Cinco anos perdidos na vida de Sarita
O que aconteceu comigo foi surpreendente e espero que nunca mais se repita, pois me vi envolvida numa situação demasiadamente constrangedora, numa onda de emoções que não sei explicar, ou melhor acho que sei, mas somente em parte, pois foi um turbilhão de emoções conflitantes, tais como surpresa, medo, curiosidade, prazer, gozo, covardia, submissão,
Sei que fica problemático, difícil dos meus leitores compreenderem, mas vou narrar o fato em seus pormenores, para que os senhores possam entender.
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Meu nome é Sarita. Tenho 1,60 m. de altura e 60 quilos, me considero bonita, pois é o que todos dizem. Tenho seios firmes, com mamilos salientes que se despontam faceiros por debaixo de minhas blusas, bumbum saliente e coxas grossas; talvez por estes motivos, sempre chamo atenção da rapaziada do colégio, que vivem me cercando com cantadas mil. Por esta razão, procuro os evitar, tendo até hoje somente dois namoradinhos, coisa boba, que pouco durou. O máximo que chegamos foram uns beijinhos e nada mais. Não que seja fria, mas na realidade por nenhum senti atração.
Mas tudo mudou quando conheci Rodrigo, um novo aluno do meu colégio, que chegou transferido no meio do ano letivo, vindo de uma cidade do interior, junto com toda família. Meu coração balançou pelo garoto lindo e tímido de 18 anos e um pouco mais alto que eu. Nos estudos, atrasado em relação a mim, em dois anos, pois como disse, só começou a estudar aos 10 anos de idade, depois que foi morar em uma cidadezinha, vindo da roça.
Bem, o fato é que nos conhecemos e começamos a namorar e foi ficando firme. Eu o levei pra conhecer meus pais e tudo correu nos trilhos. Beijos e passadas de mão nos seios, por cima das roupas, pois como falei ele é tímido e eu também o sou e assim ficamos só nisso.
Tudo entornou quando Rodrigo pediu que conhecesse sua família. Lógico que concordei e no último sábado do mês passado, há doze dias, Rodrigo me pegou em casa por volta das 11:30, pois seu pessoal mora num bairro afastado e iríamos de trem até lá. Toda faceira, me preparei para conhecer os seus pais, vesti uma blusa cinza discreta, gola alta, sem botões e sem manga e uma saia da mesma cor, com bainha até os joelhos.
Eu nunca tinha viajado nos trens metropolitano de nossa cidade e quando ingressei na gare central confesso que me assustei, pois era um mar de gente, num tumulto infernal. Rodrigo se informou e soube de dois motivos para tanta agitação. Aconteceria uma partida de futebol pelo campeonato nacional, entre um time da cidade e um visitante e isso, na nova arena, situada a meio caminho de nosso destino e ainda tinha uma greve parcial dos ônibus.
- Sarita, podemos deixar para outro dia você visitar meus pais. Veja só esta multidão, vai ser um sufoco, amor.
- Não, Rodrigo, já que estamos aqui, vamos em frente.
Falei isso porque eu não conhecia o que era embarcar num vagão do metropolitano, entupido de passageiros e Rodrigo não me alertou insistiu a esse respeito, como devia, acho eu.
Apertada num mar de gente, com meu namorado apoiando uma mão em meu ombro e a outra no suporte e eu meio que de lado buscava apoio no ombro dele. Alguns minutos depois percebi um toque leve por trás, na altura do meu bumbum. Me posicionei e me apertei ainda mais em Rodrigo, mas assim mesmo senti que alguma coisa continuava encostando na minha bunda. Logo percebi que era uma mão espalmada que estava a me bolinar.
No momento, me veio a lembrança de ter lido que nos coletivos era comum as mulheres serem incomodadas por abusadores. Pensei em avisar Rodrigo do que acontecia, para ele tomar providências contra o homem atrás de mim. Antes, me virei para o sujeito e levei um susto. O cara, um mulato claro, com mais de 2,00 m. e largo como um armário. Então ponderei. O que meu garoto pequeno como eu poderia fazer contra aquele gigante!
