MÉRCIA, A PRIMA DA ESPOSA DE UM AMIGO

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Heterossexual
Contém 1712 palavras
Data: 10/02/2023 22:59:45

Um amigo meu tinha se casado há pouco, ele e a esposa estavam há bem pouco tempo no apartamento comprado para ser o novo lar dele. Eu fui ajudar na montagem de TV, luminárias e afins com meu amigo. O que ganhei com isso foi inesperado e excelente.

O casal de “pombinhos” tinha voltado da lua-de-mel e ainda estava com o apartamento todo bagunçado: presentes fechados, móveis fora do lugar, pacotes em cima de mesa, etc, mesmo duas semanas depois da viagem de núpcias. Eu me ofereci para, num sábado, fazer a ligação da TV, internet (já existia o serviço, era apenas ligar o modem), ajustar a tomada para o fogão, instalar uma luminária e por aí vai.

Quando cheguei, por volta das 9 da manhã, o casal já estava trabalhando e sendo ajudado por MÉRCIA, uma prima da noiva: já nos seus quase quarenta anos, um filho de 18 anos, divorciada, daquele tipo de mulher meio larga, braços meio gordinhos, pernas grossas. Uma belezura mesmo, ainda mais com os óculos redondos que deixavam aquele rosto com carinha de intelectual. Mal cumprimentei o casal e fui apresentado a MÉRCIA e já parti para ajudar. Trabalho pesado. Paramos para o almoço depois do meio-dia, quando tomamos umas cervejinhas bem de leve, e antes das duas da tarde a gente já estava na labuta de novo.

Já eram quase cinco da tarde, a gente já tinha até lanchado e parado mais uma vez para descansar, quando a noiva recebe uma ligação da mãe dela, lembrando do jantar que o casal tinha de ir na casa de um familiar. O casal se apavorou, pois tinha esquecido do compromisso e tinham de passar numa loja de vinhos antes. Como faltava pouca coisa para eu fazer do que eu me propus, ficou acertado que o casal iria para o compromisso, MÉRCIA fecharia o apartamento e levaria a chave, que entregaria no dia seguinte, já que morava perto. Feito!

O casal se arrumou e saiu. Eu terminei o meu serviço, ainda ajudei MÉRCIA em umas coisas e já íamos fechar o apartamento quando MÉRCIA me diz:

- É feio roubar mais uma cerveja do casal?

- Claro que não, é nosso pagamento por tanto trabalho

Rimos, abrimos duas cervejas e tomamos conversando e nos conhecendo melhor. Eu já estava bem ligado na gostosura de MÉRCIA, mas fui quase sem demonstrar isso porque qualquer erro geraria uma situação para lá de chata. O celular de MÉRCIA toca, era o filho dizendo que iria dormir na casa da namorada.

- Tô aqui cansada, suada, fedendo, toda suja, a fim de tomar uma cerveja e agora estou só, disse MÉRCIA após me dizer o que o filho tinha falado.

- Não seja por isso: as minhas condições são as mesmas e nesta casa de recém-casados a cerveja é pouca

- É mesmo ah ah ah

- Vamos tomar uma em algum lugar?

- Eu quero, mas tenho de tomar um banho, estou agoniada

- Se eu for para casa, para sair de novo vai ser difícil

- Tenho uma ideia: a gente compra umas cervejas, lá em casa tem azeitona, salame, a gente pode pedir até uma pizza se quiser, e vai lá para casa. Eu aproveito e tomo um banho.

- Achei sensacional a ideia, só que eu vou ficar bebendo no lixo, lugar de gente suja

- Ah ah ah Não. Eu te arranjo toalha e sabonete e chuveiro lá em casa tem

- E minha roupa?

- Uma camisa eu consigo, pego uma do meu filho. Calção eu não garanto, pois ele é franzino

- E a roupa íntima?

- E daí? Usa essa cueca mesmo ou então fica sem. Eu não vou olhar. Se você quiser, até descolo uma calcinha minha ah ah ah

Acertos feitos, em 40 minutos a gente estava entrando no apartamento de MÉRCIA, que era perto mesmo de onde morava o casal, menos de 1km. Ela foi tomar banho na suíte e eu entrei no banheiro social. Obviamente, saí primeiro que ela. Eu estava usando uma bermuda de algodão grosso, escura, e preferi realmente não usar a cueca. Fiquei sem camisa até MÉRCIA me trazer uma camiseta de rock do filho dela (enorme para ele, mas que deu para mim numa boa). Rimos da situação e começamos a beber e a conversar. MÉRCIA estava usando um short frouxo mas que permitia que se visse que a calcinha era bem pequena. Ela além de uma coisa fofa, ainda estava bem perfumada.

Nem conversamos muito e após a gente trocar elogios, eu dizendo que ela estava além de linda, mesmo vestida despojadamente, e ela me falando que simpatizara comigo desde que me conheceu naquele dia, trocamos um beijos. A gente já sabia o que a gente tinha ido fazer ali. Mas não partimos para o sexo. Ficamos namorando no sofá, ela no meu colo, ora de frente para mim, trocando muitos beijos, já falando sobre o que a gente gostava na cama, de como cada um era, e por aí vai.

Quando a gente ia pegar mais bebida ou renovar o prato de tira-gosto, já ia agarradinho, eu dando tapinhas na bunda dela, ela se esfregando em mim. Esticamos ao máximo esse joguinho gostoso, até que começamos a tirar a roupa.

