Meu nome é Lorena, tenho 30 anos e moro nos EUA há 10 anos, porém essa história é de quando eu tinha 24 anos e tinha pouco tempo morando aqui. Sou uma típica latina, morena, cabelo preto, longo na cintura, cheio e ondulado, olhos castanhos escuros, corpo esbelto, seios fartos e uma bunda redonda. Os americanos sempre são atraídos pelo meu tipo, independente de onde eu vá, desde que cheguei com meu visto de trabalho para ser tradutora em uma escola do ginásio em uma cidade pequena no Colorado.
A princípio tentei manter distância para não me complicar e nem fazer besteira com minha carreira, mas acabei me envolvendo com um professor que na época virou meu namorado. Juntos nós gostávamos de fazer trilhas nas montanhas que haviam ao redor da pequena cidade. Foram 2 anos de relacionamento, mas ele precisou se mudar e eu terminei o namoro.
Certo dia eu acordei numa manhã gelada de inverno e senti uma saudade imensa de fazer as trilhas na montanha, eu era bem familiarizada com os roteiros, então decidi que iria fazer um dos percursos. Peguei minha mochila e parti antes das 8 da manhã rumo a uma das montanhas que estava ficando acinzentada já que era perto do período de neve. Andei por cerca de duas horas e quando dei por mim, estava numa bifurcação a qual eu não lembrava que rumo tomar.
Acabei escolhendo um caminho estranho que acabou me levando a uma floresta de pinhos bem fechada e já próximo ao meio dia eu me dei conta que estava perdida. Para piorar, começava a cair neve, bem levemente, mas tudo indicava que iria nevar muito forte logo mais. Eu precisava sair daquela floresta ou poderia morrer congelada.
De maneira amadora, tentei procurar o caminho de volta e não me dei conta de que estava entrando mais fundo na floresta. Quase desistindo, perto das duas da tarde avistei uma fumaça que parecia sair de uma chaminé. Estava tão desesperada que imaginei ter alcançado a civilização, mas quando cheguei perto me deparei com uma pequena cabana no meio das árvores.
Por alguns minutos imaginei que estaria alucinando, mas depois meu cérebro implorou para ir adiante e entrar. Porém, era o Colorado e eram os EUA, não era simplesmente aparecer e bater na porta. O dono podia ser um caçador, estar armado e não pensar muito antes de atirar em uma desconhecida no meio da floresta. Decidi que não seria viável bater e pedir ajuda, então vi uma pilha de lenha cortada e pensei em pegar algumas para fazer uma fogueira em algum lugar afastado dali para me aquecer.
Por infelicidade, enquanto eu tentava pegar alguns pedaços de madeira, a pilha desmoronou e eu ouvi uma voz grave e brava gritar:
– Quem está aí?
Entrei em pânico e no mesmo momento eu larguei as lenhas e fui lentamente andando para a frente da cabana com as mãos para o alto.
Um homem meio grisalho, com uns 50 e poucos anos saiu da cabana segurando uma arma de cano duplo, ele tinha uma barba grossa e olhos azuis desconfiados, era alto e parecia muito musculoso.
– Me desculpe por mexer na sua lenha. Eu… Eu estou perdida e com frio, só queria fazer uma fogueira, não quero incomodar… - tentei argumentar ainda com os braços levantados.
O homem fez uma careta e então abaixou a arma.
– Como diabos você veio parar no meio dessa floresta? Nem eu, que passo muito tempo aqui, consigo acertar o caminho até a cabana às vezes… - o homem tentou sorrir e eu notei que ele não era tão assustador como na primeira impressão.
– Eu fazia umas trilhas aqui uns anos atrás, mas acho que acabei me esquecendo como pode ser perigoso andar sozinha. Vou precisar de ajuda para sair daqui. - informei, abaixando meus braços e sentindo uma rajada de vento e neve me fazer tremer.
Meu nariz e bochechas estavam vermelhos e gelados, eu podia sentir minha garganta arranhando com o ar frio.
O homem percebeu meu desconforto e suspirou.
– Não vamos conseguir sair daqui antes de cair essa nevasca que está vindo. Você é bem vinda para passar a noite e amanhã te deixo na trilha que leva a cidade. Venha, vamos entrar.
Eu me apressei em subir os degraus até o batente da cabana e entrei pela porta, sentindo o calor abençoado daquele lugar abraçar todo meu corpo. Instantaneamente relaxei e senti que não ia morrer congelada.
A cabana era pequena, tinha um cômodo só, em uma parede ficava uma cama de solteiro bem aconchegante, na parede oposto ficava um fogareiro com bastante lenha crepitando, na parede em frente a porta tinha uma pequena estante, uma poltrona velha e um tapete bem grosso de lã.
