aff, esses sites de compra estão deixando a desejar!”. Desliguei e sentei no sofá, evitando olhar para o semblante deles. Depois de um tempinho, olhei e disse: “Vocês já tinham visto uma mulher só de calcinha, não tinham?”
Por mais 10 minutos, ficaram os garotos só gaguejando alguma coisa, pois aquilo não foi um diálogo comum. Era eu falando: “Não liga, sou louca mesmo!”, “Espero não estar constrangendo vocês.” ou “Até me lembro da minha fase da adolescência, com as suas caras.” E eles respondendo: “Uhum!”, “Aham!”, “Por aqui.” Fomos para o quarto, o último lá do fundo, de um deles. Era quarto de solteiro, bem apertadinho e, ele trancou a porta, pelo risco da mãe chegar a qualquer momento. Ali dentro, não haveria mais diálogo, com a exceção do meu pedido: “Tá um calor insuportável! Pode ligar aquele ventilador?” Ele ligou e, eu já fui tirando as roupas dos dois, já enxugando o meu suor com as cuecas. Passei na cara e apreciei o cheiro. Peguei o costume de cheirar cueca, ultimamente. Principalmente, quando o homem está vendo. Sou uma boqueteira sempre à disposição dos caprichos do macho da vez. Ou pelo menos, minha boca é vassala do ‘senhor pau’ dele. Vamos à suruba propriamente dita:
Eles eram virgens? Não parecia. Entraram numa disposição que não era ‘de primeira vez’. Tinham namoradas? Não sei. De preferência que sim, para que tenha alguma comparação. Deitei-os na cama de solteiro, lado a lado e no mesmo sentido. Deitei ao contrário, entre os dois. Introduzi na boca, um após o outro, calmamente, para fazer as apresentações oficiais da ‘titia boqueteira’. Nessa hora, os meus peitos ficavam se esfregando nas suas coxas, direito na esquerda, esquerdo na direita, para sentirem o tônus, o volume, a elasticidade... Eles iam se entregando à mim, no sentido concreto da palavra. E ainda, podiam alisar as minhas canelas, que se movimentavam como calda de peixe, e apalpar os meu pezinhos 36. A primeira gozada tem que ser na boca, pois planejei algo especial para esse dia. Enquanto eu estava com um pinto na boca, peguei no outro, e percebi que tinha o dobro de tamanho dos meus 4 dedos juntos. Não que fosse muita coisa, mas quando inverti, percebi que o outro era do mesmo tamanho. Até nisso, os gêmeos univitelinos tinham que se assemelhar?
Coloquei entre os dentes e a bochecha (coisa improvável de se reproduzir), para fazê-los pegar uma experiência devassa. Logo após, a garganta profunda que não pode faltar. Principalmente nesta ocasião, em que os paus eram meio pequenos. Não aguentaram muito tempo, sentir a cabeça dos paus batendo nas minhas amigdalas. Gozou um, depois o outro, com eu tendo que engolir, pois estávamos trancados no quarto. Quanto a isso, não tenho problemas, pois sou uma engolidora de porra, metade nata, e metade adquirida da safadeza dos homens. Os meus sobrinhos estavam, incomodamente quietos, e até meio tristes. Tentei adivinhar: “Já sei, vocês querem meter!”
Animaram-se com o comentário e vieram me alisar os peitões e eu deixei eles me beijarem. Tudo para que os paus endurecessem novamente. Começou ali, a se esfregarem em mim, um na frente e outro atrás. Daí, me veio à cabeça: como estava tudo muito seguro e confortável, eu no controle e, os paus eram pequenos, ... “Vou tentar uma dupla penetração”. Perguntei: “Qual de vocês já comeu um cu?” Balançaram a cabeça, dizendo que nenhum deles. Eu falei: “É muito fácil: deita um, ali na cama e, eu meto a perereca no pau. O outro vem atrás e, não tem erro, vai para o outro orifício, se conseguir.” Ficaram entusiasmados. Acho que nunca viram uma tia descarada e puta como eu.
Deitou-se o Tamagushi e eu fui lhe penetrar a buceta, fazendo o cavalinho. Nem precisei chamar e, veio o Chiclete e grudou o pau na minha bunda. Já veio procurando o orifício traseiro, com a rola duríssima, talvez pela expectativa. Ele foi tão bom na ‘nossa’ primeira vez, que entrou até fácil e prazeroso. A gente colado ali na DP e o Tamagushi aproveitando para chupar os meus peitos. Fizeram a segunda gozada da tarde e me deixaram sair, com a calcinha na mão, em direção ao banheiro.
Tudo isso, durou cerca de uma hora e vinte minutos. Após me despedir dos meninos, com mais uns beijinhos, já pedindo, como é de praxe, que não contasse nem pra mamãe e nem pro papai, fui ao salão do meu amigo cabeleireiro. Chegando lá, vi que a Fernanda estava irreconhecível, já no meio da escova final do cabelo.