Sou a Cristiane, a morena de peitos grandes. Tanto na prática, como na teoria, investigadora dos desejos masculinos. Lá no fundo, eu sou a principal de sua vida. Mas, a vida não tem que ter protagonistas. No que se refere ao indivíduo, ninguém substitui a sua mãe, tanto no carinho, atenção e préstimos. Mas vamos falar de sexo oral, e portanto, a mãe dele está excluída deste contexto.
Sou a Cristiane, a morena boqueteira. Me descobri boqueteira à partir do momento que me senti mulher. A boca foi feita para chupar paus. Já pesquisei: a mucosa da vagina é muito estática, e precisa do homem ser bom nos movimentos. Já a boca, tem dinamismo: lateral com as bochechas; semi-circunflexo com a língua; efeito de sucção com o fôlego da respiração. Meu ex-namorado Cadu, ainda amigo (pois alguém inteligente, pois mais que se afaste, sempre será meu amigo), disse que a variação do campo magnético produz um campo elétrico. A boca, em contato com a mucosa do pênis, produz o efeito lascivo na boqueteira e o efeito de satisfação no homem.
Sou a boqueteira promíscua. Claro que qualquer pau pode chegar a ficar sob o meu comando, mas a capacidade dele, de se entregar, também contribui para o sucesso da operação. A operação é, simplesmente um boquete. O boquete, pode ser apenas mais um boquete. Ou não! Tem boquete que ficou para sempre, igual música de sucesso. Dependendo da ocasião ou clima erótico do dia, ele flui naturalmente. Outras vezes, tem-se que recorrer a algum apelo. – Agendar, jamais!
Deixa eu escolher uma pica pra chupar! Meu cabeleireiro é bicha, e é ótimo para fazer o cabelo. Além disso, já estamos entrosados e, ele fala das suas surubas em casas de swings. Então, com três homens no salão, esperando a minha escova para cortarem o cabelo, puxei papo com o cabeleireiro: “Fábio, quando você está na Casa X e o cara quer simplesmente um boquete, o que você faz?” “Cris, sua doida, os moços estão ouvindo!”, respondeu. Virei, fingindo não ter visto, dizendo: “Oh, desculpem! Vocês estão aí?” Fiquei quieta, enquanto Fábio terminava o meu cabelo. Mas, fiquei fazendo ‘caras e bocas’ para o espelho, na esperança de que alguém olhasse para ele. Um deles olhou, eu dei uma piscadinha e ele me retribuiu com um sorriso. Um outro, quando olhou, eu passei a língua nos lábios superiores e, ele olhou fixamente nos meus olhos, através do espelho. Era esse!
Meu nome é Cristiane Melo, aos 24 anos, formada na ‘faculdade das putas’, e portanto ... Terminou a escova e eu me levantei, perguntando: “Qual de vocês pode ceder o horário para uma amiga minha, que precisa ir a uma festa hoje?” Ao dizer isso, fiz sinal com os olhos, para aquele que eu tinha selecionado, rumando a direção da porta. Ninguém respondeu e eu saí do salão. Fiquei esperando e, ele saiu após cerca de 2 minutos. “Pensei que não viria, querido!”, falei com voz manhosa, dando-lhe o dorso da mão para ser beijado. Depois, segurei no seu braço, de um jeito malicioso, deixando o peso sobre ele, perguntando: “Cadê o seu carro?” “É aquela lata velha ali.”, apontou para um golzinho bola branco. “Perfeito!” − exclamei. – “Me leva para um motel.”
Enquanto dirigia, ele perguntou: “Qual o seu nome?” Passei a mão na sua pica, sobre a calça, e falei: “Não vou falar agora. Mas, quero saber o seu.” Ele deu uma de exibido e respondeu: “Meu nome é Quadros, Miguel de Quadros.” Dei-lhe um beijo na bochecha direita, e ele tirou o boné da sua cabeça e passou para a minha. Na portaria, ele queria escolher um quarto mais inferior, mas eu disse que pagaria a conta e, ele pegou o ‘cinco estrelas’. Entrando lá, eu disse que fazia parte do processo e, pedi para ele deixar eu lhe tirar a roupa. Fui tirando, peça por peça, sapato, calça, camisa, meia e deixei a cueca. Com ele deitado, fui fazer o ritual de beijar o pau por cima da cueca, mas ele disse que estava apertado. Então, recomendei: “Levanta e faz xixi. Mas, só balança e não enxágua.” – O contato com a água, faz o ‘campo erótico’ perder a intensidade.
