O que você vai ler a seguir é uma história de ficção. Apenas um conto. Não é sua intenção difamar, diminuir ou tratar com desprezo a honrosa e honesta classe das trabalhadoras domésticas. Entenda que é somente uma obra literária. Qualquer semelhança com nomes, acontecimentos e situações, terá sido mera coincidência.
Eu me chamo Jorge, Jorginho, como me chamam. Tenho 36 anos e sou despachante em uma pequena cidade mineira. Sou alto, magro, cabelos e barba curta pretos, tenho olhos ligeiramente verdes… Acho que tô bem na fita. Namoro uma gata de 28 anos, morena, bem morena, corpo escultural, peitos e bunda grandes, fogosa! As nossas trepadas saem faísca! Mas não é sobre a Isa que eu quero falar. Vou contar aqui como comi a empregada de uma tia velha que tenho - e que agora não quer me dar sossego - e eu tô pensando adotá-la como minha amante.
Sempre fui sem-vergonha. A putaria está no meu sangue. Perdi a virgindade aos catorze anos com uma amiga de quinze. Comi colegas de escola, faculdade, primas, conhecidas, além das inúmeras namoradas. Todas me tratam maravilhosamente bem, talvez devido às boas recordações que deixei. Eu e minha benga não negamos fogo; não rejeitamos serviço. Não estou aqui me gabando de ser o melhor comedor do mundo. Apenas acho que tive e tenho um pouco de sorte e, na hora do bem bom, consigo dar às minhas parceiras o que elas querem naquele momento. Geralmente, quando elas me davam, já estavam enlouquecidas em busca de rola, sem ter que ter aquela trabalheira danada de tolerar homem. Então, eu só dava o que elas queriam: um pau pra chupar, meter e gozar gostoso. Simples assim.
Já experimentei quase tudo em matéria de sexo, menos experiências com homens. Nada contra quem gosta, mas é que eu aprecio uma xoxota, mesmo. Já participei de suruba, troca de casais ‐ não com a atual, Isa - mulher casada, viúva, noivas - já comi duas e fui padrinho de casamento de uma delas! - gordinhas, coroas; como cu, chupo buceta… Algumas dizem que meu sexo oral é incomparável. Enfim, faço o que elas querem e pedem. E quando dois querem… acontece putaria!
Mas, chega de enrolação. Marli era a empregada da minha tia. Essa minha tia, irmã do meu pai, já tem quase seus oitenta anos. É uma pessoa muito boa, amorosa, sempre trata todo mundo bem. É viúva, bem de vida e muito doente; precisa de funcionários para fazer os trabalhos da casa e ajudá-la em algumas atividades como tomar banho, vesti-la, etc. De muitas pessoas que passaram pela casa da minha tia, Marli caiu como uma luva. Ela se afeiçoou à minha tia e vice-versa. Todos da família gostavam dela porque ela gostava da minha tia e a tratava com carinho. Era uma moça simples, humilde, de criação modesta, praticamente rural. Tinha mãe e dois irmãos. Era o que chamamos de boazinha: gentil e prestativa. Estava sempre de cara boa, sempre solícita. Nada parecia ser trabalhoso pra ela. Não tinha namorado. Uma prima fofoqueira dizia que ela tinha um rolo com um velho. Mas isso eu não sei. Por ocasião de assinar sua carteira de trabalho, vi seus documentos e verifiquei que tinha 26 anos.
Inicialmente, Marli não me despertou atenção fisicamente. De rosto não era bonita. Não era horrorosa, mas bonita também não. Em uma escala de 0 a 10, talvez alcançasse 4. Tinha cabelos e olhos pretos, nariz meio que de batata. Tinha a pele clara, de um tom de cor que era até bonito. Acho que, o que não tinha de beleza, compensava com simpatia e boa vontade.
