PARTE 5 – VENDO A ESPOSA COM O PRIMO
******Para entender melhor a história comece lendo a primeira parte ( O INÍCIO NO MUNDO LIBERAL (CONTO REAL) - VERDADE OU DESAFIO COM A ESPOSA – PARTE 1)
Naquelas semanas o clima de paixão e tesão entre o casal estava no auge, sempre fomentado por uma live, um comentário ou uma sessão de sexo virtual com Edu.
O casal estava maravilhado com o fetiche do mundo liberal, da exibição.
Ali todos os rótulos haviam sidos deixados de lado, e quando começavam a brincar, esqueciam de tudo em volta e só importavam com o seu fetiche e tesão.
Até que no primeiro sábado de maio um primo de confiança do Stuart falou se não queria beber algo em casa, pois, estava cansado de ficar trancado por conta da pandemia e não fazer nada.
Stuart que é muito próximo dele, falou que sim, que ia preparar uma janta para eles e iam beber algo.
Chegou no sábado, por volta das 19h, Caio chega na casa de Stuart e Suzy e começam a beber umas cervejas, uns drinques somados a alguns petiscos.
A noite estava muito agradável para todos, tendo em vista que não tinham contato com mais ninguém a um bom tempo por conta da pandemia.
Conversaram sobre muitos assuntos, mas nenhum relacionado a sexo.
No entanto, assim que Suzy começou a ficar alegre por conta do efeito do álcool, Stuart via que ela estava a todo instante trocando mensagens no sexlog pelo celular.
Stuart com receio do seu primo perceber e descobrir esse lado liberal deles, pegou o celular e enviou uma mensagem a Suzy:
- Cuidado, ele pode ver alguma conversa, aí fica ruim.
Ela respondeu:
- Relaxa, não viu nada não, só estou provocando nossos amigos aqui do log.
E a conversa fluiu bem entre eles, cada vez eles mais alegres por conta da bebida e descontraídos.
E a Suzy, assim que ficava mais alegre, começou a ficar mais safada e cada vez dando mais atenção a conversa do app do sexlog.
Aquela mulher estava no ápice do instinto provocador e em dado momento ela foi ao banheiro e enviou a Stuart um pequeno vídeo dela se insinuando uma siririca no banheiro.
Assim que Stuart viu, pediu licença a seu primo e foi para os fundos da casa que dava acesso ao banheiro.
No final do corredor ele encontra Suzy, que estava com uma cara de safada e tomada pelo tesão.
Nisso, ela já em tom provocador pergunta e Stuart:
- Ué, o que você tá fazendo aqui?
- Stuart: Vim ao banheiro e começa a rir.
Logos os dos começam a se beijar.
Suzy, já dominada pelo tesão e álcool fala pra Stuart se ela podia provocar o Caio.
Stuart de prontidão já falou não.
Mas aquela mulher sabia dominar seu marido como ninguém e com um carinha de safada e fazendo gestos e bocas, pedindo com jeitinho, acabou que Stuart a disse:
- Tá bom, mas coisa bem de leve, não quero que ele fique sabendo de nada da nossa vida paralela, ok?
Ela em tom provocativo, brincou:
- Só vou tirar uma casquinha.
Voltaram os dois para a cozinha.
O papo seguia normal, Stuart até então não havia percebido nenhuma mudança no comportamento da esposa, até chegou a pensar que a mesma havia mudado de ideia, pelo fato de que ela inclusive deixou os dois conversando e foi na sala.
No entanto, ao retornar da sala, estando nas costas de seu primo, ela ajeitou sua blusa, de modo aumentar bastante o decote, deixando seus peitos que são lindos, todos branquinhos, bem exposto, com a blusa começando no limite de sua auréola.
Seu decote era um escândalo e assim que ela viu que Stuart a observava arrumar seu decote, já deu um sorrisinho de canto de bom com uma cara de quem ia fazer acontecer.
Só com aquela provocação ali, atrás do Caio, sem ele perceber nada, o Stuart já sentiu seu coração disparar de emoção e seu pau já ficou latejando e duro na hora.
