Ficamos algumas horas ali calados e pensativos esperando o tempo mudar, quando mais ou menos 2h depois a chuva cessou. Apesar do céu escuro, ainda era dia e Marcelo sugeriu buscarmos alguns mantimentos no barco, além de procurar lenha para uma fogueira.
Pensei em argumentar contra, mas a verdade é que ele estava correto. Até darem falta da gente e iniciarem as buscas, ou tentarmos voltar, havia uma janela de tempo de, no mínimo, uma noite ali naquela ilha.
Seguimos juntos e calados, ainda chocados com tudo o que estava acontecendo.
“Parece que finalmente os aprendizados de escoteiro vão valer de alguma coisa”, falei tentando dar uma animada na situação. “Sorte a minha estar perdido com o melhor fazedor de fogueiras do grupo”, respondeu Marcelo, numa clara tentativa malsucedida de parecer bem.
Agora que as coisas tinham se acalmado um pouco, a situação parecia ter se invertido. Marcelo se permitiu desabar e eu tentava segurar as pontas e manter a esperança de que aquilo logo passaria de uma divertida história de aventura entre dois amigos em uma ilha deserta.
Acho que a fogueira aqueceu mais que os nossos corpos, pois do nada Marcelo falou num rompante “Tem uma vodka no barco! Vou pegar pra gente!”. “Como assim?”, perguntei. “Primeiros socorros, oras! Nunca se sabe quando vai precisar encher a cara e relaxar”, e em um salto já estava caminhando em direção ao barco. Eu não achava aquela uma boa ideia, mas não queria cortar a onda do Marcelo, e… quer saber? A gente realmente precisava relaxar. O pior que poderia acontecer era acordar com ressaca no outro dia.
Bebemos como nunca e ficamos bêbados como sempre. Eu despertei meio perdido e assustado com o peso do corpo do Marcelo me prensando contra a parede, após rolar em minha direção e jogar o braço sobre mim. Ele dormia profundamente, mas se mexia como uma britadeira. Aquela esfregação misturada com o cheiro de macho e álcool foram me atiçando e já sentia meu pau duro sobre o calção. Apesar de gostoso, eu já estava com os ovos doendo, então resolvi sair dali e dar uma respirada lá fora, mas com tanto tesão, precisava mesmo era descarregar a pistola.
Comecei uma punheta nervosa e cheia de vigor, lembrando daquela viga sarrando em mim. Completamente compenetrado, não sei se estava gemendo alto, só sei que quando virei o rosto, Marcelo estava do meu lado, também com o pau na mão tocando uma bronha. Ver seu pinto completamente duro e a poucos centímetros do meu me deixou ainda mais louco. Mais que um Rexona, parecia que ele tinha um picolé de chocolate com cobertura de morango entre as pernas. Um tom mais escura que sua pele morena e com a cabeça rosinha, aquela pica parecia um monumento!
Acho que ele sacou que eu estava manjando sua rola e se virou ficando de frente pra mim, encostou seu pau no meu e começou a nos punhetar simultaneamente.
Eu adorava uma bocetinha, o cheiro, o gosto, o entra e sai quente e molhado, mas esfregar o pau em outro me proporcionou um tesão nunca antes sentido. Sentir aquele rolo de carne rígido, quente e macio junto à mão grande e calejada do Marcelo indo e vindo… eu sentia meu cu piscar. Acho que é assim que uma mulher se sente: queria aquele homem todo dentro de mim.
Enquanto eu revirava os olhos de prazer, ele me pegou gentilmente pela mão, como nunca vi antes, e me guiou de volta para a gruta.
Sobre a luz já fraca da fogueira, começou a tirar sua roupa lentamente. Eu estava paralisado. Um misto de medo, curiosidade e vontade. Marcelo parece ter notado e, como um pai atencioso, começou a me despir carinhosamente, dando suaves beijos por todo o meu corpo que tremia feito vara verde.
Ajoelhado de frente a mim, começou a roçar o rosto no meu pau e dar leves mordidinhas em minhas bolas. Caralho, nem a mais piranha das mulheres que eu já tinha pegado havia me tratado tão bem.
“Sempre imaginei seu pau mais magrinho, sabia?”, falou Marcelo admirando minha rola. “Sabia que aquela tua viadagem toda não era só brincadeira”, falei meio irritado não sei por que. “Demorou pra perceber, né? Tive que passar a noite espetando minha vara nesse cu!”, falou debochando e com cara de safado.
- Ah, então você tava acordado, puto?
- No começo não, mas acordei com o gostinho da tua bunda no meu pau!
- Você é gay?
- Bi! Eu gosto de prazer. De dar e receber e eu não me limito!
- E por que você nunca me disse? Achei que éramos melhores amigos…
- Eu não falei porque eu tinha medo de que isso de alguma forma estragasse a nossa amizade… e… eu sempre tive fé que um dia ainda te passava a rola kkkkkkk
- ESCROTO!
“Quero descer e subir na tua pica desde moleque, pô”, disse Marcelo já colocando as mãos no chão e empinando o cuzão em minha direção. Instintivamente, eu caí de boca. Meti a língua encharcada pra dentro e lambia aquele cu como se fosse uma casquinha de sorvete no fim. Marcelo urrava de prazer “ARRRHHHH, NÃO PARA! PORRA, CARALHO FERNANDINHO, VOCÊ NASCEU PRA CHUPAR UM CU!”. Aquilo me deu ainda mais tesão e comecei a socar aquele buraquinho apertadinho com a língua dura, tentando abrir a todo custo, depois meti o narigão e quando percebi, estava com a cara toda enfiada e lambuzada no cu de Marcelo, que batia uma punheta nervosa em si mesmo.
“ME COME, ME COME AGORA, POR FAVOR”, ele gritava como uma cadela no cio.
Meu pau sim era mais branco que eu, não muito grande (15cm duro), mas com uma cabeça cogumelo rosinha e da largura de uma lata de cerveja.
“Será que esse cu aguenta essa tora?” falei pincelando a cabeça babada na portinha dele, que abria e fechava dando leves beliscadas no meu pau.
“Meu cu aguenta varas enormes. Adoro me abrir para um cacetão entrar todinho, me sinto encorpado, bem cheio atrás e com o bumbuzão inteiramente tomado e preenchido…”, respondeu Marcelo rebolando alucinadamente no meu pinto roxo de tesão.
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