Apenas Amigos

Um conto erótico de Zion Vovoir
Categoria: Gay
Contém 2829 palavras
Data: 11/02/2023 07:56:43
Assuntos: Amigo, Amigos, bêbado, Gay, Hetero

— O que? Você realmente chamou ele?

— Sim, amor! Vocês eram grandes amigos na escola, por que não convidar ele para passar uns dias aqui e vocês dois relembrarem os velhos tempos?

— Amor, mas nós não nos falamos há anos.

— Mas você sempre fala sobre vocês dois e como eram as coisas na escola de vocês. Eu só achei que seria bom se encontrarem.

— Mas amor, eu preciso trabalhar!

— Muito engraçado, querido, você trabalha em casa!

— Exatamente! Não dá para ter alguém aqui enquanto eu trabalho! Não é confortável para os clientes!

— É só pedir para ele ficar longe um pouquinho, não é nada demais! Eu sei que você vão se dar super bem! Agora, eu já vou indo, não posso me atrasar. Ele não deve demorar muito para chegar, então fica de olho na porta!

— Tá bem, vá, antes de acabar pegando um engarrafamento no caminho!

— Seja gentil com seu amiguinho enquanto eu estou fora!

Claire me deu um beijo de despedida e saiu de casa com seu carro. Eu fiquei esperando por meu grande hóspede do qual não sabia que teria que acomodar em minha casa até poucos minutos atrás, o qual minha esposa imaginou que seria uma grande oportunidade de fazer uma surpresa.

Depois de toda a confusão mental de ter que mudar os meus planos para aquele dia e os demais, até que eu estava animado para rever meu antigo amigo de escola. Julian e eu eramos muito próximos e faziamos quase tudo juntos. Ele era o tipo de pessoa que se eu precisasse roubar um banco, o chamaria para ir junto comigo. Nós eramos inseparáveis! Mas com o fim da escola, nós acabamos tomando rumos diferentes e nos distanciamos. Com o tempo paramos de nos falar e perdemos contato. Pelo menos até Claire o encontrar em uma rede social e o convidar para a minha casa.

A campainha tocou. Não podia ser ele. Era muito cedo. Eu ainda tinha um cliente marcado para aquela manhã. O que eu iria fazer com ele ali? A campainha tocou novamente. O melhor a se fazer era encarar a realidade e enfrentar a situação. Droga, Claire!

— Julian? Você chegou tão cedo!

— Mark! Quanto tempo! É ótimo quando o vôo não atrasa e nada dá errado no caminho, não é? Que sorte a minha!

— Uau! Há quanto tempo a gente não se fala? Você está tão diferente agora!

Julian não estava como eu lembrava. O tempo fez muito bem a ele. Ele não se exercitava muito na escola e tinha um cabelo longo. Bem diferente do que eu estava vendo agora.

— Bem, posso entrar?

— Ah, claro! O quarto de hóspedes é logo subindo as escadas. Você quer uma mãozinha com as malas?

— Não quero incomodar.

— Deixa de ser bobo! Isso me faz lembrar os velhos tempos, quando você não conseguia carregar todas as malas que você fazia questão de levar quando viajávamos e eu tinha que levar quase tudo!

— Ah, os “velhos tempos”! Pena que não somos mais tão jovens assim, mas aquilo que era tempo bom!

Eu peguei algumas malas e o ajudei a colocá-las no quarto de hóspedes. Julian parecia muito aninado em nos reencontrarmos, e eu também estava. Mas eu ainda estava preocupado com relação ao meu trabalho.

— Olha, Julian, eu não quero deixar as coisas estranhas, mas eu trabalho em casa e hoje tenho um cliente com hora marcada. Então, eu tenho que pedir que, durante esse tempo, você fique um pouquinho longe, cê sabe?

— Mark, a última coisa que eu quero é te causar problemas! Não precisa se preocupar, eu sei me comportar!

— Obrigado!

— E com o que você trabalha?

— Eu sou massagista!

— Oh, que legal! Você sempre teve jeito para a coisa!

— Acho que nós ainda temos um tempinho até meu cliente chegar. O que acha de uma bebida?

— Se você me conhece bem, sabe que eu nunca recusaria! Mas não acho uma boa ideia beber no ambiente de trabalho, sabe?

— Essa é a vantagem de ser o próprio chefe — rimos. — Vamos até a cozinha!