Marli era magra, miúda, não estava enquadrada na minha escala de beleza, que prefere mulherão, com bunda grande e coxas grossas. Tudo nela era pequeno, reduzido, resumido. A forma do corpo até que era legal. Ela tinha cintura, quadril, curvas, tudo no lugar, mas era pequena. As pernas não eram grossas como eu gostava, mas tinha a proporção certa para seu corpo franzino. A bundinha era redondinha e parecia ser firme, só que pequena. Enfim, a calça jeans parecia que nunca estava fartamente preenchida. Os peitos eram minis, pouco mais que só os bicos. Parecia que os sutiãs que usava também nunca estavam devidamente cheios. Enfim, não me atraía em nada, tanto que eu nem perdia meu tempo tentando imaginar como deveria ser sua bucetinha nem como seria foder com ela. Nosso contato era pouco mais que superficial e conversávamos basicamente sobre coisas banais pra mim e pra ela.
Como disse, sou despachante e preciso explicar algumas coisas para que o leitor entenda corretamente a história. A propriedade onde fica a casa da minha tia fica numa esquina do centro da cidade. A entrada da casa fica em uma rua e meu escritório fica na rua perpendicular a ela, porém na mesma propriedade na qual fica a casa da minha tia, de modo que os fundos do cômodo do escritório se comunica com os fundos da casa da minha tia, tendo acesso a ela. Eu ia lá sempre que queria pra beber uma água, filar um café e biscoitos ou mesmo bater um papo com minha tia, que era muito agradável. Nessas ocasiões, via e trocava algumas palavras com Marli, sempre compenetrada em sua ocupação, cujo término era à uma da tarde, quando a prima fofoqueira vinha ficar com minha tia. Nosso contato era breve e falávamos de coisas tolas, principalmente sobre o clima. Conversava comigo sem parar o que estava fazendo, mas como disse, sempre com educação e simpatia. Eu já havia reparado que a Marli fazia uns gestos muito femininos, que me atiçava a atenção. Ela tinha um jeito de arrumar o cabelo pra fazer ou arrumar o rabo de cavalo que me pegava. Colocava o prendedor ou rabicó entre os dentes e juntava os cabelos pra formar o rabo. Nesse movimento, ela esticava bem o corpo. Tanto que, nesse momento, seus seios se projetavam em seu tronco, dando a impressão de que eram bonitos, durinhos e empinados, apesar de pequenos. A camiseta, dessas comuns, acabava levantando um pouco, mostrando uma barriga sem gordura, com um umbiguinho bem feito e, dava pra imaginar, um púbis perfeito, reto com a barriga, onde repousava a racha de sua bucetinha. Acho que um dia percebi uns pelinhos escuros, podendo significar que ela não era do time da maioria que deixa a bichinha peladinha. Acho que deveria ser pela sua criação, de quem cresceu na roça, pouco acostumada com procedimentos modernos de estética íntima feminina. E eu não via o menor problema nisso.
Com o tempo, Marli foi se modificando. Não no comportamento, mas fisicamente, mesmo. Aos poucos ela foi ganhando massa, pegando um corpo mais cheio. Não era gordura, pois seu corpo franzino, sua ossatura estreita, não comportaria que ficasse gorda. O que quero dizer é que encheram-se aqueles espaços que eram pouco ocupados. De calça jeans dava pra notar que as coxas haviam engrossado. O bumbum pequeno estava mais cheio, redondinho, ocupando mais tecido. Até os seios parece que ganharam mais recheio, sem, no entanto, caírem. Ao contrário. Ao se avolumarem, eles ficaram mais empinados, com aquele aspecto de "vem mamar". As curvas de seu corpo acentuaram-se mais, e o que parecia mais uma tábua reta e sem graça passou a ser um violãozinho gostoso de tocar! Parece que ouvi que ela estava indo ao médico e tomava remédios, vitaminas, para ganhar peso, mas não sei ao certo. Aquele gesto dela de arrumar o cabelo, ficou ainda mais gracioso e tentador. Quando a camiseta levantava um pouquinho, se via sua barriguinha agora mais cheinha, mas longe de se dizer que estava gorda. Marli havia melhorado seu corpo, acabando de chegar no lugar aquilo que estava faltando.
