A colega de trabalho

Um conto erótico de Thiago Kauabata
Categoria: Heterossexual
Contém 1212 palavras
Data: 11/02/2023 07:12:41
Última revisão: 12/02/2023 01:11:59

Meu nome é Fernando, sou moreno, tenho 1,75 cm de altura, porte atlético, e tenho que confessar que sempre fui obcecado por uma colega de trabalho. O nome dela é Gabriele , 1,60 cm de altura, morena, tem os cabelos lisos na altura dos ombros, e usa um perfume inesquecível; no qual tem um cheiro doce e suave. Trocamos olhares e conversas em vários momentos do dia, ela tem uma silhueta bem desenhada e uma bunda gostosa que me deixa louco. Toda vez que ela passa por mim, eu acabo ficando desconcertado involuntariamente. Costumamos flertar nos corredores do trabalho, deixamos fluir de uma forma gostosa e bem safada.

Hoje ela passou um batom vermelho, que destacou tanto com sua pele morena, aquela boca carnuda e tão convidativa, até parece que ela fez de propósito, só porque ficaremos sozinhos aqui no escritório esta noite para terminarmos um projeto que começamos há um mês.

Finalmente todos foram embora, somos só nós dois. Gabriele abriu a porta do escritório, e veio caminhando em minha direção bem devagar com aquele vestido preto na altura do joelho, tão justo que marcava bem todo seu corpo. E com olhar fixo nos meus, ela mordiscava seus lábios, nos comunicávamos pelo olhar e expressão. Nesse momento, senti que meu coração palpitava, e meu pau já estava tão duro que latejava.

Ela percebeu, fez uma cara de safada, se aproximou, colocou o rosto de frente com o meu, deslizou sua mão em direção ao meu pau enquanto me olhava nos olhos como alguém que tramava algo – suspirei, pude ver o quanto ela se deleitava em me ver ardendo de tesão. Demos uns amassos. Eu beijei com muito gosto aquela boca vermelha, mordiscava seus lábios, encostei ela na parede, dava leves mordidas em seu pescoço enquanto colocava minha mão por baixo do seu vestido, passei meus dedos pela sua buceta, e notei que ela estava sem calcinha, senti o calor no meio de suas pernas, e para o meu deleite, senti que ela estava toda molhadinha, estava com uma vontade imensa de sentir o sabor dela, estávamos excitados, logo imaginei trata-la como uma cachorra, do jeitinho que ela merece, mal podia me conter, uma mistura de raiva, carinho e loucura.

Estava sentado, ela se ajoelhou na minha frente, passou a mão no volume em minha calça, abriu meu zíper, começou a lamber toda a cabeça do meu pau enquanto me fitava para ver minha reação, colocou todo meu pau naquela boca, ela sugava com muita força, e o ritmo era perfeito. Ela me chupava tão gostoso, com tanta intensidade que podia sentir minha alma saindo do corpo por alguns instantes, sentia uma mistura de poder e vulnerabilidade, irresistível! Enquanto isso vejo a cara dela de satisfação por estar me tirando do controle, digo a ela – você não perde por esperar! Então, ela começou a me mamar com mais intensidade ainda, onde soltei alguns urros graves e desafinados. Me seguro para não gozar, respiro fundo.

Me levanto, coloco ela sobre a mesa do meu escritório, levanto o vestido dela e começo beijando o seu pescoço, e vou descendo até chegar naquele par de seios, sinto seu cheiro, percebo que ela tem piercing em um de seus mamilos, fiquei surpreso, isso me deu um tesão do caralho, os apalpei com vontade, passei minha língua pelos bicos, chupei com muito tesão, senti o sabor da pele a temperatura, e a macies, dei leves mordidas neles e então continuei beijando e descendo pra sua barriga, passei minha boca em sua coxa direita, desci e beijei ela na virilha, e fui pra virilha esquerda, bem devagar – “o corpo fala, e as preliminares o faz gritar”. Ela se contorcia de prazer.