Suzy então, se senta na mesa de frete para Stuart ao lado do Caio.
Nisso ela fala para eles tirarem uma foto, o que é algo normal, tendo em vista a nossa proximidade.
Mas, ao virar o celular para tirar uma selfie dos dois, era evidente que o decote de Suzy destacava na tela do celular, era impossível não olhar aqueles peitos lindos, todo branquinhos.
Suzy, não contente começou a cada vez se aproximar mais do primo, apoiando a mão em sua coxa, conversando com ele abraçado, dava para ver que ele estava ficando excitado com aquela mulher se esfregando nele, como se fosse uma coisa normal.
Em dado momento Suzy se levanta e fala que vai tomar um banho, que ela estava ficando zonza.
Nisso ao passar pela porta da cozinha, já longe da vista nossa, apenas grita para Stuart:
- Amor, pega lá no varal aquela calcinha fio dental de oncinha minha, tá lá fora.
Pensei comigo, essa mulher me mata!
Nesse mesmo instante Caio, começou a rir e falar, ixi, ela tá alegre mesmo.
Comecei a rir e fui em direção a lavanderia pegar aquela calcinha, chegando lá me deparo com uma calcinha fio dental bem pequena, praticamente transparente com as cores de oncinha e na lateral três tiras bem finas completavam aquela obra de arte.
Após pegar aquela peça na mão, me dirigi ao banheiro, pude perceber que a safada não tinha fechado a porta do nosso quarto e nem a do banheiro, deixando visível sua silhueta através do vidro embaçado do box e completamente tentador para qualquer pessoa que passasse naquele corredor.
Chegando na porta do banheiro falei aqui tá a calcinha em tom gargalhada.
Ela já falou de cara, pode deixar aí e voltar pra lá e me aguarde.
Passado alguns minutos, não acreditava no que estava vendo, vou descrever exatamente a imagem que vi:
Aquela mulher com aquele cabelo arruivado, ainda molhado, usando um robe curto verde, que marcava completamente seu corpo, deixando praticamente toda suas coxas expostas, uma vez que o robe não passava do meio das coxas em complemento, aquele contraste do rebe verde com a pele branca das coxas, assim como do decote, que ela fez questão de amarrar o robe de forma mais aberta, para deixar em evidência seus peitos, era evidente que embaixo daquele dele ela estava somente de calcinha, sem nenhuma outra peça de roupa, aquela mulher era pura sensualidade.
Ao vê-la o Caio já em tom de brincadeira, falou, achei que já tinha morrido por lá, ia abandonar a gente a dar por encerrada a noite.
Ela com uma resposta afiada, o disse que se ele estava louco, que o banho foi revigorando e estava pronta para tombar eles.
E com toda animação que voltou, já trocou a música, aumentou o som e começou a fazer um novo drink.
A animação dela era contagiante, ela exalava sensualidade, deixando todos animados e revigorados.
Cada passo que aquela mulher dava naquela cozinha, deixava sua coxa que é bem grossa um pouco mais exposta, pois, ia forçando a fenda do robe subir e a faixa que estava amarrada na cintura ir cedendo aos poucos.
Eis que toca uma música das favoritas dela, ela já toda animada começa a se remexer, esboçado uma dança, já puxando o caio para dançar.
Ao final da dança devido ao contato entre eles a faixa da cintura do robe dela havia cedido mais um pouco, fazendo com que o decote começasse próximo ao umbigo, deixando seus peitos praticamente expostos.
Mas ali todos fingiam que era algo natural, aquele mulherão, toda branquinha, com seus peitos quase de fora por conta do robe que estava quase aberto.
Mas a melhor parte ficou por conto da hora que acabou a dança e ela sentou na banqueta, como era alta, uma perna ficou apoiada para baixo e outra dobrada, apoiando no ferro do meio da banqueta, aquela posição, fazendo um pouco mais de pressão no seu robe, forçando a ceder um pouco mais, deixando sua coxa que estava sob a banqueta toda exposta, assim como a frente de sua calcinha, já que cada parte do robe estava de um lado, não encontrado mais na frente, deixando uma fenda aberta de cima, onde ela passava bem na lateral de seus peitos e ia aumentando a distância da fenda conforme ia descendo, de modo que sua calcinha ficasse toda exposta, assim como sua coxa.