MÉRCIA era ainda mais linda nua. Seus peitos médios, sensacionais. A bunda, bem redonda. A xoxota, total e recentemente depilada (sim, ele meteu gilete durante o banho, pois, segundo me disse, estava uma selva). Mas ela podia ter um matagal que eu cairia de boca naquela buceta cheirosa. Ela me chupou com maestria, um boquete de ouro. Enfiei devagar o cacete naquela buceta linda e quente. Gozamos juntos. O cansaço do dia então veio. Ficamos deitados e em pouco tempo quase que a gente já cochilava, o que seria o normal se não viesse um barulho de chave abrindo a porta!

Sim, o filho dela estava entrando em casa. Tomei um susto daqueles, MÉRCIA se apavorou, só dando tempo de eu ir para o banheiro do quarto (suíte) e ela meter uma calcinha e uma roupa por cima.

- Epa, tua mãe tá com visita, MATEUS, disse rindo a namorada do filho de MÉRCIA após ver como estava a sala, quase sempre bem arrumada.

A sala estava uma zona: cervejas, tira-gostos, a camisa de MATEUS jogada no sofá, a roupa de MÉRCIA no chão e a porta do quarto de MÉRCIA fechada...

MÉRCIA não ia nem sair, mas não aguentou e foi falar com o filho e a “nora” (eu fiquei no banheiro, como se fosse um crime o que estava fazendo ah ah ah). MATEUS não perguntou nada, apenas disse que tinha ido buscar algo no quarto dele, o que fez e o casal saiu em pouco tempo. MÉRCIA voltou rindo e envergonhada, dizendo que, mesmo o filho sendo um adulto, ela sentiu que ficou ruborizada ao sair do quarto e notar que a “nora” fez cara de riso ao cumprimentá-la. MÉRCIA então foi ao banheiro se lavar, quando percebeu que o short, além de estar vestido pelo avesso, ainda estava melado, pois minha porra tinha escorrido da xoxota, escapado da calcinha fio dental que colocou e parado no short.

Isso não estragou a noite. Tomamos uma cerveja a mais, tiramos um cochilo e trepamos mais duas vezes até de manhã. Mantive um relacionamento escondido com MÉRCIA durante alguns meses, tanto que nunca conheci pessoalmente MATEUS. Ela não queria assumir ninguém (tinha saído de uma relação complicada) e para mim estava bom demais, pois podia dar umas escapadas com outras mulher (o que fiz só uma vez, já que MÉRCIA me atraía demais) e julguei que estava ótimo eu sair do trabalho e ir para a casa de MÉRCIA, jantar e dar uma trepada antes de voltar para casa, sem qualquer preocupação, pois MATEUS fazia faculdade à noite. Nos fins de semana, eu dormia lá se MATEUS fosse dormir na casa da madrugada e não sei como o casal de noivos nunca descobriu nada, pois eu e MÉRCIA íamos a cinemas e restaurantes juntos muitas vezes. O meu amigo (o noivo) uma vez até insinuou que seria uma boa eu ter algo com MÉRCIA, porém disse que por enquanto eu não teria muita chance, já que ela estava ficando com um cara (mal sabendo o noivo que esse cara era eu!).

Até hoje me arrependo de não ter investido mais no relacionamento com MÉRCIA, uma mulher bonita, simpática e que trepava demais. Eu comi muito aquele rabo delicioso dela, ela se entregou tanto a mim (e eu a ela, diga-se) que o sexo anal, antes bem exceção, passou a ser uma delícia para ela, a ponto de, durante a menstruação, eu comer apenas a bunda dela e ela gozar bem (na bucetinha era zero a possibilidade quando tinha sangue, pois ela não suportava, dizia que ficava muito seca nesses dias). A nossa tara era tanta que já teve vez em que eu, após jantar, trepar e já estar pronto para ir embora, tirar a calcinha dela e chupar a buceta ou cu dela muito. Repito: a gente já tinha trepado e gozado e eu ainda com tesão de sentir o gosto daquela mulher.

MÉRCIA só gostava de dar aquela bunda linda de bruços na cama. Ela abria as pernas, eu já tinha chupado tudo e botado gel, levantava os pés e eu enfiava no cuzinho dela ao tempo em que me deitava sobre ela, de tal modo que pudesse beijá-la. MÉRCIA me dizia que meu peso nas costas dela aumentava a tesão dela de dar a bunda, sentia-se bem subjugada, bem submissa ao meu cacete, e isso ela achava uma delícia.

Porém, as nossas vidas foram tomando rumos diferentes e hoje MÉRCIA é apenas uma grande lembrança.

Apenas para finalizar: quando MATEUS, o filho de MÉRCIA, e a namorada nos “flagraram”, a nora riu muito porque assim que MÉRCIA saiu do quarto, a nora viu o detalhe do short pelo avesso e a roupa melada de porra, porque MÉRCIA quando vestiu a peça na pressa, terminou por melar na frente e não apenas “no caminho natural” da porra, que seria no meio das pernas. MÉRCIA se lambuzou toda, melou muito o short, com minha porra quando se vestiu no susto. Soubemos disse porque a nora, assim que teve chance, confessou isso a MÉRCIA, apesar de dar todo o apoio.

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