Um dia, para minha surpresa, ela foi trabalhar de bermuda jeans que cobria metade de suas coxas e o que eu vi me deixou de queixo caído: um par de pernas perfeito, de deixar muita mulher com inveja. Eram muito bem torneadas, firmes, lisas, sem nenhuma varize, nenhuma celulite, nem um pêlo. Geralmente essas mulheres rústicas têm as pernas cabeludas, mas as pernas da Marli tinham um aspecto sedoso, extremamente lisas. E a cor então? Era de um tom moreno claro, sem ser branca de não pegar sol. Era uma pele corada, viva e saudável. Suas panturrilhas eram a coisa mais linda que eu já vi. As coxas, dava vontade de lambê-las a caminho da bucetinha. E a bucetinha… A bucetinha estava estava mais saliente que de costume, com a divisão bem aparente…
Isso tudo eu observei enquanto tomava um gole de café na cozinha e ela arrumava algumas panelas e vasilhas no armário embaixo da pia. Marli se abaixava e levantava com a agilidade de uma ginasta. Ficava de quatro com a bunda virada pra mim enquanto limpava as prateleiras do armário, se ajoelhava pra pegar alguma coisa e empinava as tetinhas… Usava uma camiseta amarela sem mangas, permitindo ver um pouquinho do seu sutiã rosa claro. Os músculos de seus braços eram firmes, sem serem masculinos. A axila havia sido recentemente raspada. O rabo de cavalo balançava sob a agitação de seus movimentos. Enquanto trabalhava, filosofava sobre o tempo: "tá de sol mas vai chover; tá frio mas vai fazer calor"...
Eu nem prestava atenção no que ela falava. Já que ela estava ocupada trabalhando, por baixo da mesa eu alisava meu caralho endurecido, imaginando comer aquela caboclinha meio do mato. Será que era virgem? Não creio… Mas, vá saber?
Voltei pro escritório matutando uma maneira de comer a Marli. Surpreendi-me comigo mesmo por sentir tesão por um tipo de mulher que não constava na minha preferência. Como falei, gosto de mulher grande, preenchida, farta. Que graça vi na Marli, miúda e resumida, mas com tudo no lugar e bem feitinha? Eu tinha que encontrar um jeito de meter naquela mulher, mesmo podendo comprometer meu namoro com a Isa; mesmo podendo abalar a relação de emprego entre Marli e minha tia; mesmo podendo arrumar muita confusão pra cima de mim. Ah, mas eu ia tentar!
Numa quinta-feira de manhã, Marli entrou no escritório pelos fundos dizendo que minha tia me perguntava se eu não podia ajudá-la (Marli) a arredar um móvel para limpar atrás dele. Para minha conveniência, o móvel ficava no quarto da minha tia,que não estaria por perto. Enxergando uma oportunidade para conseguir o que eu queria, me prontifiquei a ajudá-la imediatamente e fomos arredar o tal móvel.
Entramos na casa; passamos pela minha tia que estava sentada na sala assistindo missa na TV. Ela ainda me pediu desculpa por estar me incomodando, ao que eu respondi que não tinha problema. Chegando no quarto, todo escuro, Marli acendeu a luz e fomos mexer com o móvel. Era um armário, uma espécie de cômoda, muito antiga, de madeira maciça e pesada pra burro. Devia ter uns dois metros de comprimento por um de altura. Minha tia guardava um monte de coisas velhas que só tinham valor pra ela. Eram objetos de louça como enfeites, santos. Em cima dele havia vários santos. Como o troço era pesado, sugeri que afastássemos um lado fazendo força juntos e depois o outro lado. Era parte de um plano que bolei na hora. Marli concordou e fomos para uma das extremidades do móvel. Deixei Marli se posicionar e malandramente me posicionei atrás dela, esfregando de propósito o pau em sua bundinha sob a calça jeans, o meu peito em suas costas e meu rosto quase coladinho ao dela. Fizemos força e eu fiz questão de encoxá-la, chegando a raspar minha barba em seu rosto. A danadinha não fez nenhum gesto de me repelir; parecia até estar gostando.
Terminamos aquele lado e eu ainda dei uma esfregadinha nela, fazendo questão de encarar seus peitos e que ela notasse isso. Fomos para o outro lado do móvel, eu grudado nela. Quando fomos nos preparar pra fazer força, fingi querer posicioná-la corretamente e passei a mão em sua barriga, trazendo-a contra mim, apertando o pau já duro em seu bumbum. Fizemos força novamente e mais uma vez me esfreguei bem nela. Ela agia como se tudo estivesse normal.