Era uma imagem sensacional, aquela pele branquinha, em contraste com aquela calcinha minúscula praticamente transparente de oncinha que sumia entre as coxas grossas.
Neste momento eu estava em êxtase, tomado pelo tesão de ver a Suzy se exibindo, como se nada tivesse acontecendo, como se fosse a coisa mais normal do mundo ela estar ali de calcinha, sentada na mesa com outro homem, bem a minha frente.
Meu coração batia tão forte, o tesão que estava novamente tinha atingido um nível que não sabia que existia, era uma sensação completamente nova a ver ela se exibindo para outro homem do meu lado, diferente de toda exibição online que vi ela fazendo, o tesão de ver minha esposa com seus peitos praticamente expostos, sua barriga calcinha e coxas ali totalmente expostos, essa situação estava me deixando completamente doido de tesão.
Eu já não me importava mais em que Caio descobrisse nosso lado liberal, pelo contrário, eu estava totalmente dominado pelo tesão, eu estava adorando ver a Suzy ali, quase nua na nossa frente.
Sua mão não saia da coxa do Caio, muitas vezes dava para perceber que ela apoiava sua mão na parte de cima da coxa dele bem próximo do pau dele, era evidente que ele estava excitado.
Após alguns goles, foi a vez dele ir ao banheiro e assim que ele saiu da cozinha ela veio e me deu um super beijo e me perguntou se eu estava gostando?
Falei para ele sentir meu pau!
Assim que ela colocou a mão sob a bermuda, sentiu ele totalmente duro, e com uma cara bem safada me perguntou o que é isso?
Eu falei que estava amando ver minha esposinha safada se exibindo quase pelada.
Ela começou a rir, deu um paço para trás, abriu completamente o robe, pegou as tiras de sua calcinha afastando uma das outras, de modo que a deixava mais sensual ainda, arrumou novamente seu robe de modo que cobria apenas os bicos dos seus peitos, deixando todo o resto exposto, então ela se inclina e apoia seus cotovelos na mesa, virando sua bunda para a porta da cozinha.
Naquela posição eu não tinha a visão de sua bunda, apenas se seu rosto e peitos, pois ela estava de frente comigo, mas, não tinha dúvidas que assim que Caio entrasse na cozinha, teria a visão completa de sua bunda, pois, o robe era curto e com a inclinação que ela fez, ele subiu, deixando suas coxas e bunda toda exposta, com apenas aquele fio dental.
Assim, que ele entrou na cozinha, ele soltou um “nossa”.
Ela toda provocante virou para ele e perguntou o que foi?
Ele tentando disfarçar, apenas falou, ah, acho que a bebida tá batendo, e começou a rir.
Nisso, eu vendo que as coisas estavam esquentando, brinquei com eles, é minha vez de ir ao banheiro, ela já me responde de cara:
- Amor, já aproveita e toma um banho.
Confesso que aquilo me pegou de surpresa, pois, não queria perder nenhum minuto da exibição ou qualquer coisa que fosse acontecer ali.
Diante da situação, fui ao banheiro liguei o chuveiro, tirei o chinelo e voltei para a sala pé por pé para eles não escutarem que eu estava ouvindo-os.
Quando cheguei a sala tentei vê-los pelo espelho que tem entre os cômodos, mas ângulo não dava, estava ouvindo apenas o som da música e alguns risos.
Não podia ficar ali, mais, pois já haviam passados quase um minuto e seria constrangedor se Caio chegasse à sala e me visse ali escondido.
Então, retornei ao banheiro, entrei no chuveiro e minha vontade era bater uma, pois, meu pau estava latejando de tesão, mas me contive, pois não sabia mais o que poderia acontecer aquela noite.