Totalmente indecisa, sem saber como agir para afastar o encoxador, pois a situação era inesperada, ele espalmou minha bunda com vontade e percebi um dedo empurrar com força o tecido fino da saia bem no meio de minhas nádegas, em busca do meu buraquinho. Com isso tive um sobressalto e Rodrigo perguntou o que tinha acontecido, eu sem graça, disse que não era nada.
Percebi para o meu alivio, que o mulatão retirou a mão, mas logo ela estava de volta, desta vez com os dedos envolvendo meu joelho direito e o espalmava e ficou nisso uns minutinhos e depois o massageava levemente e confesso que gostei e fiquei arrepiada, quietinha e tensa, conversando banalidades com Rodrigo, mas com a respiração suspensa, quando a mão do mulato subiu pela coxa, pelo lado interno e com os dedos fazendo leve pressão na pele quente e eriçada.
Aquele toque tão íntimo, o primeiro a ter tal ousadia, ocasionou um prazer que me fez ficar tensa e totalmente sem ação. Apesar de minha tenra idade Sabia que devia agir, evitar que continuasse a me bolinar. Mas nada fiz, pois estava tão gostoso ele alisar minha coxa, subindo e descendo com os dedos fazendo leve pressão e por onde passava, sentia a pele em fogo. Me sentia como que hipnotizada com tudo aquilo, com se fosse uma rãzinha esperando o bote da serpente.
Em expectativa e nervosa, com minha calcinha ficando úmida, levei ambos os braços para os ombros de Rodrigo e me colei de frente com ele, percebendo o mulato atrás de mim, olhando para o dia do amanhã, agora com a outra mão pousada na minha bunda por cima da saia, enquanto a outra, lentamente ia subindo pela parte interna de minha coxa, me dando um frisson com isso.
Só então percebi com clareza onde ele queria chegar e com medo, fechei as coxas e com isso a mão invasora ficou imprensada no meio delas e, ela ficou parada, só movendo levemente os dedos. Este contato com a enorme mão, que percebi calosa, estava queimando a pele onde tocava e então, sem respirar, encostei meu rosto no ombro do meu namorado e lentamente fui separando as coxas. Me Sentia totalmente submissa ao enorme mulato que abusava descaradamente de mim, estando eu quase que colada ao meu namorado. Não sei, mas acho que naquele instante, julguei que nada poderia acontecer, a não ser uma mão tocar em minhas intimidades.
Rodrigo, ficou sem entender quando encostei minha boca em seu pescoço e o beijei com vigor, no exato momento que senti dois dedos, afastarem o fino cós de minha calcinha e se umedecerem com os fluidos que brotavam de mim. Eu nem sabia onde estava, flutuando num mar de prazer sem fim, com minha calcinha descida no meio das coxas e dedos atrevidos e maravilhosos, trabalhando incansáveis no meio de minha boceta me proporcionando um prazer que nunca pensei sentir em toda minha vida.
Resultando que súbito um tremor tomou conta de todo meu corpo. Foi como se todos os meus músculos estivessem recebendo uma descarga elétrica. Com minha boca que estava no ombro de Rodrigo, deixei marcas dos meus dentes, quando o mordi.
- Minha nossa! O que foi isso Sarita?
- Desculpe Rodrigo, mas eu...eu tive... pontada muito fortes nos intestinos
- Você está pálida e trêmula, amor e não sei como ajudar!
- Não se preocupe tanto Rodrigo, já estou melhor.
Realmente, depois que os dedos que me punhetava parou de bolir o me clitóris, eu comecei a retornar ao meu copo. Juro por tudo que é sagrado, que o prazer que aquele abusador filho da puta estimulando com os dedos minha boceta, me fez ter uma forma de prazer tão intensa que explodi no ápice do gozo.