Quando terminamos, ela disse que limparia o móvel por trás e que depois eu teria que ajudá-la a voltá-lo para o lugar. Ao se virar para pegar o pano com que limparia o móvel, olhou sem nenhuma vergonha para o volume em minha calça. Sua expressão não era de oferecimento nem de repulsa, mas eu interpretava como que ela estava permitindo tudo o que estava acontecendo, então resolvi prosseguir em meu intento.
Marli se abaixou para limpar uma das extremidades do móvel e eu, de sacanagem, me coloquei ao lado dela, fingindo que olhava uma imagem de santo que estava sobre ele, de modo que o rosto dela, sua boca, estavam a poucos centímetros do meu pau duro. Torci pra ela abrir o zíper e me fazer um boquete ali mesmo. Mas não. Continuou seu trabalho sem, no entanto, esboçar qualquer sinal de contrariedade. Eu, tentando atiçá-la, ficava apertando minha rola, o que ela olhava sem esboçar qualquer reação.
Após terminar a limpeza, fomos voltar o móvel pro lugar. Repeti a mesma sem-vergonhice, e ela, a mesma complacência. Movemos um dos lados e fomos mover o outro. Quando estávamos nessa operação, a tal imagem de santo, que era até grande, fez movimento para cair. Mais que depressa, Marli e eu nos precipitamos para segurar a imagem, só que ela se virou meio de lado para mim e quando levei a mão, toquei seu seio. Que imagem, que nada! Segurei aquele peitinho e dei umas bolinadas, dando umas estocadas com meu caralho a ponto de explodir! Ela não fez nada pra evitar minhas investidas. Limitou-se a ajeitar a imagem no móvel e disse:
- Nossa! Quase! Se quebra, sua tia ia ficar numa brabeza!
Eu entendia que deveria partir pro tudo ou nada. Eu ia jogar o barro pra ver se colava. Acontecesse o que fosse. Afinal, ela não deu sinal em contrário!
- Marli! Posso te falar uma coisa?
- Uai, pode! - disse ela ficando parada na minha frente.
- Olha… o que vou te falar… se você não gostar… se você não quiser… eu te peço que me perdoe e deixa pra lá. Não precisa falar pra ninguém, nem pra Isabella, nem pra minha tia… pra ninguém. Se te ofender… se você não quiser, me perdoe. Faça de conta que eu nunca disse isso e eu prometo que nunca mais vou te importunar com isso nem com nenhuma outra coisa.
- Não, pode falar. - Marli agia e demonstrava com o semblante que parecia que esperava eu pedir um favor como outro qualquer. Isso me deixava na dúvida, pois não entendia se ela estava gostando ou não. Mas, como eu havia chegado até ali, resolvi que deveria concluir minha investida.
- Você… Você não toparia da gente transar?... Só um rolo básico, rápido, sem compromisso… Ninguém precisa saber… Prometo que vou te respeitar.
- Êêêêê… mas e se sua namorada descobrir? - perguntou normalmente, sem se ofender ou se envergonhar, mais como um obstáculo a ser transposto do que por dó de quem ia levar os chifres ou de raiva de mim por ser sem vergonha.
- Ah, ela não tem que saber! Eu não vou contar! Você vai?
- Eu não!...
- Então?... Vamos nos divertir um pouquinho… só uma metidinha… - disse eu já com vontade de partir pra cima dela e agarrá-la, mas me contendo.
- Mas… onde? - falou ela passando os olhos pelo quarto, achando que seria ali.
- Olha, você vai ter que confiar em mim. Não dá pra ser agora, nem hoje, nem aqui. - Ela me olhava nos olhos, prestando atenção. - Você sabe que sábado eu trabalho no escritório até meio-dia. Então? Quando você terminar seu serviço aqui, uma hora da tarde e colocar minha tia pra tirar o cochilo dela, você passa aqui pelos fundos e vai pro escritório. Eu vou estar lá, com a porta da frente já fechada. Aí eu fecho essa porta daqui dos fundos que vai pra lá e a gente pode fazer nossa festinha lá, na minha sala. Se você quiser, claro.