Fiquei em frente ao fogareiro, ignorando por completo o estranho homem que me dera abrigo, somente após me sentir aquecida e livre de todo frio que me voltei para ele. O homem se sentou na poltrona e ficou me observando enquanto eu tirava a mochila das costas e colocava apoiada na parede. Meio deslocada e com aqueles olhos em mim, eu resolvi me sentar no tapete de lã e tentar puxar algum assunto.
Falei de como tinha vindo para os EUA e de como aquele lugar cheio de neve era um encanto para mim, ele achou graça, dizendo que eu quase morria com o encanto. Depois de conversarmos sobre a região por alguns minutos, lembramos que não havíamos nos apresentado.
– Me desculpe a grosseria, eu sou Peter Downson, corretor de imóveis e lenhador nas horas vagas. - ele estendeu a mão grande.
– Eu sou Lorena, mas todos aqui me chamam de Lora, sou tradutora na escola Secundária de Winterville. Muito prazer. - apertei sua mão firmemente e ele mostrou um sorriso acolhedor.
Peter me ofereceu um pouco de rum e então me contou que sua esposa e filha haviam saído da cidade por alguns dias e ele vinha se esconder na cabana para passar um tempo longe de tudo. Enquanto bebíamos e conversávamos, a atmosfera ia ficando bem amistosa, mas em dado momento, assim que começou a nevasca, entramos em assuntos um pouco estranhos.
Peter começou a fazer perguntas sobre o Brasil, falando sobre as mulheres de lá que andam com pouca roupa, eu ri sem graça e justifiquei que lá era muito quente, por isso gostávamos de ir à praia e ficar com pouca roupa.
– Você também usa? Você usa aqueles pequenos biquinis? - sua curiosidade era genuína e um pouco perturbadora.
– Ah sim, quando eu vou ao Brasil eu sempre uso pra ir a praia.
– Nossa, deve ficar muito bonita, você é muito bonita, Lora! - ele elogiou de uma forma natural, sem parecer ter segundas intenções.
– Obrigada!
Tentei mudar de assunto, mas Peter estava fascinado em saber mais sobre mulheres brasileiras, e então entramos numa conversa sobre sexo e isso me fez refletir: eu estava a mais de um ano sem fazer sexo, desde o término com meu ex, estava numa cabana afastada com um homem grisalho e musculoso que repentinamente tinha entrado em uma conversa de teor sexual.
Uma mulher comum pensaria que aquilo era um sinal de alerta e que talvez pudesse acontecer algo ruim, mas eu, como leitora assídua de livros de romance erótico, imaginei uma aventura sexual com um homem casado no meio do nada.
Acabei levando o rumo da conversa para assuntos cada vez mais sexuais, descobri que a vida de casado de Peter não estava das melhores e que a mulher dele com frequência rejeitava suas investidas na cama.
– É um pouco triste, você parece cheio de energia e muito sexy. - provoquei e ele riu, coçando a barba e se ajeitando na poltrona.
Estávamos numa posição bem insinuativa, Peter com as enormes pernas fortes abertas sentado na poltrona na minha frente, enquanto eu o olhava de baixo pra cima, sentada no tapete, inclinando o corpo na sua direção.
– Obrigado! Eu tento manter a forma e me esforço para ser um homem com bastante vigor, mesmo aos 53 anos, mas isso não parece agradar minha esposa.
Trocamos olhares ternos e eu senti um calor percorrer meu corpo, pois eu tinha absoluta certeza de que aquele homem forte estava doido por uma noite quente de prazer e podia ser comigo.
– Sua esposa tem sorte de ter alguém como você. - afirmei, puxando meu gorro e ajeitando o colarinho do meu casaco, o calor estava me fazendo ficar desconfortável com ele.
– Ela parece não saber disso. Sabe, Lora, eu sou muito apaixonado por ela, faria de tudo para ficarmos juntos, mas também sou homem e tenho um limite…
E quando ele disse limite, levou a mão até o meio das pernas e apertou fortemente suas bolas. Um arrepio percorreu meu corpo e eu automaticamente deslizei o zíper do meu casaco, fazendo com que meu suéter de lã aparecesse e deixasse meus seios mais aparentes.
Notei os olhos de Peter nos meus peitos e suspirei.
– Não gostaria de testar seus limites… - informei, tirando meu casaco devagar, vendo ele se inclinar na minha direção.
– Oh, eu não acho que você está testando eles… Você acaba de ultrapassar todos… - ele sorriu de uma maneira sexy e eu me deixei levar pelo momento.
Seu rosto veio perto do meu, seu hálito de rum me fez ficar tonta e então nos beijamos longamente, sua barba roçando no meu queixo e lábios, sua língua quente acariciando a minha.
Fazia tempo que eu não sentia aquela sensação gostosa de ter a buceta piscando por alguém. Quando finalizamos o beijo, eu me ergui e fiquei de joelhos na frente de Peter e ele entendeu o que eu queria fazer.
