Contei uma trepada rapidinha que dei com CAMILA num carnaval e o susto que tomei depois (https://www.casadoscontos.com.br/texto/Jurei que nunca mais queria saber dela, até que um dia ela me liga e...
Transar com CAMILA foi muito bom e confesso que me interessei por ela como mulher e até possível namorada, mas ela estava em vias de reatar com o pai dos dois filhos dela, a prima dela (SAMANTA) e o marido (BOSCO) eram amigos do ex e viviam forçando a barra para essa volta, e terminou que passei uns dias pensando que tinha engravidado CAMILA após uma rapidinha no carnaval. Tudo isso resolvido, decidi que CAMILA era confusão demais para mim. O assunto morreu e no máximo eu, que era amigo de SAMANTA, mandava abraços para CAMILA e mais nada.
Uns três anos depois, meu celular toca e vejo que era o número de CAMILA. Pensei em não atender à ligação, pensei que poderia ser um erro, enfim, na dúvida, atendi:
- Alô!
- RAMON? É CAMILA
- Oi, CAMILA. Eu vi o número e pensei que era engano
- Não, sou eu mesma e liguei porque preciso falar com você
- Comigo? Pode mandar as palavras, então
- Por telefone não dá; é uma coisa minha e preciso falar com você pessoalmente. Já adianto que nada tem a ver contigo, ouviu? Apenas que, mais uma vez, ninguém melhor do que você para me ajudar
- Tá grávida?
- Não, seu doido! Impossível agora; tive de fazer uma cirurgiazinha na região e a médica aproveitou e fechou a fábrica
- Ah ah ah Ainda bem
- Amanhã à noite você pode?
- A que horas?
- Quando você puder, só não pode ser muito tarde
- Que tal às 19h? Diga onde
- Eu vou sem carro. Tem uma cafeteria bem legal no bairro XXX, sabe onde é?
- Sei
- Topa?
- Marcado
Estranhei demais a conversa e fiquei muito curioso. No dia seguinte eu cheguei lá e ela já estava sentada numa mesa lá dentro.
- CAMILA, quanto tempo. Tá mais bonita (e de certa forma era verdade; apesar de um pouco mais cheinha, o rosto e o cabelo dela estavam mais bem tratados, ela estava bem vestida, diria que eu a namoraria fácil se não fosse ela tão instável)
- Ai, RAMON, muito obrigada por ter vindo. Só você para me ajudar mesmo. Depois de tanto tempo daquela confusão
- Sem problema algum, querida. Fique à vontade
- E o pior é que tem a ver com um pouco daquela confusão, sabia?
- O filho é meu? Ah ah ah
- Ah ah ah, não. Deixa eu falar. Você vai entender tudo, espero.
- Diga
- Eu e MAURÍCIO voltamos. Eu estava em dúvidas, mas ele ajudando todo dia na criação e nas despesas dos filhos, dividindo responsabilidades e, claro, sexo sem preocupação é muito melhor. Se não voltamos às mil maravilhas, voltamos dentro do possível. Alegria mesmo foi de SAMANTA e BOSCO, comemoraram muito e, devo reconhecer, até hoje vêm nos ajudando nos perrengues mais brabos que vez por outra temos (e que todo casal tem)
- Perfeito, que legal (e sem entender nada ainda)
- Ainda se lembra o motivo por que eu não quis “assumir” a nossa ficada naquela praia durante o carnaval?
- Claro: você estava quase reatando com o seu ex
- E???
- E o quê?
- O outro motivo?
- Não me lembro
- Porque SAMANTA iria saber e me chamar de tudo, até de puta safada
- Ah, foi isso mesmo, SAMANTA sempre foi assim desde a escola. Teve uma vez que a gente ficou chamando ela de A Pura, por conta desses ataques de moralismo. E tudo porque um colega nosso ficou com outra menina além da que ele estava ficando e quase namorando.
- Isso. Você sabe que MAURÍCIO, meu marido, é muito amigo de BOSCO, o marido de SAMANTA, não sabe?
- Nem lembro desse detalhe
- São! Há muitos anos já. SAMANTA e BOSCO são até padrinhos do meu filho mais velho
- Ah, disso eu nem sabia (e ainda sem entender)
- Pois bem, sabe o que eu descobri? Que MAURÍCIO tem um caso com SAMANTA há muito tempo!
- O quê? (e aí eu fiquei chocado de verdade)
- Antes mesmo da gente se separar eles já tinham um esquema
- Como você soube disso?