-Ih, mas não tem perigo de alguém ver a gente?
- Não tem perigo! A gente vai tá trancado por dentro, pela porta da frente e pela porta de trás. Minha tia já vai tá pra lá de Bagdá, vai achar que você já foi embora. Quando a gente terminar, eu olho na rua se não tem ninguém e você sai. Acho que não tem como dar errado…
Marli pensou um pouquinho e finalmente abriu um sorriso e seus olhos brilharam.
- Então, tá! Eu vou!
- Vai mesmo?
- Aham!
Aí não aguentei. Dei uma olhada mais ou menos pra ver se não vinha ninguém e agarrei-a ali mesmo. Passei a mão em sua cintura e desci até sua bundinha pequena e durinha. Apertei as duas poupinhas e beijei e chupei seu pescocinho, que tinha um levíssimo perfume de algum creme ou outra coisa que ela havia passado. Fazia questão apertar meu pau duro contra o corpo dela, pra ela sentir o que a aguardava. Marli permitia tudo e também me abraçou, mas acabou falando:
- Cuidado, senão vão pegar a gente!
Me soltei dela, que sorria e estava calma.
- Então, tá combinado. Te espero lá sábado. - disse eu saindo do quarto
- Aham. - respondeu ela reforçando com um gesto de cabeça.
Difícil foi concentrar no serviço aquele resto de dia. No intervalo do almoço já tive que bater uma punheta pra ver se aliviava. Não dei nem atenção pra Isa no telefone, tamanha era minha fissura naquela empregadinha. Mesmo achando esquisita as atitudes da Marli, que pouco ou quase nada demonstrou algum tesão na situação. Parecia que eu a estava chamando pra fazer uma faxina na minha casa depois do horário de serviço e ela havia topado. De qualquer forma, eu estava disposto a ir até o final e torcia para o final ser comer aquela bucetinha dela.
Na sexta-feira foi do mesmo jeito. Estive cedo na casa da minha tia, tomando um café e tentando sondar como ia o combinado com a Marli. Ela veio com aquele papo de clima de novo. Pensei em perguntar se o trato estava de pé, mas a neta da minha tia, a Taís, estava por perto, e achei melhor não arriscar. Mas achei Marli mais sorridente comigo nesse dia. Não que ela fosse emburrada comigo, mas é que nesse dia ela já começava a me tratar diferente. À noite, só fiz uma horinha na casa da Isa e por volta das dez horas fui pra casa dormir. Disse a ela que estava cansado e com dor de cabeça. Ela acreditou. Sorte também que naquela sexta-feira não tinha nenhuma atração na cidade que ela quisesse ir. Era um final de semana dentro de casa, mesmo.
Enfim, chegou o sábado. As camisinhas já estavam no bolso. Fiz questão de ir bem mais arrumado e perfumado, e dar uma passadinha na casa da minha tia, para Marli ver que eu não estava brincando, que o trato era sério. Mas ela não estava. Conversei um pouco com minha tia e fiquei sabendo que ela tinha ido ao mercado. Respirei aliviado, porque pensei que ela tinha me dado um bolo. Não quis esperar ela voltar do mercado e fui pro escritório. Foi difícil concentrar no serviço e mais difícil esperar as horas passarem.
Era uma e três quando Marli chegou no escritório. Chegou sorrindo, embora como se estivesse indo lá pra me incomodar. Eu me limitei a olhar pra ela e fiz um carinho em seu rosto, fazendo ela sorrir. Pedi pra ela esperar e fui trancar a porta dos fundos, por onde ela havia passado. Feito isso, voltei pro escritório.
Marli estava daquele jeito, naquela pose que ela fazia mexendo no cabelo, desfazendo o rabo de cavalo. Vestia calça legging preta, tênis branco e uma blusinha bem feminina, rosa bem forte, de alcinhas, deixando ver as alças de um sutiã vermelho. A blusinha, curta, ergueu um pouco, deixando à mostra um pouco do seu abdômen sem barriga. Ver a pele de sua barriguinha me deixou doido! Ao me ver entrar, sorriu de novo. Também sorri e parti pro ataque. Agarrei-a já mandando as mãos em sua bundinha apalpando-as, enquanto beijava sua orelha e pescoço. Marli me abraçou segurando em meus ombros colocando a cabeça de lado facilitando meu acesso ao seu pescoço adornado por uma correntinha dourada. A mulherzinha estremecia e gemia baixinho de olhos fechados entregue ao tesão. Passei as mãos por dentro de sua calça e toquei diretamente seu bumbum, apertando-a ainda mais contra meu corpo. A sensação de tocar a pele do seu traseiro era maravilhosa! Meu pau duro era espremido contra a sua barriga. Marli gemia de dor dos apertos que eu lhe dava ou do prazer que sentia. Falávamos sussurrando com sofreguidão.
