Bianca: A namorada do amigo

Um conto erótico de Um conto
Categoria: Grupal
Contém 1887 palavras
Data: 10/02/2023 21:02:22

Conheci Alessandro durante o ensino médio, desde então viramos ótimos amigos, mudamos para uma outra cidade para continuar os estudos, dividimos apartamento e frequentávamos a mesma universidade. No primeiro ano da faculdade conhecemos a Bianca, uma linda garota, loira, magrinha, mas com curvas bem definidas. Ela foi uma de nossas primeiras amizades na nova cidade, saiamos para todos os lugares, geralmente com outros amigos, mas as vezes apenas nós três. Passado alguns meses, Alessandro me confidenciou que estava tendo um caso com ela, isso me destruiu bastante, pois eu estava meio que apaixonado por ela. Não demorou até que assumissem o namoro, e como é normal, eles acabaram se afastando um pouco do restante dos amigos, meses depois eles resolveram morar juntos em um novo apartamento. Passei a dividir apartamento com outro amigo, e para conseguir pagar o aluguel sem grande preocupação chamei outro amigo para dividir apartamento, Caio era de outra cidade vizinha e Miguel estava saindo da casa dos pais. A dinâmica em casa mudou, mas tínhamos um ótima convivência, o apartamento era grande e o principal ponto de encontro do nosso grupo de amigos. Alessandro e Bianca passavam o dia com a gente e voltavam tarde noite, as vezes íamos para o bar próximo da universidade.

Como já era costume, Alessandro e Bianca estavam em nosso apartamento, era sábado da noite, jogando conversa fora, muito felizes. Tarde da noite Alessandro diz que já iriam para casa, Bianca protestou dizendo que ainda estava muito cedo, a conversa estava muito boa para irem depois, mas Alessandro disse que estava com dor de cabeça e queria dormir logo. Eu então disse - “A Bianca fica aqui mais um pouquinho e depois eu vou deixar ela na casa de vocês, o que acha”. “ Tudo bem, só não demora, por favor” respondeu Alessandro. Bianca concordou e então se despediram e ele foi embora. Não havia nada para ele se preocupar, afinal éramos todos amigos, e para completar, depois de um pouco mais de um ano de namoro, Alessandro havia me confessado que estava pensando em pedir ela em casamento, se ela aceitasse, iriam se casar apenas depois de completar o as faculdades.

Continuamos ali conversando, fazendo piadas e algumas poucas bebidas. Depois de um tempo o assunto foi o relacionamento da Bianca, dizendo das manias que Alessandro tinha e que eu já conhecia por sermos amigos de longa data, também o fato de que ele gosta de ir passar o final de semana com a família, -“ Eu odeio que quase todo final de semana quer ir para a cidade dele, por sorte ele não quis ir hoje”. Caio então respondeu, - “Quando ele quiser ir bata dizer que não quer ir, se preferir pode até passar aqui com a gente, vamos adorar te receber”. Ela sorriu e agradeceu pela ideia, mas acho que todos percebemos um pouco de malícia nas palavras dele, mas a conversa continuou. Logo estávamos falando de coisas mais pessoais, - “Até parece que você nunca traiu ninguém, aposto que tem homem no teu direct 24 horas por dia” - Disse Miguel. “Eu juro que nunca traí”- Respondeu ela. “Pode contar, a gente vai manter segredo, eu juro”- Respondi. Ela então confessou “Eu namorava um garoto durante o ensino médio, e uma noite acabei fazendo umas coisas com um cara da minha sala na casa dele um dia, mas não foi nada demais, nem considero uma traição”. - “O que vocês fizeram exatamente?”. Ela estava ficando vermelha, mas não deu detalhes do que aconteceu. Continuamos insistindo que ela contasse, enfim depois de muitos pedidos ela disse, - “ Tá bom, a gente estava lá conversando sobre as matérias, depois ele começou e mexer comigo, eu disse que tinha namorado, mas ele continuava tentando me beijar, por algum motivo muito louco e também por que estava curiosa, disse que depois de terminarmos de estudar deixaria ele se “aliviar” dentro da minha calcinha, depois dos estudos, como havia dito, ele tirou seu pau e começou a se masturbar, pediu que eu mostrasse meus seios, mas eu disse não, confesso que estava muito excitada com aquilo, no entanto não quis demostrar. Tudo o que fiz foi tirar minha calça e ficar apenas de calcinha em pé na frente dele enquanto ele estava sentado na beirada da cama, depois ele pediu para passar uma das mãos por cima da minha calcinha, segundo as palavras dele, para sentir o calor da minha vagina. Quando ele estava prestes a ejacular, ficou de pé, eu puxei um pouquinho minha calcinha e quando ele começou a ejacular, colocou seu pau dentro da calcinha, fiquei bem melada, depois fui ao banheiro me limpei, foi isso, não chegou a ser uma traição né”. “Meu Deus, eu tenho tantas perguntas, primeiro, de onde você tirou essa ideia?”, - “Eu costumava fazer isso com meu namorado da época, era tipo um fetiche dele, eu acabei gostando também”. “Puta que pariu, só por curiosidade, qual era a cor da calcinha que estava usando? E você ainda costuma fazer isso com o Alessandro?” Perguntou Caio. - “Era branca, e sim, as vezes quando ele quer transar e eu não, digo para ele fazer isso”.

