Vinha eu do LIDL e ao passar na casa dos brasileiros vi a Débora. Ela veio dar uma volta com o seu bebé.
Eu: Olá Débora! Veio passear o seu menino?
Débora: Olá Sr. Pedro! Sim, também é preciso apanhar um pouco de ar.
Eu: Pois é. É sempre bom passear…
Débora: O Sr. Pedro arranja computadores, não arranja?
Eu: Arranjo.
Débora: Quer vir lá a casa ver o meu? Está com problemas no arranque… Moro aqui perto.
Eu: Ok. Posso ir.
Lá fomos e em 5 minutos estávamos à porta do elevador. Subimos e entramos. Débora deixa o bebé na sala a dormir no carrinho e dirigiu-se ao quarto e pedindo-me para eu a seguir. Chegados ao quarto ela diz:
- Já reparou que não há nenhum computador, não já?
- Pelo menos à vista, não.
Débora agarrou-me pelo enchumaço das calças e começou a esfregar. Fiquei surpreendido e ao mesmo tempo cheio de tesão. Enquanto ela me esfregava eu apalpava-lhe o cu fofinho. Sem perder mais tempo, Débora puxou as minhas calças para baixo e começou a chupar na minha piça! Que maravilha! Ela chupava deliciosa e gulosamente, bem. Parou e começou a tirar-me a roupa e eu fiz-lhe o mesmo. Em nada estávamos ambos completamente nus. Agarrei-me as suas mamocas tipo meio limão e comecei a trincar e a chupar os mamilos. A certo ponto começou a sair leite dos mamilos. Parei e pedi desculpa, mas a Débora incitou-me a continuar. Não fazia mal, só se eu quisesse parar. Então continuei a chupar e a beber o seu leitinho. Que bom que era… Débora tinha as mamas todas besuntadas de leite e eu estava maravilhado a mamar, literalmente a mamar. A certa altura Débora afastou-me ligeiramente e mandou-me abrir a boca. Dei um passo atrás e abri a boca como ela mandou e ela, com a sua mão direita apertou a mama direita e lançou leite para a minha boca. Estivemos assim na brincadeira durante algum tempo alternando a mamas. Que maravilha de eu estava a ter.
Débora olhou para o relógio e viu que ainda tínhamos hora e meia para brincarmos à vontade. De seguida sentou-me na beira da cama e começou a chupar-me a piça. Hmmmm… delícia que era. A sua quentinha e a sua língua húmida trabalhavam deliciosamente a minha piça. Estava a ser bom e tornou-se maravilhoso! Débora encostava um mamilo na tolinha da minha piça espremendo leite dela e depois chupava, espremia, chupava, espremia, chupava… e foi deliciosamente assim durante uns cinco minutos. Que bela mamada a Débora me estava a proporcionar. A sua língua percorria a minha piça de cima a baixo e de baixo a cima e pelo meio ela lá punha mais um jato do seu leitinho e antes que eu me viesse, pedi para parar. Estava a ser bom demais, mas eu ainda queria comer a sua cona.
Trocamos de posição. Agora Débora estava deitada na cama e eu comecei a lamber-lhe a cona. Débora tinha a cona que parecia uma poça de tão molhada que estava. Dizer que estava húmida era pouco, estava encharcada de tesão, assim como a minha piça. Mas Débora queria sempre mais e sabia que eu também queria mais e então pediu-me para eu chupar algum leitinho dela, cuspir-lhe na cona e depois lamber. Que bom que era chupar-lhe a cona com o sabor, textura e calor do seu leitinho. A sua cona estava toda lambuzada de leite e da minha saliva assim como a minha cara. Alternadamente eu ia lambendo e metendo dedos naquela cona gulosa e sedenta de prazer e Débora gemia como uma louca. Ela tanto gemia tanto gemia que acabou por se vir aos berros contidos. Enquanto ia gemendo e arfando demos um demorado linguado. Débora deitou-se e afastou as pernas e eu aproveitei para a penetrar suave e lentamente. Depois de várias estocadas e com a tesão que eu estava não foi preciso muito tempo para eu me vir. Débora pediu-me para eu não me vir dentro dela e então agarrou-me na piça e introduziu-a na sua boca. Chupou até eu me vir. O meu prazer arrebentou soltando imensa esporra que ela engoliu gulosamente.
Foi divinal!