- Tava há muito tempo querendo querendo te pegar, sua miudinha gostosa!
- Então me pega!... aahh… me faz de cachorra! Me faz sua cachorra!...
- Cachorra, é?... Eu vou te mostrar!... sua puta…
Virei-a abraçando-a por trás. Ela ergueu os braços em direção à minha cabeça e se entregou de olhos fechados e a cabeça de lado, enquanto eu beijava seu pescoço. Com o movimento que ela fez e a posição que ficou, seus seios se projetaram ainda mais salientes. O sutiã não impedia de ver que os bicos estavam duros! Com a mão esquerda pus-me a apalpá-los sobre a roupa: eram macios e cabiam perfeitamente na palma da mão. Com a mão direita fui procurar o paraíso no meio das pernas da Marli.
Enfiei a mão dentro de sua calça e calcinha. Senti o contato com pêlos pubianos curtos, ralos e macios. Deslizei um pouco mais até meu dedo se encaixar em sua racha à procura do grelinho. Quando o encontrei e toquei, nós dois nos surpreendemos: Marli pela sensação de ser tocada; eu porque me deparei com um grelo maior do que esperava encontrar. Marli era greluda! E seu grelo já estava durinho e todo melado! Ela já se contorcia e gemia com mais intensidade em meus braços e apertava seu bumbum pequeno contra o volume em minha calça, tentando descolar uma penetração. Fiquei bolinando seu grelinho e vendo-a se contrair de tesão. Mas ela emitiu um som mais alto quando avancei um pouco mais e consegui enfiar o dedo em sua bucetinha. Marli estava ensopada e sua xoxota parecia pegar fogo.
- Ai!… Ai!... Me mata de tanto gozar!... Aaahhh!.. Ai!...
Empurrei Marli contra a mesa do escritório fazendo-a se apoiar nela com as mãos. Desci sua calça embolada com calcinha até abaixo dos joelhos. Eu não tinha errado. Marli me presenteou com uma bundinha, embora pouco volumosa, redondinha e firme, de pele mais clara que o resto do corpo, denunciando que ali não batia sol. As coxas era bem torneadas, lisas, em perfeita harmonia com seu corpo. Ajoelhei-me e afastei as duas partes de seu bumbunzinho e antes de mais nada admirei aquela maravilha: um belo cuzinho e sua bucetinha vista por trás, que já brilhava de tão molhada!
Comecei a lamber seu botãozinho marrom cheio de pregas fazendo-a remexer de satisfação. Ela quase se sentava no meu rosto! Marli gemia e sorvia a própria saliva, apoiando-se na mesa. Eu estava com o rosto atolado naquele traseiro! Ela piscava o cuzinho que eu mesmo lambuzei! Eu lambia, chupava, tentava enfiar a boca naquele buraquinho!... Sentia o cheiro cada vez mais forte de sua buceta no cio!
Pedi que ela abrisse ainda mais as pernas e se arrebitasse mais. Comecei a chupar sua bucetinha por trás. Aí a danada quis urrar, mas se conteve. Ela se contorcia mais e mais, com mais força. Sentia o melzinho de sua xana molhar a ponta do meu nariz. Enfiava a língua bem dentro se sua vagina e a trazia de volta impregnada com sua lubrificação salgadinha. E Marli gemendo e arfando…Passei a mão direita na frente dela pra tocar sua xoxota. Não tinha como estar mais molhada!...O grelo inchado e rígido de tesão já proporcionava um fiozinho de baba transparente. A buceta estava toda aberta pedindo um pau, mas eu julgava que ainda não era hora.
