Bárbara acorda na manhã do dia 31 de dezembro, ela está nua, deitada ao lado do amante também nu. Ela levanta e vai até a varanda ainda peladinha, do outro lado da rua um dos vizinhos a vê e quase cospe o café, Bárbara dá um tchauzinho para ele.
De repente ela sente mãos nos peitos e uma pica dura cutucando a bunda dela. Logo ele a puxada contra o corpo do amante, que simplesmente enfia o pau na boceta sempre molhada dela. Bárbara se inclina para frente e apoia os braços na sacada e olha direto para o vizinho que estava assistindo tudo.
Antes que ela conseguisse gozar, Rafael tira o pau. Bárbara então se vira, fica de cócoras e enfia o pau do amante na boca. Ela tinha passado a adorar chupar pica, era a forma em que ela se sentia mais submissa e o fato de Rafael mandar ela tocar no grelo enquanto fazia boquete, só ajudava à deixa-la ainda mais viciadinha. Ela consegue gozar com os dedos antes de sentir a porra de Rafael, o que a obrigaria a parar de se masturbar tendo gozado ou não.
Após a putaria eles se arrumam para a praia. Depois do banho, Rafael passa bronzeador nela inteira, incluindo na boceta, pois Bárbara tem que colocar um biquíni preto pequeno e de alcinhas finas, mas que o tecido era feito de uma malha toda furada. Os furos eram pequenos o suficiente para parecer de longe que ela estava coberta, mas olhando de perto dava para var a bocetinha, os mamilos e até a rachinha da bunda.
Pelo menos ela pode colocar uma saída de praia que parecia uma camisa branca muito fina, com botões que iam de um pouco acima dos peitos dela até quase a boceta, quando ela anda o vestido mostra de relance o biquíni. Mas isso é só para o curto percurso até a praia, assim que eles chegam ela tira o vestido, o que chama ainda mais atenção para o biquíni indecente e depois deita na toalha de praia para tomar sol. Ela sente tesão de estar praticamente nua na praia, mas sem quase ninguém sabendo. O bom é que o tecido deixava o sol passar e no final da manhã ela está sem nenhuma marquinha com se ela tivesse tomado sol completamente nua.
Perto deles tinha um casal procurando outra dupla para jogar Volley de praia, Rafael aceita e eles vão até a rede. Bárbara fica feliz de não ser peituda, pois o biquíni não dava nenhum apoio. Jogando ela pula, se joga na areia, caia com as pernas abertas, tudo isso aumenta ainda mais a exposição dela, o que tem efeitos, ela percebe que tanto Rafael quando o homem do casal estavam ficando com o pau duro.
Bárbara fica preocupada que Mônica, a esposa, ia ficar com ciúmes, mas ela parece estar se divertindo com a situação, ela até discretamente passa a mão no pau do marido por cima da sunga para sentir como pau dele estava duro. Ela era loira, bem alta e atlética, barriga e bunda durinhos, mas praticamente sem peito. Já o marido, João, era forte, mas tinha o corpo de tiozão, um pouco barrigudo e calvo. No final do jogo eles convidam Bárbara e Rafael para ir na festa de ano novo na casa deles.
Eles aceitam e depois caminham até o hotel para tomar um brunch no restaurante, pegam uma mesa na praia e comem com Bárbara ainda usando o pequeno biquíni transparente. Após comerem, eles voltam para a praia e Rafael manda ela tirar o top do biquíni e ficar topless, não fazia muita diferença, mas ela se sente ainda mais pelada.
Quando eles chegam no chuveiro público ele manda ela novamente tomar banho na frente de todo mundo, o que a deixa no centro da atenção e com os peitos durinhos. Rafael se veste assistindo a amante se expor em público. Só que havia a segunda parte das ordens dele, ainda no chuveiro aberto ela tinha que tirar a calcinha do biquíni, lava-la e ir até Rafael peladinha para receber a saída de praia.
Ela obedece todas as instruções, mas quando procura por Rafael, percebe que ele tinha se afastado, o que a obriga à caminhar completamente nua para pegar a saída de praia, ela se veste o mais rápido possível, mas o tecido em contato com a pele molhada gruda no corpo dela e fica mais transparente. Eles deixam a sacola com as coisas deles na casa e vão passear pela cidade, por sorte de Bárbara, o calor e o vento secam rapidamente a saída de praia. Eles vão direto para a praça no centro da cidade. Eles pegam sorvete e sentam em um dos bancos da praça e ficam admirando o jardim e nem percebem as nuvens chegando. De repente cai uma chuva tropical bem forte, todo mundo sai correndo da rua. Bárbara e Rafael vão para baixo de uma marquise, mas Bárbara já tinha ficado completamente molhada e a roupa fina dela totalmente transparente. Rafael olha em volta e acha uma escadaria que ficava entre dois prédios baixos e levava para a parte mais alta da cidade. Ela é colocada contra a parede, ele abre o vestido inteiro e mete na boceta dela. Dessa vez não tem nenhum limite, ele a fode com gosto e ela não se segura, goza duas vezes sendo fodida na chuva.