– Posso te aliviar um pouco… - falei de um jeito solícito e ele apenas balançou a cabeça, concordando, abriu o cinto e o zíper da calça jeans e então seu enorme pau com uma cabeça inchada e vermelha pulou para fora.
Que saudade que eu estava de um pau gostoso na minha boca. Engoli ele com uma fome milenar, sugando a cabeça avermelhada e lambendo toda extensão. A voz rouca e grave de Peter me deixava muito excitada quando ele gemia, estimulado pela minha boca. Minha buceta estava encharcada com a possibilidade de sentir aquele homem me comendo naquela cabana.
Depois de chupá-lo por alguns minutos, ele segurou meu queixo e me fez levantar.
– Tira a roupa, quero ver esse corpo lindo.
Seu comando era firme e decidido e, mesmo com a sensação térmica negativa lá fora, dentro da cabana eu fiquei nua e sentia muito calor.
Peter olhou todo meu corpo, quase babando, sentado na poltrona com seu pau ereto tinindo entre as calças.
– Vem se juntar a mim, quero que me esquente. - falei, puxando sua mão e o fazendo ficar em pé na minha frente.
Peter se despiu e, nossa, que homem gostoso!
Ele tinha um peito peludo, mas muito másculo, todo trabalhado, junto com um abdômen sarado, coxas torneadas e braços fortes, tudo nele exalava testosterona e masculinidade.
Nos abraçamos e o calor dos nossos corpos nus parecia que ia pôr fogo na cabana. Peter me beijou longamente e colocou seus dedos entre minhas pernas, deslizando ele por minha buceta.
– Você está muito molhada aqui… Quero beber um pouco desse mel… - com as mãos fortes, ele me levou a poltrona, me sentou inclinada e segurou meus tornozelos, se ajoelhando na minha frente e começando a me chupar.
A língua daquele homem junto com os pelos ásperos da barba na minha virilha me deram uma sensação divina, ele me lambia com intensidade, chupava meu clitóris como uma balinha doce. Seus dedos entravam e saiam com maestria de dentro da minha buceta, me levando a loucura.
Num lugar tão afastado, no meio de uma nevasca eu não economizei nos gemidos, fechei os olhos e chamava pelo nome de Peter e pedia para ele continuar.
Por quase 5 minutos ele me lambeu divinamente até que eu tive um orgasmo avassalador e tranquei minhas pernas ao redor do pescoço dele. Ofegante e fora de órbita, senti Peter me mover novamente, agora ele me levava para a cama e me colocava deitada de pernas abertas.
Ele iria me penetrar.
Minha buceta estava anestesiada, mas ainda senti quando a enorme cabeça do pau de Peter forçou sua entrada em mim, gemi alto e ele não se deteve, empurrou com força e todas as minhas entranhas se contraíram. Fazia muito tempo que eu não sentia nada dentro de mim e aquela sensação de preenchimento me causou uma enorme onda de arrepios.
Enquanto Peter se movia lentamente, eu arranhava suas costas e falava coisas sujas no seu ouvido. Sua voz rouca sussurrava de volta outras palavras estimulantes, e então ele começou a me comer de um modo feroz, metendo em mim com força e sem nenhuma delicadeza.
Senti ele segurar meus tornozelos e manter meu quadril erguido enquanto metia com força o longo e grosso pau.
Eu já revirava os olhos, gritando de tesão a cada estocada. Depois de alguns minutos naquela posição, Peter me girou na cama e me colocou de quatro.
– Uma bunda linda essa sua bunda brasileira… - ele elogiou e deu um violento tapa nas minhas nádegas.
A selvageria daquela ação me deixou desnorteada, mas cheia de vontade por mais.
Peter não poupou esforços para me estapear e me comer, estocando fundo na minha buceta por trás, passando o dedo no meu cuzinho e empurrando ele algumas vezes.
Parecia muito interessado nele, mas eu era virgem ali, nunca tinha dado a ninguém, então fiquei assustada com a possibilidade de ter meu cu arrombado por esse estranho numa cabana.
Mas Peter se conteve em meter apenas na minha buceta e assim que eu gritei, tendo um segundo orgasmo, ele também avisou que iria gozar.
Peter esporrou fora da minha buceta, deixando minha bunda coberta de um sêmen quente e espesso. Ofegantes, nós dois nos aninhamos na pequena e apertada cama de solteiro, o peito peludo e quente dele, a barba com cheiro de rum e sua respiração rápida e ruidosa me fizeram cochilar.
Quando acordei, Peter estava de pé, totalmente pelado e com uma caneca de rum na mão. Lá fora estava uma escuridão total, a neve estava caindo muito forte, dava para ouvir o vento nos galhos das árvores ao nosso redor. Eu olhei seu corpo musculoso e só conseguia desejar mais sexo com aquele homem.
Continua na parte 2...