Depois de um tempo com a cara enfiada lambendo e chupando o cuzinho e a bucetinha da Marli, achei que era hora dela retribuir. "Vamos ver se essa empregada é boa de boquete", pensei. Levantei-me e coloquei o pau pra fora. A linguagem do sexo é universal e telepática. A moça entendeu perfeitamente o que eu queria. Se ajoelhou e foi colocando aos poucos a piroca na boca. Ela entendia do riscado. Segurou em minhas pernas e fazia o vai-vem com vontade, emitindo aquele som de boca molhada engolindo um cacete duro, às vezes até soltando um "gulp", por engasgar pela afoiteza com que chupava seu pirulito. Desci um pouco a calça e a cueca, dando a ela a oportunidade de brincar com as bolas também. Marli agora segurava meu pau e se divertia engolindo a cabecinha e um pouquinho mais. Levantou meu pau e o lambeu por baixo da base até a ponta, fazendo o caminho de volta e indo até meus bagos, quando chupava e engolia ora um, ora outro, me batendo punheta. Aquela menina sabia das coisas…
Toquei em seu corpo sinalizando que levantasse.
- Vamos tomar uma injeção? - perguntei. - Tá na hora dessa menina safada tomar uma picadinha.
Disse isso virando-a de costas e a colocando novamente se apoiando na mesa, posicionando seu quadril para entrar na vara. Ela já sabia o quê e como fazer. Arrebitou a bundinha e facilitou a penetração. Meu pau entrou na xoxotinha pequena e molhada. Marli suspirou fundo e emitiu um "aahh" de mais puro prazer. Comecei a lhe dar estocadas, lentamente no começo, pra sentir a maciez de suas carnes íntimas. Sentia a cabeça da pica tocar as paredes de seu canal vaginal e pensava o quanto era apertadinha aquela pequena. Era muito bom meter na buceta pequena da Marli. Sentia meu pau totalmente envolvido naquele pequeno espaço macio e quentinho.
Fui intensificando o vai-vem e Marli foi aumentando suas emissões de tesão. Soltava "ais" e "ahs" baixinho e sorvia a própria saliva de tanta volúpia! Via meu pau surgindo e sumindo naquele pequeno, porém, bem feito traseiro. Levantei sua blusinha… Que costas linda ela tinha! Bem feita, numa cor não muito branca, mas também não era morena… Desabotoei seu sutiã vermelho e fui buscar aquelas tetinhas gostosas, dando-lhe estocadas. Marli soltou um "aahh" mais alto quando as toquei. Levantei toda a blusinha expondo os peitinhos dela e os agarrei com vontade! Cada um deles coube em cada mão. Os bicos enrijecidos tocavam a palma das mãos dando uma sensação maravilhosa! Metia tão rápido e forte que começou a fazer barulho de nossos corpos se chocando. "Caralho! Não posso fazer barulho", pensei. Agarrei ela mais apertado, com o braço esquerdo na altura dos seios e o direito na barriga, pra tentar meter sem fazer tanto barulho. Aí foi ela que começou a fazer "uuhh" cada vez mais alto, conforme eu estocava. Sentia que ela se molhava cada vez mais.
Soltei a Marli e a sentei em minha mesa, terminando de tirar sua calça e abrindo suas pernas. Ela se apoiou colocando os braços pra trás, derrubando o suporte onde coloco as canetas. Que delícia de visão! Um montinho de pêlos pretos tentavam esconder a fenda que se prolongava pela testa da xaninha. A buceta brilhava de tão encharcada! E tinha aquele grelo maior do que os que eu já tinha visto. Não era desses exagerados que a gente vê em vídeos que são classificados como "bizarros", mas era interessante e excitante. Parecia um pequeno prepúcio, de onde parecia querer sair uma pontinha que parecia uma minúscula cabeça de um pinto. E abaixo dele, as carnes de seus pequenos lábios meladas de excitação! Confesso que fiquei doido com aquilo e me pus a chupar aquele grelo sorvendo-o e passando a língua nele. Marli erguia o rosto para o teto com olhos fechados não se aguentando de tesão! Sua barriga se contraía e quando vinha uma onda de sensação mais forte, ela ameaçava fechar as pernas, prendendo minha cabeça em sua buceta. Chupar aquele grelo estava bom demais! A vontade era de ficar ali pra sempre! Sentia a textura dos tecidos de sua vagina, aquelas estruturas emitindo secreções que se misturavam com minha saliva.