A conversa continuou para outro rumo ainda mais picante depois disso, ela contou mais detalhes sobre aquela história, contamos sobre nossas aventuras também, tudo indo muito bem, foi criando um clima gostoso e descontraído. “Bianca, deixa a gente fazer aquela coisa da calcinha também” - Disse Miguel com muita malícia. Ela sorriu e disse que não poderia, pois estava com o Alessandro, - “Mas você disse que aquilo não era traição, então não vejo problema algum”. Agora ela ficou sorrindo em silêncio, tentando argumentar que não poderia, continuamos a conversa, mas sempre voltando à esse pedido, percebemos olhando uns para os outros que era apenas questão de tempo para ela dizer sim. E não demorou muito para ela aceitar, - “Tudo bem gente, podem fazer isso, mas não podemos tocar um dedo sequer em mim, concordam?”. Todos muito animados concordamos. “Como vai ser? Irão bater um para o outro ou sozinhos mesmo? Droga vou sujar minha calcinha”. “Por que você não bate pra nós, vai ser mais rápido com suas mãozinhas delicadas”. “Nem pensar, aí já é demais. Vai ser aqui mesmo na sala?”. “Sim, aqui mesmo. Você vai tirar esse vestido?” ( ela estava usando um vestidinho rosa florido), - “Não, só vou levantar um pouquinho quando você forem ejacular, rápido, coloquem esses paus pra fora e comecem, ou agora estão com vergonha?”. Caio tirou toda a roupa, Miguel apenas a bermuda e ficou de cueca e tirando o pau, eu tirei a bermuda, e começamos a bater uma punheta enquanto olhávamos para Bianca em pé na nossa frente, ela não tirava os olhos das nossas rolas, falávamos algumas coisinhas para tentar excitar ela, e apesar de saber que ela estava com tanta vontade quanto nós, conseguia fingir muito bem, desconversando e fazendo piadinhas.