Por incrível que possa parecer Rodrigo não soube a razão do meu súbito “mal-estar. O mais espantoso é que o mulato continuava com a mão sobre minha boceta, agora com ela espalmada, enquanto a outra mão se intrometia por debaixo de minha saia e rapidamente foi pousar em uma roliça e firme nádega, a explorando. Fiquei em suspense, quando percebi dedos se intrometendo no vale das polpas e um mais atrevido, acho que o indicador, começou a se esfregar no anel anal, forçando acesso na enrugada flor que piscava para ele. Eu estava como que paralisada, sentindo aquela absurda situação, envolta num mar de prazer que me deixava dominada à ação daquele mulato nojento.
Não demorou e chegamos na estação onde os torcedores deviam desembarcar e foi neste momento que teve início o tumulto. Xingamentos, gritos, socos e empurrões e nesse embalo fui separada de Rodrigo, e me vi envolta por uma “multidão” assustada com o violento confronto entre alguns elementos de torcidas organizadas dos times que se enfrentariam nesta tarde.
Apavorada e não vendo mais o meu namorado, fui “cuspida” para fora do vagão pela turba, que como um manada em estouro saia uns atropelando os outros, fugindo dos brigões. Tropecei e caí de cara no chão e gritei de dor quando fui pisada por alguns bois...digo, passageiros que saiam embolados do vagão. Senti que me levantaram pela cintura em meio a um mar de dores nas costas e então tudo escureceu, perdi os sentidos,
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Acordei, não sei quanto tempo depois e gemendo de dor, pois minhas costas estavam em fogo, tentei me virar e uma voz grossa falou para ficar quieta,.
- Loirinha, fique quietinha de modo não tirar os panos com gelo de tu.
Então percebi que estava deitada sobre um colchão de palha e que nas minhas costas, que doíam uma enormidade, tinham panos com gelo. Virei a cabeça e então o medo tomou conta de mim, pois de joelhos ao lado o estrado, estava ele, o mulato gigante que abusou de mim no trem . Apavorada tentei me levantar, mas ele colocou as mãos sobre minha cintura e ombros e não permitiu.
- Já falei, fique quieta! Coloquei gelo em tu, pois foi tu três marcas feias de pisadas no teu lombo. Fui eu que te retirei do meio da boiada em pânico, senão tu seria pisadas muito mais, garota.
- Onde estou? Meu namorado, está aqui? Eu necessito encontrar Rodrigo....deixe eu procurar por ele, moço!
-Tu tá no meu barraco e estou cuidando de tu, quanto aquele moloide que estava com tu, eu não sei onde tá.
- Minha bolsa....minha bolsa onde está?
- Já era, loira, tu deixou cair e agora deve estar com tudo espalhado lá na estação ou dentro do vagão do trem.
- Minha nossa! Eu tinha dinheiro lá, cartão escolar, identidade, e presente que levava, tomara que esteja com Rodrigo.
- Acho que não. Tudo que falou que era teu, deve estar fazendo alegria de alguém.
- Eu quero ir embora, cara!
- Maneira nenhuma, gata...te peguei e daqui, tu não vai escapar. Vou tomar conta de tu direitinho, não tenha medo.
- Eu estou com muita dor nas costa, necessito de um hospital.
- Não mesmo, eu já te examinei e não tem nada quebrado, só um pouco judiado.
- Minha nossa! Estou só de sutiã e calcinha! Onde está minha roupa, cara?
-Ali no canto. Tudo sujo e rasgado, teu sapato sumiu no tumulto.
- Estou com muita dor, tens de me deixar ir embora!
- Não adianta insistir nesta coisa, pois tu não tá em condição de ir embora, moça. Quanto as dores, não se incomode, eu tenho uns negócios que vai te fazer bem.
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- O que é isso aí?
- Pode beber sem medo É um coisa forte que logo vai aliviar tua dor, garota.
Sarita engole todo o conteúdo do copo que o mulato Lucão lhe oferece, não demora um par de minutos, começa a se sentir sonolenta e fecha os olhos. Horas depois, acorda se sentindo bem melhor, as dores praticamente sumiram; só que está um pouco área, confusa. Percebe que está sem a calcinha e sutiã, deitada totalmente nua. Não tem mais os panos de gelo em suas costas. Entretanto percebe que no seu braço, há duas ou três nódoas doloridos e vermelhas, como se fossem picadas de agulhas.