- Eu fui levar uma sobrinha minha para o médico e vi o carro de MAURÍCIO, no meio da tarde, passar em frente da clínica. Não sei como ele não me viu, mas eu vi quem era a passageira: SAMANTA. Daí para começar a prestar mais a atenção, perceber que muitas vezes quando MAURÍCIO disse que iria passar na casa de BOSCO depois do trabalho e BOSCO estava era viajando (SAMANTA às vezes mandava um zap para mim, dizendo que MAURÍCIO tinha acabado de sair da casa dela e que se demorasse era porque estava farrando, confirmando que BOSCO tinha adorado a visita e a conversa com BOSCO, mesmo o marido dela não estando) e até mensagens que cheguei a ver. Nem precisei contratar um detetive
- Aí é o negócio é muito mais difícil, que coisa. E você? Como está?
- Fiquei desesperada, a menstruação parou por dois meses (e riu quando disse isso), pensei em fazer um escândalo, que não é do meu feitio, e resolvi me acalmar para me vingar
- E o que você planeja fazer?
- Primeiro, pensei em dar em cima e dar para BOSCO, mas o cara é muito voador, meio pensador, não se liga em nada, além de ser perigoso demais isso. Se BOSCO vivesse dando em cima de mim, tudo bem, porém nunca ele nem tentou
- É melhor não arriscar mesmo (e eu já pensando, o que essa daí vai querer comigo?)
- Então surgiu você. De novo.
- Eu?
- Sim, a expressão é horrível, mas explica: eu quero botar um chifre enorme em MAURÍCIO com você
- CAMILA, você não acha que a gente já teve confusão demais?
- Eu não posso mais ter filhos
- É muito além disso
- Tenho um argumento forte para você aceitar. Você ainda me acha uma mulher interessante, que lhe atrai?
- CAMILA, vou dizer a verdade: sim, você está até mais bonita, só que esse seu papo e o que tivemos antes me levam a crer que você não tem equilíbrio algum. Mais ou menos assim.
- Ah, ah, ah. Imaginei isso. E um cu virgem?
- É quê?
- Eu nunca fiz sexo anal. Quero que você coma meu cu, tire as pregas da minha bunda, mije dentro de mim, deixe meu traseiro arrombado de tanta rola.
“Não entra nessa confusão”, meu racional disse na hora. “PQP, um cu virgem por vingança, numa mulher dessa? Tem nem o que pensar”, gritou meu pau já ficando duro.
- CAMILA, é melhor você pensar melhor
- Aceita ou não aceita? Estou procurando ler sobre sexo anal na internet, já comprei aparelhos, gel e afins. Quero que seja você. Se não for você, vou partir para um garoto de programa
- Por que você nunca deu a bunda antes?
- Moral, medo, preconceito, tudo junto
- Já tentou dar antes?
- Nunca, MAURÍCIO desistiu logo, pois no começo ele vivia me tentando e não conseguiu nem chegar perto. Agora eu vou dar a minha bunda de todo jeito
- Você pode estragar seu casamento e além disso...
- Mais do que está estragado?
O resultado é paguei o café e fomos diretamente para o motel. Meu pau tava duro já. Um convite desse se fosse só para uma nova trepada, desta vez calma, já seria irrecusável, imagine com o adicional de cu virgem? Já no quarto de motel, ela bebeu umas duas daquelas bebidas “ice” para relaxar, eu disse que não precisava ser tudo naquele dia e pronto. Era o primeiro dia apenas, sem compromisso de virar a rainha do anal.
Tomamos banho juntos e já caí de boca naquela xoxota deliciosa. CAMILA estava nervosa, mas o toque em seus seios e xoxota desmoronavam as barreiras. Meti na xoxota dela e ela gozou bem. Preferi me segurar, tinha um cu apertado para estourar.
Já mais descontraída com as bebidas e com o gozo, pudemos rir e namorar muito, resgatando muitos fatos daquele carnaval. Quando meu pau já estava duro de novo e após muito chupa chupa, disse a ela que era chegado o momento. O momento da gente começar a viabilizar o sexo anal, sem pressa, sem trauma, sem dor.
Primeiro, deitei-a de bruços e brinquei muito com seu rabo e seu cuzinho. Um cuzinho lindo, ela toda depilada. CAMILA adorou as minhas chupadas no local, botando a mão na buceta para se acariciar. Muito gel e enfiei um dedinho, dois e então peguei um plug anal que ela tinha comprado e já estava com ele na bolsa, botei um preservativo, gel e enfiei o bicho na rabeta dela. Com carinho, entrou fácil.
