No conto anterior (O Médico me Examinou Profundamente – Mais Forte e Mais Intenso) eu conheci o Alex, Téc. De Radiologia que me fez um exame de Raio X e me deixou mamar sua rola maravilhosa, imensa e curvada para baixo.
Alex me disse que toda sexta feira dava plantão à noite e, a partir das 20:00h, ficava sozinho e o local era mais tranquilo, que eu poderia voltar que dava pra ele me foder gostoso.
Naquele dia eu fui pra casa leve e satisfeito depois de ter sido fodido gulosamente pelo Dr. Olavo, meu médico desde que eu era muito novo.
Naquela semana o clima em minha casa não foi dos melhores, minha mãe estava indo bem no trabalho dela e talvez fosse promovida, mas isso a levaria a fazer viagens constantes, o que estava deixando meu padrasto muito irritado e com ciúmes. Talvez complexo de inferioridade e machismo, visto que a esposa estava sendo bem-sucedida no trabalho.
Ouvi várias discussões dos dois e senti que algo não iria bem. Durante toda a semana eu lembrei da foda com Dr. Olavo e também da pica enorme do Alex. Assim que chegou a sexta feira eu tomei um banho gostoso, fiz uma boa chuca, passei creme hidratante pelo corpo todo, inclusive na bundinha, vesti uma cueca Slip bem pequena, que mais parecia uma calcinha, coloquei um moletom e avisei a minha mãe que iria à quadra do colégio ver uns amigos e assistir uns jogos. Minha mãe, animada em ver o filho estranho e afeminado se interessar por esportes, me liberou com algumas ressalvas, mas meu padrasto me olhou com uma cara esquisita, como que estranhando aquilo tudo. Afinal eu era apenas o veadinho que ele fodia de vez em quando.
Saí de casa umas 19:00h e, ao passar pela sala, ele me olhou com uma cara enfezada e eu cinicamente pisquei um olho pra ele. Senti que ele não gostou nada daquilo tudo.
Cheguei rapidamente ao hospital, já que o mesmo não ficava longe de minha casa e fiquei na porta esperando um pouco até que umas 19:45. Eu fui em direção à ala dos consultórios e, ao me aproximar, vi um segurança em pé na recepção.
- Oi boa noite! Você pode chamar o Alex da Radiologia por favor? – Disse cheio de confiança e bem sério.
- O que você deseja rapaz? Pode falar com o atendente na recepção.
- Dr. Olavo ligou pra minha mãe e disse pra eu retirar uma solicitação de exame que ele deixou com ele. – Assim que falei isso, entrou um paciente em cadeira de rodas e o segurança, saindo para auxiliar, me liberou.
- Pode ir lá garotão! É só seguir em frente e virar à direita.
Segui em frente e pude perceber que a ala dos consultórios estava realmente bem tranquila. Ao chegar na sala dos exames eu entrei e chamei baixinho por Alex e ele logo me atendeu, surpreso e com cara de sono.
- E ai moleque! Tudo bem? O que você está fazendo por aqui? – Me perguntou com aquela cara de cafajeste e já apertando o cacete escondido na calça folgada do uniforme azul. O cara é magrão, então dava pra ver o volume do pau dentro das calças.
- Você falou que eu podia vir aqui na sexta à noite que era mais tranquilo e eu vim.
- Tu és muito maluco moleque! Chega aí, vamos lá atrás na última cabine que a gente fica de boa. Mais tarde vai chegar o estagiário, mas dá tempo. Eu vou estourar esse teu cuzinho moleque. Tô num tesão da porra! – Ele disse isso já apalpando minha bundinha e me levando pra cabine.
Assim que entramos o cara já me empurrou pra baixo, liberou o pauzão curvado que já estava durão e eu caí de boca feito um bezerro faminto. Aquele cara não tinha delicadeza, era um animal fodedor, pronto pra entrar em ação.
- Isso putinho! Engole meu caralhão veadinho! Vou arrombar teu cuzinho! Eu sei que o Dr. Olavo, aquele putão, já deve ter te arrombado. Ele é mestre nisso. Até já fodemos uma putinha juntos. – Ele dizia isso e empurrava o pau na minha garganta, me fazendo engasgar e lacrimejar, tentando engolir aquele pau grande, duro e torto.