Beijei sua coxa esquerda, e percebo que ela já não aguenta mais de tanto tesão. Ela me olhava com quem esperava algo – um olhar tipo; surpreenda-me. Então, eu começo passar minha língua em volta da sua buceta - que sabor maravilhoso! Vou até seu clitóris e passo minha língua suavemente em movimento de 8, passo meus lábios, e sugo bem devagar, enquanto a observo atentamente, vou com meus dedos indicador e polegar abro seus lábios internos, e introduzo a minha língua, chupo ela com muito gosto, passo por todos os lugares, alterno movimentos, logo percebo que ela soltou um gemido tão alto, então beijo sua buceta como quem está se deliciando com aquela cena.

Com isso, eu volto pro clitóris e coloco meu dedo do meio e o indicador dentro da buceta dela, e acelero o ritmo da língua sincronizando com o movimento de vai e vem dos dedos, até que ela não aguenta e goza pra mim. E para o meu deleite, sinto seu corpo estremecer.

Desço ela da mesa, viro ela de costa e apoio o corpo dela sobre a mesa, de um modo que a bunda dela fique bem empinada pra mim. Com minha boca, subo, vou até o pé do ouvido, e digo com uma voz grave e cheia de tesão e fogo – Que bunda gostosa, você tem! Enquanto dou um tapa, e apalpo aqueles belos e maravilhosos glúteos, c uma cara de quem trama algo. - Ela sorri. Então, vou beijando seu pescoço, sua nuca, beijo e mordo algumas partes de suas costas, e vou descendo... ela tem uma tatuagem, uma flor de lótus que começa abaixo do pescoço, no meio das costa, e vai descendo um traço fino acompanhando toda sua coluna, eu vou beijando acompanhando a tatuagem até chegar naquela bunda empinada, ali - toda pra mim.

Eu beijo toda sua bunda e dou leves mordidas nela, eu passo minha língua pelo seu ânus e pela sua buceta. Estou com tanto tesão, meu pau tá tão duro e latejante que mal posso me conter. Passo meu cassete naquela buceta, em movimento para cima e para baixo, desde seu clitóris até embaixo. Provoco, coloco só a cabeça, mas tiro logo – ela percebe, olha para trás, c olhar de quem diz - tá tirando né? ela joga sua bunda, seguro em suas ancas, meu pau entra, bem dentro de sua buceta, que nesse momento, eu a envolto pelos braços. Ela já estava toda molhadinha – sinto ela tão quentinha e apertadinha, vou penetrando bem fundo e gostoso naquela buceta maravilhosa, aumento o ritmo aos poucos, nosso tesão vai aumentando, dou uns tapas naquela bunda maravilhosa, deixo ela toda vermelha, continuamos num ritmo sincronizado, entre respiração e movimentos de vai e vem, abraço aquele corpo, e passo meu dedo naquele clitóris, sinto sua respiração mais forte, pequenos gemidos. Quase não consigo suportar as bombadas naquela bunda, aquele vai e vem frenético, ouço sua bunda batendo com mais força, enquanto ela me pedia leitinho – Ela diz que vai gozar, aviso que também não aguento mais, então, como uma explosão, o ápice do prazer chega, como uma pequena morte, sinto meu corpo flutuar, e toda a tensão, todo o poder sentidos animalescos se esvaem, e gozamos gostoso, juntos.

Eu tirei meu pau de dentro dela e pude ver o leite escorrendo. Estávamos tão cansados que deitamos no sofá do meu escritório, ascendemos um cigarro, conversamos abraçados por um tempo, e dormimos ali mesmo, nus e agarrados. Não havia problema, já que no dia seguinte era sábado, e ninguém viria ao escritório, repetimos a dose novamente quando acordamos.

FIM <3

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Thiago Kauabata a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaThiago KauabataContos: 1Seguidores: 1Seguindo: 0Mensagem Poeira Cosmica

Comentários