Julian e eu pegamos uma garrafa de cerveja cada e começamos a beber. Ele, como sempre, bebia muito mais rápido do que eu. O tempo passou sem eu nem mesmo perceber. Nós ficamos batendo papo a manhã inteira. Quando estava estava chegando perto da hora do meu compromisso, meu cliente me manda uma mensagem pedindo para cancelar a sessão daquele dia, dizendo que um imprevisto tinha surgido no trabalho e que não poderia ir.

— Ei, o que houve? Sua cara não está tão boa olhando para esse celular!

— Meu cliente acabou de cancelar a sessão de hoje.

— Ah, sinto muito! Ele deve ter tido uma razão muito boa para fazer isso!

— Eu sei, mas nunca é bom quando desmarcam assim em cima da hora. Eu já tinha preparado tudo.

— Não que isso seja um problema! Eu estou aqui! Quanto você cobra por uma sessão?

— O que? Para de palhaçada. Vamos beber!

— Não, é sério! Você sabe como eu odeio avião, minhas costas estão me matando!

— Tudo bem, eu faço! Mas eu não vou cobrar de você.

— Mark, esse é o seu trabalho!

— Considere como um presente para relembrar os velhos tempos.

— Gostei disso! Fico te devendo uma! Então, o que fazemos?

— Primeiro, você vai tomar um banho! Não vou massagear alguém sujo de avião!

Julian subiu as escadas para pegar umas roupas.

— O que eu visto? — ele gritou do segundo andar.

— Para o quê?

— Para a massagem, ué!

— Geralmente as pessoas não vestem nada!

— Gostei disso!

Julian desceu a escada carregando umas roupas em uma mão e uma toalha em outra e, para minha surpresa, somente de cueca.

— Oh!

— O que?

— Geralmente as pessoas não vestem nada, mas é na maca.

— Ah, qual é, Mark? A gente vivia viajando juntos, não é como se você não já tivesse visto esse corpinho inteiro — ele riu.

— É, você tem razão!

Não era a mesma coisa. Fazia tempo que eu não o via. Ele nem mesmo tinha aquele corpo todo definido. Na época de escola tudo era diferente, éramos jovens e malucos.

Julian foi tomar banho e eu fui terminar de preparar as coisas. Ele terminou de se lavar e saiu do banheiro e, para a surpresa de qualquer um, completamente sem roupas.

— A toalha era para você se cobrir.

— Ah, não é como se você já não tivesse me visto pelado antes!

— Está tudo bem, só deita na maca!

Julian fez o que pedi e deitou de barriga para baixo e, naquele momento, tudo mudou. Eu nunca tinha sentido essa curiosidade antes, mas o corpo dele era incrível! Em especial aquela bunda! Nunca tinha olhado para o corpo do meu amigo ou de qualquer outro homem daquele jeito. Fiquei um tempinho apreciando

— Você vai começar ou vai ficar aí apreciando a minha bunda?

— O que? Eu não...

— Relaxa, só estou zoando com você!

Eu comecei a massagem como se nada tivesse acontecido. Tudo não passava de mais um dia normal. Minhas mãos deslizavam por todo o seu corpo. Sua pele era muito macia. Era satisfatório massagear aquele corpo, principalmente quando chegava perto daquela bunda redondinha. Eu me diverti por muito tempo ali.

— Okay, agora vire!

Julian virou e aquela cena ficou eternizada em minha mente! Seu corpo era ainda mais bonito ainda de frente! Seu peito, barriga, coxas, tudo! Mas uma coisa chamava mais atenção do que tudo: seu pau. Ele estava meia-bomba. Eu não acreditava que meu antigo melhor amigo estava pelado em uma maca na minha frente com seu pau prestes a ter uma ereção total. Como massagista, isso não era uma coisa tão incomum, mas logo era resolvido, principalmente porque as pessoas estavam cobertas com toalhas. Mas agora não tinha nada tampando a minha visão e eu estava gostando.

Quando comecei a esfregar aquele corpo fiquei um pouco nervoso. Aquele peito, aquele pau, tudo me chamava a atenção. Era tão estranho, nunca tinha me sentido assim.

— Você parece nervoso.

— O que?

— Sua mão está tremendo.

— Só é um pouco estranho esfregar o corpo nú do meu antigo melhor amigo!

— “Antigo melhor amigo”? Me trocou por quem?

— A gente não se fala há anos, o que você esperava?

— A gente ainda pode ser melhores amigos. É só continuar mexendo aí.

Eu não entendi o que ele quis dizer com isso, mas assim eu fiz. Continuei fazendo o meu trabalho normalmente, mas quando fui massagear sua coxa, minha mão acabou esbarrando em seu pau. Aquela sensação foi maravilhosa! Nunca tinha sentido isso. Para a minha surpresa, eu não parecia ter sido a única pessoa a gostar, pois quando isso aconteceu, seu pau rapidamente ficou totalmente ereto. Ele ficou envergonhado.