Então ela vai até Caio, que estava mais próximo dela, ela fica coladinho com ele, olhando em seus olhos, agora estávamos todos em silêncio. Estávamos sentados, ela então fica de joelhos na frente dele sem desviar seus olhos dos dele. Com uma das mãos Bianca repousa sobre o pau de Caio, ele já havia parado quando ela começou a se aproximar, agora tudo que ele fazia era sorrir como se fosse o homem mais feliz do mundo, ela sorri também. Bianca então segura o pau dele com mais firmeza, sua mãozinha quase não conseguia dar a volta toda, pouco a pouco ela foi começando o movimento de vai e vem, ele se deliciava com o toque daquela mulher, mas foi por pouco tempo. Logo em seguida se dirigiu a Miguel fez a mesma coisa, um vai e vem lento, mas que parecia maravilhoso, mas já seria minha vez. Comigo ela fez diferente, ela parecia sorrir ainda mais quando ajoelhou na minha frente, aquele sorriso lindo, lábios vermelhos que eu faria de tudo para poder trocá-los, mas o que recebi em troca foi uma punheta de suas mãos macias, ela cuspiu encima do meu pau, sorriu para mim e começou novamente a bater, mas logo já foi se levantando, pedimos para ela continuar mais um pouquinho, mas foi em vão, ela não aceitou. Entretanto ganhamos outro incentivo, ela levantou um pouquinho o vestido e disse que poderíamos tocar em sua calcinha, que tesão maravilhoso sentir aquele calorzinho que vinha de sua bocetinha, trocávamos olhares com ela, sorria para nós como que pedindo para possuí-la. Depois de muito tempo avisei que estava prestes a gozar, eu queria ser o primeiro a gozar no corpinho daquela mulher deliciosa. Fiquei o mais colado possível dela, sentia seus lábios quase colados com os meus, mas infelizmente sem nenhum toque, sentia seu perfume, dei um cheiro forte em seu pescoço, ela me abraçou com um único braço, com a outra mão segurava sua calcinha, seu vestido era segura pelo Miguel, ele fez questão de levantar bem mais do que ela levantava, sua barriguinha estava de fora e por pouco não vimos a cor de seu sutiã. Últimos segundo que eu batia, senti que estava gozando, então enfiei meu pau por dentro de sua calcinha, enfiei o máximo que pude, senti os lábios de sua vagina tocando meu pau, o calo vindo de sua boceta entregava que ela estava bem úmida. Foi maravilhoso gozar enquanto sentia seu corpo colado com o meu, ainda no êxtase do orgasmo ela solta a calcinha e diz para que eu saísse. Meu pau saiu melado, sua calcinha estava encharcada e derramando um pouco pelas laterais. Ela sorri e diz, “Prontinho, faltam apenas dois”. Não demorou muito até os outros terminarem, ninguém queria ser o último aparentemente, também não queriam mais tocar a boceta dela por cima da calcinha. O segundo foi o Caio, fez o mesmo, gozou dentro da calcinha dela, logo depois Miguel, a calcinha dela já estava visivelmente completamente melada de porra. Ficamos ali admirando aquela maravilha toda melecada, dava para ver sua bocetinha melada e encima também, raspadinha e com uma leve marquinha de sol.

“Pronto, agora vou me limpar e depois vou para casa, você vai me deixar né?”. “Sim, vou ficar aqui te esperando depois de me limpar também”. Fomos todos para nossos quarto, tomei um banho rápido e voltei para a sala, mas ela ainda não havia saído do banheiro, esperei por mais alguns minutinhos. “Ela deve tá se masturbando lá dentro, filha da puta, bem que poderia ter deixado a gente comer ela”. “Verdade, mas tenho certeza que vamos comer essa putinha ainda” - Disse Miguel. “Hoje ela só quis brincar com a gente, mas na próxima ela vai levar muita rola”. Passado mais um tempinho ela saiu, levei ela em meu carro e fomos conversando, - “Será que ele vai desconfiar de alguma coisa”, “Acho que não, limpei bem minha calcinha, tá um pouquinho úmida, mas ele vai estar dormindo então não tem nenhum perigo”. - “Quando quiser repetir vai ser muito bem vinda, tá bom!”. - “Vocês iriam gostar muito disso né? Quem sabe algum dia”. Chegamos na frente do prédio, antes de sair do carro ela me dá um beijo muito inesperado e rápido, por um breve momento toquei seus lábios no meu, ela se despede e vai embora. Volto para o apartamento feliz da vida, mas não conto do beijo que ganhei da nossa queria Bianca.

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Comentários

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3 estrelas, um conto. Quando puder, venha ler os meus. Bjs.

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Rapaaaaaz que história excitante...continue...rs...👁

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