- Fique mexendo a bunda, vá, minha querida. Sinta o plug dentro do cuzinho
Mandei-a para e fiquei enfiando e tirando, bem devagar, o plug no rabo dela. CAMILA já levantava a bundinha para levar o plug. Quando vi que ela estava no clima, disse que ia com um plug maiorzinho, meu cacete.
Sem falar muito, senão putaria, dizendo que ela ia ser minha putinha e que estava ficando louco com isso, untei o pau de gel e encostei a cabeça do meu pau no rabinho dela. Pedi para ela ficar de quatro na cama e empinar bem muito a bunda. Isso deu mais tesão a ela, pois agia como uma puta de verdade e era isso que ela queria. Entrou a cabeça e notei que o resto foi barrado; o anel lá de dentro estava fechado. Não me precipitei e continuei a falar putaria, a alisá-la, a chamá-la de gostosa e enfim meu pau foi entrando. Quando enfiei tudo, CAMILA ficou chiando, dizendo que estava ardendo muito.
- Calma, querida. Já já passa, você se acostuma. Você vai voltar para a casa sem as pregas.
- Tá ardendo muito
- Estou parado, fique também, tente relaxar
Quando notei que o cu deu uma leve soltadinha no meu pau, comecei o vai-e-vem bem lento, mas CAMILA ainda chiava muito e pedia para tirar. Achei melhor fazer isso. Meu pau estava uma pedra, tirei do cu e me masturbei até, quando fui gozar, botei a cabecinha no rabo dela e meti leite lá dentro.
- Para o primeiro dia, você tirou nota dez, CAMILA
- Ai, tá doendo e ardendo ainda
- E o leitinho?
- Quente demais, é uma tesão que se mistura com a dor
- Vamos marcar a segunda lição. Você vai terminar gozando pelo rabinho, acredite.
Demos mais uma trepada naquele dia e voltamos. MAURÍCIO tinha viajado e só chegou dois dias após, o que permitiu que a gente conversasse pelo telefone por um bom tempo, ela dizendo das dores, da tesão que estava mesmo assim, etc. Eu a aconselhei a usar o plug dentro da casa, para ir acostumando o local e ela fez mais: comprou outro um pouco maior.
Somente na terceira saída com CAMILA é que ela enfim teve a plenitude do sexo anal. Após as preliminares devidas, ela ficou de quatro e eu em pé ao lado da cama. Quando comecei o vai-e-vem e notei que aquele canal quente não mais agarrava meu pau, sentei a pica com força. O cabelo de CAMILA chegava a balançar diante da força das minhas estocadas, ela gemia alto, dizendo que era minha puta e que o sonho dela era mostra o cu dela todo arrombado e gozado para ele, obra de outro macho. O barulho era alto de bate coxa por detrás dela. A partir daí, nossas saídas eram a primeira no buceta e as demais no cu. CAMILA nunca gozou apenas com o sexo anal, mas se masturbava enquanto levava no rabo e gozava horrores, a ponto de se tremer todinha.
Ela começou a querer nos gravar fazendo sexo (sem eu aparecer), chegou uma vez a colocar imediatamente a calcinha após o sexo anal, deixando a porra melar justamente atrás, enfim, vi que ela estava querendo dizer ao marido que ela também botava gaia nele.
Isso esmoreceu nosso relacionamento e fez com que nossas saídas ficassem bem raras, só não acabando porque a gente na cama é demais e eu confesso que CAMILA mexe comigo como mulher em todos os sentidos. Num churrasco em que nos encontramos, no sítio de um conhecido que tinha piscina e as mulheres estavam de biquini, tive de me controlar quando CAMILA passou por mim e disse que a vontade dela era ficar de quatro em cima da mesa e eu mostrar a todos o que é comer uma bunda de mulher casada. Ela disse isso, abaixou-se para meu lado, mostrando aquele rabo, e saiu olhando e rindo para trás. A tesão foi tanto que fui no banheiro e bati uma, para não me arriscar com ela naquela festa.
Ufa! Que mulher da porra. pode ser o que for, mas ela é sensacional.
CAMILA e MAURÍCIO e SAMANTA e BOSCO continuam juntos. Pelo que CAMILA sabe, o caso do marido dela e da prima continua.