Eu engolia tudo com dificuldade, depois subia a língua por todo o corpo da pica até a cabeça, depois engolia de novo e dava umas lambidas em suas bolas grandes. Ele gemia gostoso e segurava minha cabeça, afundando a pica em minha garganta.
Depois de uns dez minutos nesse jogo gostoso ele me levantou, me curvou sobre a maca que tinha na cabine e, com um puxão brusco, abaixou minha calça deixando minha bundinha exposta.
- Caralho moleque que bundinha gostosa você tem! Bundinha de putinho mimado pela mamãe. Veio até de calcinha pra dar o cuzinho pro mano. Empina o rabo carinha! - Ele se abaixou, arrancou minha cuequinha, eu achei que ia lamber meu cuzinho, mas ele apenas deu uma cuspida bem no buraquinho de meu rabo e começou a pincelar aquela tora dura no meu cuzinho. Eu gemia gostoso com um arrepio de tesão me percorrendo o corpo.
- Geme putinha! Geme gostoso com a rola do macho no cu! – Ele disse isso em meu ouvido, então senti a pica sendo forçada pra dentro de mim. Pela primeira vez senti um incômodo grande em meu cu. A curvatura daquela tora de nervos estava me incomodando e eu me afastei um pouco, fugindo da estocada. Ele me puxou de volta com uma certa brutalidade e afundou o pau com tudo, me arrancado um grito baixinho.
- Grita não putinho! Você veio aqui oferecer o cu pro macho, agora tem de aguentar! Eu vou te foder gostoso. Vou arregaçar teu cu moleque safado! Veadinho gostoso!
Ele deu uma estocada funda e começou um vai e vem bem forte, eu sentia uma dor incômoda em meu cuzinho. Sentia o pau esbarrando na borda de meu buraquinho ao entrar e era como se cada estocada me arrancasse uma prega do cu.
Logo ele estava estocando com força e o barulho de suas coxas batendo em minha bundinha me enchia de tesão, mesmo sentindo aquele incômodo grande.
- Tá gostoso moleque! Você nasceu pra dar o cu carinha! Nunca fodi um putinho tão gostoso. Isso! Empina a bundinha boyzinho. Leva rola do mano! Vou te foder sempre que você quiser.
Meu cu já estava largo e folgado e mesmo assim ainda me sentia incomodado com aquela tora entrando e me arregaçando o rabo. Empinei a bunda o máximo que pude e levei muita rola, senti a cabeça do pau bater lá dentro, bem no fundo.
- Foda gostosa carinha! Cuzinho quente você tem! Vou te encher de leite! – Ele dizia isso e estocava sem dó a rola bem no fundo, me arrombando todo.
- Me fode cara! Arrebenta meu cuzinho, macho gostoso! Enche meu buraquinho de leite! – Mal terminei a frase e senti um tremor nas pernas do Alex e ele, urrando gostoso, começou a liberar jatos de porra dentro de meu cu. Senti a rola dele pulsando e parecia que ele nunca ia parar de gozar. Me senti inundado de porra. Devido ao incômodo eu não consegui gozar, mas fiquei feliz em dar um prazer tão grande a um macho de verdade como aquele.
Nos limpamos e, ao sair, vi o carinha que ia fazer estágio entrando na sala. Era um cara novinho, devia ter uns 20 anos e tinha jeito de machinho de periferia, como o Alex.
- E aí beleza? – Ele nos cumprimentou. Alex piscou pra ele e fez um gesto na minha direção.
- Beleza Marcão. Ele é o Lukinha, um paciente do Dr. Olavo. Talvez ele volte aqui outro dia pra animar nosso plantão. – Fiquei completamente surpreso com isso, vi o cara dar uma risadinha e passar a língua nos lábios.
Ao chegar em casa fui direto para meu banheiro, tomei um banho gostoso e me deitei com a bundinha pra cima, só com minha cuequinha minúscula e, mesmo não tendo gozado, eu estava me sentindo muito leve e relaxado.
A madrugada daquela sexta feira ainda me reservaria uma surpresa.
MAIS UMA AVENTURA DO LUKINHA. SE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI VOTE E COMENTE, VOU GOSTAR DE TE OUVIR. EM BREVE NOVAS AVENTURAS DESSE PUTINHO QUE APRONTA MUITO.
ABRAÇOS A TODOS!!! FIQUEM EM PAZ E ATÉ BREVE.
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