Pode se inclinar um pouco e viu o mulato grande, mexendo em algo em uma mesinha num canto, junto a parede. Ele a viu abrir os olhos e logo se aproximou e perguntou como se sentia;
- Estou melhor.... o que é isso qui no meu braço?
- Eu te dei alguns picos de modo tu parar de gemer enquanto dormias.
- Quantas hora dormi, moço?
- Horas não, loirinha, tu ficou apagada por três dias.
- Que merda! Necessito ir para casa, Minha família deve estar me procurando por tudo que é canto.
- Tenha calma, tu tem razão, tem um batalhão de gente a tua procura. Mas tu está bem aqui comigo, eu cuidei de tu, te dei comida e até limpei tuas porcarias.
- O que queres de mim? Deixe-me ir embora, cara!
- Deixo sim, mas primeiro vamos fazer um amorzinho gostoso eu e você. Enquanto tu estava apagada eu te lambi todinha e tu é a coisinha mais deliciosa deste mundo.
- Meu Deus, tu fez sexo comigo?
- Não, ainda não gostosa. Não te comi, só provei teus sucos, Agora que tu esta acessa, vamos pra os finalmente e eu quero te ver gozar, igual lá no trem, tá lembrada?
-Você está sonhando, eu não quero nada com você, a não ser que me deixe ir embora deste lugar!
- Caralho como tu é teimosa, ruiva! Tô vendo que vou ter de te domar!
Ainda tentei rolar meu corpo quando o vi sentar-se no colchão, mas o mulato foi mais rápido e me impediu, colocando metade do tronco por cima do meu, com os quadris para fora do estrado e os pés tocando o chão. Nesta posição, começou a dar palmadas nas minhas nádegas, como se estivesse batendo tambor. Com horror, movias as pernas, tentando encontrar um ponto de apoio que me permitisse fazer “alavanca” e escapar dele. Mas na posição que me encontrava, nua e com ele forçando minhas costas com o seu peso, todo esforço era inútil.
Meus glúteos já estavam ardendo, queimando de tanta palmadas, mas o pior foi quando os espalhou para os lados e deu algumas cuspidas no meio do vale e tive um choque quando percebi um dedo forçar o acesso do anel anal. Contraí a musculatura O filho da puta, se divertia, batendo a palma da mão nas polpas redondas e proeminentes de minha bunda. Única coisa que podia fazer era cruzar e descruzar as coxas, mais isso não evitava que continuasse a surrar minhas nádegas. Enquanto eu bufava e espumava de raiva o xingando de tudo que era palavrão, tentando afastar o rosto do sujo travesseiro, ele por incrível que possa parecer, cantarolava e ria....filho de uma cadela! Sabia que na posição que me tinha, não tinha como escapar.
do bumbum e ele não conseguiu entrar com o dedo, mesmo o empurrando com muita força. Com as coxas fechadas ao máximo, não pude evitar que o mulato grandão, escorregasse a palma da mão para baixo, avançado pelo períneo, acesso vaginal, boceta e chegando ao clitoris, onde ficou com a ponta do dedo indicador, o badalando.
Não havia como fazer ele parar e o inevitável aconteceu. Eu acabei de passar dos 16 anos e até então, nunca tinha estado com nenhum menino. Entretanto não sou feita de gelo e no recesso do meu lar, já tinha me tocado algumas vezes e os toques dos dedos do nojento no meu ponto máximo de prazer, me obrigou a pressentir que o ápice do gozo estava tomando conta de todo meu corpo, ainda tentei o evitar. Pura tolice, explodi num formidável orgasmo, contraindo todos os músculos do meu corpo e o exteriorizando através de um grito/gemido que nasceu lá embaixo, de dentro de minha boceta.