A cada segundo no chuveiro meus pensamentos viajavam a milhões, a todo instante imaginava que assim que deixei a cozinha ela deveria ter tirado o robe ficando apenas com aquela calcinha fio dental, podendo ele apreciar o corpão da minha esposa, até mesmo apalpar aquela bunda linda dela, toda livre ali para ele.
Isso causava um tesão enorme, saber que ela poderia estar com outro, ali, a poucos metros de mim, mas em igual tamanho também sentia um ciúme que misturava todas as emoções, sendo algo novo, indescritível.
Mas meus pensamentos não paravam por aí, a cada piscar de olhos eu imaginava alguma cena dos dois, eles se beijando, dele passando a mão em cada centímetro do corpo dela.
Terminei o banho o quanto antes, porque queria estar lá e ver tudo.
Ao começar caminhar em direção a cozinha, de forma bem silenciosa, para tentar pegar alguma coisa, ao chegar na sala, parei, e existia novamente um silêncio, eu logo imaginei que ela deveria estar fazendo um oral nele, pois, como as coisas estavam, ao piscar os olhos eu podia imaginar ele sentado na banqueta, ela com o pau dele na boca, totalmente pelada.
Imaginava isso porque sabia o quanto ela gosta de um boquete e também pelo fato que ela sabe que o boquete dela é maravilhoso.
Assim que comecei a caminhar novamente para a cozinha, eu desejava que meus pensamentos se tornassem realidade, eu queria muito ver a Suzy com o pau de outro na boca, eu estava desejando ver ela com outro, ali, naquele momento.
Assim que entrei na cozinha, estavam lá os dois, sentados lado a lado da mesma forma que eu os deixei.
Ela assim que me vê, me fala, já tá de banho tomado... humm...
Confesso que meu tesão deu uma frustrada, pois, queria muito que saísse do campo da imaginação.
Assim que sentei o Caio fala que vai embora, pois já está ficando tarde.
Eu falei para ele ficar mais um pouco, mas, ele já foi se levantando e despedindo.
Fiquei por uns instantes pensando o que a Suzy aprontou para ele praticamente querer sair correndo, o que será que aconteceu ali na hora do meu banho.
Assim que ele me cumprimenta para começar a descer as escadas que dá acesso a garagem e a rua, Suzy vem até mim e fala se podia convence-lo a ficar, como resposta falo a ela que ela poderia fazer tudo que quisesse, rs.
Ela então dá um pequeno grito dizendo que já estava indo abrir para ele conseguir sair e começa a descer a escada.
Assim que ela desce começo a observar pela fresta e vejo que ela o abraçou encostando no carro e está falando algo no ouvido dele e ele segurando pela cintura dela.
Mas ficaram assim por um pequeno instante, logo se soltando, ela abre o protão e ambos saem de casa, ela vai acompanhando-o até onde estava seu carro, nisso vou até a varanda onde eu conseguia vê-los de cima.
Como o carro dele estava uns 50 metros de casa, eles foram caminhando, e quando chegou próximo ao carro, eles se abraçaram novamente e seus rotos se aproximaram, eu não conseguia ver bem se estavam beijando ou não.
Minha impressão era que minha esposa estava beijando outro no meio da rua, meu pau latejava, meus ciúmes estava a mil, era um mix.
Nisso eles se afastam e ela retorna para casa.
Assim que ela chega eu pergunto se ela beijou ele, ela fala que não, que foi um beijo na bochecha apenas.
Eu questiono novamente, nesse momento acho que os ciúmes falavam mais alto, apesar de questionar, não conseguia passar a impressão para ela que se viesse uma resposta positiva eu ia gostar.
Não sei por qual motivo, mantinha ainda meu desejo um pouco escondido dela, não conseguia expressar com clareza que eu queria muito ver ela com outro e que se eles tivessem feito algo eu ia gostar muito.
Apesar de estar nas entrelinhas, eu não falava abertamente que estava morrendo de tesão e de desejo.
Depois daquela pequena conversa fomos para o quarto e tivemos uma noite de muito sexo.
Continua no próximo capítulo!