A volta para a casa é bem pior, o vestido está encharcado e totalmente colado no corpo dela e transparente, e como a chuva já tinha parado, as pessoas já estavam circulando pela rua. Eles chegam na casa e vão direto para o chuveiro quente, depois vão dormir para descansar para a festa.
Para a festa de ano novo Rafael manda Bárbara colocar um vestido feito de um tecido azul metalizado que em baixo era uma mini-saia curtíssima e colada, do tipo que mostrava a boceta com qualquer descuido. Em cima era fechado até o pescoço, o que até fazia ela parecer um pouco decente, mas atrás era completamente aberto do pescoço até a bunda, inclusive ele deixava o cofrinho dela aparecendo. Já Rafael veste uma bermuda branca e uma camisa de linho.
Eles vão para a festa no começo da noite. Era uma belíssima casa com um grande quintal, piscina e uma churrasqueira. Havia bebida à vontade, churrasco sendo feito por um chef, garotas bonitas brincando na piscina, mas o que chamava mais atenção era Monica, que estava usando um vestido de alcinha branco justíssimo, dava para ver o contorno de cada músculo do corpo dela, os seios e a marca da pequena calcinha que era a única coisa que ela usava por baixo.
Rafael e Bárbara são recepcionados por Mônica e João, mas depois vão circular pela festa, pegam comida e bebida. Bárbara também chama muita atenção, com o vestido ela não tinha como sentar sem mostrar a boceta e o cofrinho. Várias pessoas a comem com os olhos.
Depois de um tempo Mônica os pega e faz uma rodada de apresentações para os amigos, mas Bárbara sente a mão da outra mulher nas costas e depois descendo até estar com o dedos entra as nádegas dela. Isso a deixa desconcertada, mas ela não reage pois sabia que algo bom ia surgir disso.
Começa a tocar uma música e Mônica chama Bárbara para dançar. As duas se divertem muito, mas é difícil manter as roupas de maneira decente, Mônica mostrava a calcinha enquanto dançava e os mamilos dela ficavam escapando do vestido, mas Bárbara mostrava a bocetinha enquanto se mexia.
Chega a contagem para a virada, Bárbara e Mônica beijam os respectivos homens, mas logo em seguida Mônica beija Bárbara, e não só beija, ela também coloca a mão na boceta exposta de Bárbara. Muitas pessoas, bêbadas, estavam indo para a praia, mas Mônica fala para Rafael.
-- Vamos para um lugar mais privado.
Os dois casais vão para o quarto e Mônica imediatamente tira o vestido, ficando só de calcinha e vai até Bárbara e começa a acaricia-la.
-- Eu estou com tesão por você desde que te vi praticamente pelada lá na praia.
João se vira para Rafael e diz: -- Aproveita o show -- Mal ele sabia que Rafael tinha duas escravas sexuais que ele obrigava à transar uma com a outra só para o entretenimento dele.
Mônica tira o vestido de Bárbara e as duas sobem na cama e continuam a se beijar e a se acariciar. Mônica tem mais iniciativa pois ela era bi e adorava transar com garotas, mas Bárbara não se intimida, afinal, ela também tinha experiência lésbica, ela tira a calcinha de Mônica, revelando a linda bocetinha dela, toda fechadinha e com uma faixinha bem fina de pelinhos loiros acima dos lábios.
-- Você quer fazer uma troca? -- Pergunta João.
-- Claro -- Responde Rafael.
Os homens tiram a roupa e sobem na cama, Rafael atrás de Mônica e João atrás de Bárbara. Elas sentem os pintos roçando nas bundas enquanto estão se pegando e logo em seguida as bocetas são preenchidas. Ambas são colocadas de quatro, lado-a-lado, e são fodidas como cadelas. Bárbara fica surpresa com o diâmetro da pica de João, ele era feio, mas tinha um pau fantástico e isso explicava a relação dele com a gostosa da Mônica, claro que o dinheiro também ajudava.
Mônica decide mudar de posição. Ela levanta, faz Rafael deitar e sobe nele, cavalgando o pau como uma cowgirl. João por sua vez pega nos braços de Bárbara e a puxa para cima até ela estar de joelhos no chão com a bunda contra ele, que segura ela pelos braços enquanto a fode ainda mais forte, arreganhando a boceta dela com a pica grossa. Nessa posição ela fica próxima de Mônica, que se vira e a beija enquanto o marido a fodia.
Depois de fazer Bárbara gozar 3 vezes, João esporra a bocete dela e deita do lado, o primeiro à cair. Rafael aproveita e gira o corpo, colocando Mônica deitada e a fode de frente.
-- Senta na minha cara -- Diz Mônica para Bárbara.
Mônica lambe a porra do marido na boceta da outra mulher e também chupa o grelo dela com vontade. Bárbara tem um orgasmo fortíssimo e logo em seguida Rafael goza também.
Nada como começar o ano com uma orgia.