Mesmo assim, ele não retirou a mão de minhas carnes e passou a movimenta-la com extrema velocidade, como se fosse um pistão, num esfrega-esfrega diabólico em minha caverna toda escancarada para a sua fúria, resultando que permaneci lá no ápice, no auge do gozo tendo múltiplos orgasmos e então pela primeira vez em minha vida, eu ejaculei. Foram jatos fortes do meu gozo, que brotavam de mim e banharam a mão e os dedos do mulato. Então esmoreci, desfaleci e nem soube quando retirou a mão que me desmontava.
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Não sei quanto tempo fiquei apagada, mas acho que não passou de minutos, pois quando voltei ao meu corpo, percebi que ainda estava deitada de bruços sobre o áspero colchão e senti a humidade sob o vértice das coxas, a minha umidade, gozo e urina.
Ainda muito confusa, percebi o peso de duas toneladas do mulato sob o meu corpo, me esmagando contra a palha do colchão e ele tinha as mãos envolta de mim, fazendo meus seios de massa de pão. Mas isso foi só o preâmbulo de todo o horror que viria a seguir, pois no meio de minha coxas ele esfregava um negócio grosso como o meu punho e longo como um pé de mesa entre as polpas de minha bunda.
Em choque compreendi que aquele monstro estava na eminência de me estuprar. Apesar de ter 1,60m. sou uma jovem delgada, ao contrário dele, que deve ter mais de 2 m. e o mais apavorante, mais largo e pesado que um lutador de sumô. Eu sou virgem e se fosse estuprada por aquela coisa, tenho certeza de que seria totalmente dilacerada.
Gritei em desespero, implorei que não fizesse isso comigo, pois, me mataria. De nada adiantou minhas súplicas, pois o animal continuou a se esfregar em mim, desde o vale da bunda e subindo até o monte de vênus que em mim não é muito proeminente. Ao contrário do que temi, ele continuou somente a passear com a enorme glande em minha partes, parecendo não ter pressa em me penetrar. Continuou este esfrega-esfrega por uma eternidade e com isso meu desespero foi amortecendo e sem mesmo perceber, uma espécie de conformismo foi o substituindo e com isso, o inevitável, o nefasto prazer da carne foi me dominando.
Totalmente envolta em colossal onda de prazer, me abri o máximo que consegui e vibrei de gozo e dor, enquanto ele ia me invadindo. Minha vagina se abriu em colossal abraço e tão logo percebi a ponta da cabeça do monstro tocar no colo do útero, gritei na agonia do prazer e percebendo que apesar de minha grutinha se esticar ao máximo, como uma luva, não conseguiu agasalhar o disforme membro do gigante e se partiu em muitos lugares e junto com a agonia do gozo máximo, o vale escuro chegou e então sabendo que estava morrendo, perdi a noção do mundo ao meu redor.
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Abri o olhos e percebi que estava noutro mundo, um mundo sem dor, sem gozo, apenas o imenso prazer de ver ao lado do leito, mamãe, papai e uma enfermeira, todos rindo e parecendo felizes por me verem de olhos abertos.
Em meio a alegria de todos, minha primeira pergunta foi indagar por Rodrigo. Mamãe me olhou parecendo não entender meu questionamento:
- Rodrigo? A sei me lembro, o garoto que tu namorou. Parece que ele está noivo e pelo que sei depois que sair do serviço milita vai se casar. Ele ficou muito preocupado com o teu sumiço e só sossegou depois que a encontramos e que estavas fora de perigo.
Fiquei em choque...noivo.... serviço militar!!!!!
- Mãe, o que aconteceu comigo? Quanto tempo fiquei sumida?
- Querida, foram três longos anos, filha. De pura agonia, com o meu coração e de teu pai sofrendo e movemos o mundo todo a tua procura.
- Pai, quanto tempo estou internada aqui?
- Dois ano filha, em que você permaneceu em coma, lutando para voltar para os teus, meu amor.
-Meu Deus, pai!!!! Cinco anos.... Então eu tenho 23? Cinco nos perdidos!!!!!
Não. Não, eu os quero de volta....não, não, não!!!!!!!!!!!!
FIM