— Ah, meu Deus! Me desculpa! — disse enquanto seu rosto corava e tentava esconder sua ereção.

— Está tudo bem, Julian!

Ele se levantou e foi em direção ao banheiro.

— Não, me desculpa!

— Julian, espere! Acredite ou não, isso acontece mais frequentemente na massagem do que você imagina!

— Eu sei, mas ainda sim sé estranho!

Por que era estranho para ele? Nós eramos amigos de longa data, já tínhamos nos visto em situações assim.

— Só é estranho se você tornar isso estranho. Anda, sai logo desse banheiro! Seu amiguinho já se acalmou?

— Já, mas ele também gostaria que você não se referisse a ele como “amiguinho”. Fere os sentimentos dele.

— Tudo bem, então saia logo para a gente terminar a massagem!

— E se acontecer de novo?

— Quer saber? Assim você talvez se sinta mais confortável!

Para ajudar o meu amigo, eu resolvi me colocar na situação dele. E comecei tirando toda a minha roupa. Ele abriu a porta do banheiro e me viu totalmente pelado.

— O que você está fazendo?

— Assim você vai poder perceber que eu também tenho ereções involuntárias o tempo todo e que está tudo bem!

— Isso não vai ser estranho?

— Não precisa ser! Vamos continuar a massagem?

— Quer saber? Que tal a gente pular o resto da massagem e ir beber mais um pouquinho? O que acha?

— Eu acho ótimo!

Nós nem nos importamos na hora, mas fomos para a cozinha e esquecemos nossas roupas. Pegamos cervejas e fomos conversar na sala de estar.

— Onde está a sua esposa?

— Ela foi trabalhar. Só volta depois de amanhã.

— E sobre você, como vão as coisas?

— Tudo está indo muito bem! Com o trabalho em casa, acaba sobrando bastante tempo para eu curtir.

— É, o bendito trabalho...

— Você ainda está chateado com o que aconteceu?

— Nem tanto, só é um pouco estranho ainda ele querer aparecer assim do nada — apontou para o seu pau.

— Você não precisa se preocupar, seu pau pode ficar duro o quanto ele quiser!

Por que eu falei isso? Que idiota!

— Obrigado, eu acho!

— Eu só quero dizer que eu não me importo com isso! Garotos serão sempre garotos!

— Falando em garotos, por que a gente não faz como antigamente?

— O que você quer dizer?

— Você sabe, quando a gente esperava seus pais saírem e colocava pornô na televisão da sala!

— Ah, cara, eu não sei...

— Vamos, vai ser bom relembrar aquela época e pelo menos assim eu resolvo de vez o meu probleminha aqui, sabe? Eu ainda não me aliviei e essa bebida toda não ajuda muito.

— Tudo bem, mas algo bem rapidinho!

— Eu posso ser bem rápido!

Liguei a televisão e coloquei no canal de pornografia. Estava passando uma espécie de reality show onde todo mundo transava.

— Uau, isso ainda existe até hoje! — exclamei.

— Isso existe desde que a gente era pequeno. Eles nunca vão mudar.

— Mas você tem que admitir, é bom! — apontei para o meu pau, que estava lentamente endurecendo.

— Olha quem é o animadinho agora!

— Bem, se a gente vai fazer como nos velhos tempos, não podemos pular nenhuma parte, não é mesmo?

— Você está certo!

Julian se sentou no sofá e começou a esfregar a mão sobre o seu pau até endurecer. Eu agora podia ver melhor seu pau duro. Era sensacional! Muito bonito! E da ponta dele jorrava pré-gozo.

— Cuidado com esse pré-gozo aí, eihn! Não vai sujar o meu sofá!

— Okay, senhor! Não vou sujar! Pelo menos não o sofá.

Julian passou o dedo pelo seu pau, juntando a maior quantidade de pré-gozo que conseguiu, se inclinou em minha direção e passou o dedo na minha coxa.

— Agora ele é problema seu!

— Você não muda, não é, Julian?

Ele sempre foi muito brincalhão e era bom ver ele tomando coragem para voltar a ser quem era, sem se preocupar com besteiras.

— O que? Eu acabei de te deixar molhadinho e você está reclamando?

— Vou gozar em você para ver se você vai gostar!

— Quero ver tentar! Você sabe que eu sei ser o mais rápido quando eu quero!

— Quer um desafio?

— Que tipo de desafio?