Depois que ele desaguou, voltou para a cama e comecei a brincadeira. Ele foi relaxando e eu, com a vara dele, já totalmente ereta e perpendicular ao meu rosto, ia beijando e sugando as laterais ao pênis, na sua pélvis. Ele ia se sentindo arrepiado, mas faz parte do relaxamento e, depois foi se acostumando com o ‘momento mágico’. Nesse momento, tem-se que esquecer todas as situações do tipo: Quem sou eu; se tem prova amanhã; cotação da bolsa de valores; quebra-pau em Brasília (isso, principalmente). Daí, o ‘de Quadros’, meu amigo de há pouco, retirado de um salão de cabeleireiro, estava sob o meu domínio. Deixo bem claro: faço o que ele precisa, não o que ele manda. Já viu serva assim? Pois é a Cristiane.
Lamber toda a extensão da rola é fundamental. A língua foi feita pra isso. E quem fez a língua para participar das chupadas, fez ela com capacidade de se envergar e, fazer o giro, quase na totalidade dos 360 graus. Fazendo assim, o homem quase esquece que possui o pênis. O que ele sente ali, é uma troca de fótons, uma descarga de energia. A boqueteira tem que ter controle. – Campo magnético constante, para que não se induza a corrente elétrica. Ou seja, a mamada no ritmo constante, mais para o lento, para retardar a gozada. Se fizer direito, vai começar a sair a gosma, e é lindo! É lindo, ver uma ereção perfeita, com o pau escorrendo líquido a qualquer movimento meu. Pode ver, nessa hora, que o líquido não pára de sair, também num ritmo lendo, parecendo entender e, fazer a leitura proporcional aos meus movimentos.
Seguro na base e vou para o saco, sugar os grãos até ficarem bem babados. Enquanto isso, o líquido continua descendo e acumulando na minha mão, que fez a circunferência ao redor da pica. Quando olho, tá meio acumuladinho e levo à boca, olhando para os olhos dele, com cara de malícia. Enquanto ele ainda olha para a minha cara, parecendo hipnotizado, retiro a blusa e a calcinha. Esta, amarro no cabelo (Tem que ser a calcinha. Não vale outro artifício). Fico ‘de pantera’, no sentido contrário ao corpo dele e ataco. Ataco na garganta profunda. Desço até o lábio superior encostar no saco. E fico, dependendo, uns 90 segundos, e retiro duma vez. Neste dia, Miguel deu até um pulinho. Mandei de novo, outra garganta profunda. Segurei até menos de 90 segundos e soltei. Ele ficou até com as pernas trêmulas, mas não gozou. Não goza! Nessa situação, geralmente a gozada é retardada indefinidamente. Na terceira garganta profunda, ele pediu piedade. Vamos aos ritos finais:
O agente da vez, era mesmo bom de gozada. Passou longe das ejaculações precoces. Daí, eu dou um desconto! Deitei ‘de peixinho’, de lado e fui acariciando a cabecinha com a língua. Pedi para ele se levantar e meter na minha boca, sem parar, mesmo após gozar. Ele comandou e gozou, dizendo ser a melhor gozada do mundo, igual andar de montanha russa. Deixei escorrer para os peitos, à vista dele. Depois, voltei a chupar, enquanto o seu pau ainda dava umas pulsadas.
Entramos na banheira de água quente, para lavar a porra grudada, lentamente, para não expressar nenhuma reação de repulsa. Ele também fez isso, procurando relaxar na banheira e fechar os olhos. Falando nisso, lembrei-me e abri os olhos, dizendo: “Deixa eu me apresentar: “Meu nome é Cristiane, boqueteira Cristiane.”