Família

Um conto erótico de Carasp
Categoria: Lésbicas
Contém 644 palavras
Data: 11/02/2023 07:58:53

Meu nome é Selma, 51 anos, 1,60, negra, bem fofa e de seios fartos. Faz alguns meses que minha sobrinha Bruna, filha do meu irmão, nos pegamos de vez em quando. Eu não digo que já tenho uma amante que é minha patroa, minto dizendo que saio só com ela, mas sempre acho que um dia ela vai abrir a boca e entregar pra algum familiar.

Domingo passado fui ajudar a mãe dela, Lúcia (gordinha e baixinha como a filha), nas arrumações para um evento na igreja (meu irmão é Pastor lá). Ela sempre obriga Bruna a ajudar também, um modo de tentar diminuir a rebeldia da filha, pois vivem brigando. Quando fui buscar algumas cadeiras extras no fundo da igreja, Bruna foi atrás de mim dizendo que ia ajudar e assim que ninguém estava perto ela me agarrou por trás agarrando meus seios e dizendo que queria me comer. Me virei assustada e ela me roubou um selinho. Mesmo com medo de ser pega me excitei e puxei ela pela cintura e tasquei um beijo de língua e logo ouço um grito, Lúcia está parada de olhos arregalados.

Ela fecha a porta e chorando diz que não acredita no que vê. Bruna diz que a gente se ama e que ela não tem que se meter. Eu ia dizer que era devaneio da minha sobrinha, mas não sabia o que fazer. Ela chorava muito e me aproximei a abraçando. Ela primeiro evitou mas depois me abraçou e eu falei que era só o prazer, e que não era namoro, e fui limpar as lágrimas dela mas ela me beijou, primeiro um selinho, depois colocou a língua na minha boca. – Me faz entender – ela disse. A gente se beijava com vontade e Bruna se aproximou, dizendo que ela queria fazer a mãe entender, e assim as duas começaram a se beijar. Bruna levantou a blusa da mãe deixando a vista um sutiã que lutava para segurar dois seios enormes, quase do tamanho dos meus. Bruna tirou um dos seios daquela prisão travestida de roupa de baixo e sugou a mãe, eu me aproximei e voltei a beijar Lúcia. Bruna, apressada, foi abaixando a saia e a calcinha da mãe dela, e se ajoelhou, passando os dedos na vxginx gordinha de Lúcia e abrindo levemente o caminho pra língua da filha provar o clitóris da mãe. Eu desci pelo pescoço de Lúcia e acabei de tirar o resto do sutiã e mamei naquela fartura.

– Deita mãe. – disse a filha, já tirando a roupa, enquanto a mãe nua obedecia. Eu tirei minha blusa e Bruna sorriu, mamando os bicos já enrijecidos rapidamente antes de deitar ao lado da mãe, beijando-a e enfiando o dedo na vxginx molhada da mãe. Eu afastei aqueles dedos, lambendo-os um pouco e afastando as coxas grossas de Lúcia para chupar a vxginx úmida. Eu fazia o oral enquanto Bruna beijava a mãe, pausando ocasionalmente para mamar os seios.

Eu me perdia chupando com vontade mas vi que Bruna já estava dando seus seios pra mãe sugar. Logo Lúcia parou e gemia cada vez mais e a filha se aproximou e me disse que esse gozo era dela, e me substituiu. Eu vendo a Bruna de quatro no meio das coxas da mãe, lambi seu cx e enfiei os dedos na sua vxginx. Nisso os gemidos de Lúcia se transformavam em gritos e ela teve um orgasmo intenso resultando num squirt forte que Bruna recebeu. Lúcia suava e sorria.

A ficha caiu e corri pra porta a tempo de trancar a mesma e ouvir os batidos. Perguntavam se tudo estava bem e nos arrumamos correndo, abri a porta e amigos e parentes estavam ali. Ninguém percebeu nada mas no fim do dia vi mãe e filha sair abraçadas como a muito não se via, e meu medo de ser dedurada diminuiu.

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