— Do tipo que eu ganho!

— Pode mandar!

— Quem gozar primeiro tem o direito de gozar na cara do outro!

— O que? Tá maluco?

— Ué, está com medo, só por que sabe que eu vou ganhar?

— Você sabe que eu não recuso um desafio! Está fechado!

Julian começou a bater punheta como nunca! Seu pau, que era grande e reto, totalmente me hipnotizava! Era lindo, majestoso. Eu cogitei se seria tão ruim assim perder esse desafio, mas todo esse pensamento me consumiu e estava com mais tesão do que nunca!

— Você está próximo? — perguntei.

— Quase!

— Então ajoelha aqui que eu vou gozar!

— Mas já?

— Vem logo, merda!

Julian pulou do sofá e se ajoelhou no chão. Eu me levantei e fiquei em pé em frente a ele, que continuou punhetando. Aquela cena, com Julian olhando para cima, bem na frente do meu pau foi demais e eu não resisti. Gozei. Enchi a cara dele inteira de porra. Nunca tinha gozado tanto assim, mas também nunca tinha sentido tanto tesão como naquele momento,

— Ah, caralho! Eu falei que ia ganhar, amigão!

— E você precisava gozar tanto? Lambuzou minha cara inteira! Há quanto tempo você não gozava?

— Guardei tudo especialmente para você!

— Engraçadinho! Eu tomar um banho!

— Não vai terminar?

— Com a cara assim?

— Certo. Que tal uma piscina? O dia está ótimo!

— Parece uma boa ideia.

Julian se levantou e foi em direção ao banheiro. Ele parecia mais chateado agora do que antes. Eu precisava fazer alguma coisa. Ele começou a tomar banho e, para a minha sorte, ele não trancou a porta.

— Eu espero que você não se incomode de compartilhar o chuveiro, os outros dois estão em reforma.

— Tem certeza disso, cara? Não é meio estranho?

Julian estava tentando me afastar.

— Eu gozei na sua cara, o que é mais estranho do que isso?

— Não precisa me lembrar.

— Ei, você ficou realmente chateado? Foi só uma brincadeira entre amigos, cara, não tem nada demais!

— Eu não ligo para isso.

— Quer saber, o seu problema é que você não gozou! Nem antes e nem agora. Tem muita coisa acumulada aí. Está mexendo com o seu humor. Anda, goza!

— Com você aqui?

Desliguei o chuveiro.

— E o que que tem? Estávamos um do lado do outro alí fora.

— Você tem razão.

Julian começou a bater punheta do meu lado. Ele fechou os olhos e imaginou coisas. Isso me permitiu poder olhar para o seu corpo bem detalhadamente. Seu pau era ainda mais bonito de perto. E o jeito com que Julian se masturbava me dava muito tesão. Ele era todo depilado e aquela barriga de tanquinho era seu charme.

— Vou gozar! — ele gritou enquanto parecia tentar me afastar com a outra mão.

Eu decidi fazer algo pelo meu amigo. Algo que nos deixasse quites. Logo após ele anunciar que iria gozar e abrir seus olhos, eu me ajoelhei em frente a ele. Ele entendeu o recado.

— Goza na minha ca...

Mas antes mesmo que eu conseguisse terminar a frase, Julian já estava gozando em mim. Eu nem mesmo consegui fechar a boca. Aquela porra espessa toda jorrou na minha cara e eu senti o gosto. Não satisfeito, Julian ainda colocou a mão no meu cabelo e o puxou, para que eu ganhasse toda a sua porra como ele queria.

— Caralho, isso é muito bom!

— Está melhor agora?

— Só mais uma coisinha!

Julian segurou seu pau e esfregou a cabeça dele na minha bochecha.

— Pronto, agora ele está limpinho! Obrigado!

— Aí você já está abusando!

— Ah, para, não foi nada!

— Talvez agora você não fique mais emburradinho.

— Talvez. Mas diz aí, qual é o sabor do meu gozo?

— Não fode!

— Não, é sério, diz aí!

— Se banha logo, imbecil!

— Eu não estou te zoando, cara. Só quero saber. Eu nunca perguntei isso para uma garota. Só estou curioso e você é meu amigo.

— É sério isso? Tudo bem, era meio docinho.

— Era bom?

— Sabe o limite? Você ultrapassou. Anda, vamos tomar o banho logo!

!!!!Atenção!!!

Este conto não está completo, é apenas o primeiro capítulo! Ele também está disponível no Wattpad, onde atualizarei com mais frequência. Sinta-se livre para dar qualquer sugestão ou feedback.

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