Voltei a ficar de pé e meti a pica de novo naquela xota! Dessa vez, o único barulho que havia era o de nossos sexos molhados em atrito. Estávamos relativamente com o tronco longe um do outro, ligados apenas pelo meu pau, entrando e saindo da Marli. Ela gemia e respirava ofegante…
- Põe a mão nesse seu grelo gostoso!...Bate uma siririca, vai!... Gostosa!…
Marli me obedeceu. Colocou os dedos da mão direita apertando seu grelo e fez movimentos circulares.
- Ai!... Ai!... Delícia! Vai!... Soca!... Soca!... Ai!...
Marli fazia movimentos circulares frenéticos em seu clitóris e de vez em quando esbarrava no meu pau que entrava e saía de sua bucetinha apertada. De novo, a sensação da cabeça desbravando aquele sexo molhado e gostoso me deixava cada vez mais louco de prazer! Toquei o peitinho esquerdo da empregada e me inclinei para chupá-lo. A auréola e o bico, de um marrom bem suave, pareciam querer explodir, tão dilatados estavam! O bico, então, estava duro como uma pedra! Marli ficava mais doida a cada estocada!
Sentindo que nossos orgasmos estavam próximos, mais uma vez a soltei e tornei a colocá-la de pé, com as mãos apoiadas na mesa, penetrando-a na xoxota por trás pra terminar o serviço. Marli era uma máquina preparada, calibrada e programada para o sexo. Tudo ela soube como fazer. Tudo nela já estava ajustado pra meter. Sua bucetinha parecia ter um magnetismo que atraía e guiava minha pica para dentro de si; Seus lábios vaginais completamente dilatados pelo desejo, lubrificados de tesão!
Me debrucei sobre ela e dava penetradas curtas, porém rápidas. Marli e eu respirávamos acelerados e praticamente bufávamos na busca pelo gozo. "Puta merda! Esqueci da camisinha! E a porra já tá vindo!" - pensei tirando logo a rola de dentro da Marli e lambuzando um pouco acima de seu bumbum com porra. Tentei não fazer barulho, mas acabei gemendo um pouco alto enquanto ejaculava. Ela também emitia sons de prazer, porém mais contidos. Vi que tocava siririca também quando estávamos próximos de gozar.
Peguei uma folha de papel qualquer e limpei onde havia porra no corpo dela. Marli pegou o sutiã e começou a vesti-lo. Ajeitou a blusinha sobre ele. Eu, nu, ainda, com a calça até os joelhos, admirava aquela pequena delícia na minha frente, principalmente aquele docinho entre suas pernas. Minha intenção era dar um tempinho pra nos refazermos e partir pra mais um round. Ia tentar comer seu cuzinho. Mas ouvimos barulho de vozes parecendo vir da casa da minha tia na saída para o quintal que vinha para os fundos do escritório. Não entendi o que diziam mas reconheci a voz da minha prima Taís. "Empata foda do caralho!"- pensei. Marli foi vestindo a calcinha e a calça e dizendo cochichando:
- É melhor a gente sair.
Vendo que não tinha outro jeito, concordei com ela. levantei minhas calças e fui ver na porta da frente do escritório se não tinha ninguém na rua. Esperei passar a camionete do seu Valdemar e chamei a Marli. Como que para demonstrar gratidão, lancei a ela um olhar carinhoso e sorri. Mas não só isso: abracei-a e dei-lhe um beijo na boca, mas não de língua. Marli sorria, mas não dizia nada. Parecia que encarava como se tivesse acabado de cumprir uma tarefa à qual se havia proposto. Dirigiu-se para a porta. Eu ainda disse "tchau" cochichando. Ela não respondeu. Parou na porta, olhou pros lados e saiu. Permaneci ali mais uns cinco minutos pra dar tempo de não dar na cara que saímos juntos do escritório. Depois disso, saí.
E foi assim que eu comi a empregada da minha tia velha.
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