Havia cinco anos que não via meu pai. Quando minha mãe pediu divórcio ele não tinha condições de cuidar de mim. Não foi uma decisão minha, nem me importei. Honestamente, quando criança sofria mais com o bullying na escola do que com a separação dos meus pais. Nunca havia contado a eles as humilhações que sofria nos corredores da escola por vergonha. Então quando minha mãe me levou para morar com minha avó materna, foi um alívio por não ter de voltar a escola. Contudo, aos 21 anos, retornava para aquela cidade para rever meu pai.
Decidi voltar morar com ele por me sentir triste. Eu tinha muitos traumas e honestamente, depois que terminei o ensino médio, eu não tinha perspectiva alguma. A decisão de me despedir de minha mãe na rodoviária era porque me sentia ainda muito dependente de minha mãe, o que me fazia me sentir muito fraco e sem perspectiva de futuro.
A rodoviária estava cheia e eu me sentia muito inseguro ali. Antes de descer do ônibus presenciei roubos e apenas o queria encontrar imediatamente. Quando encontrei, confesso que fiquei apreensível.
“Meu filho!”, ele me cumprimentou com a mão de dedos grossos e calejados, “Você está mais alto” e a colocou no meu ombro.
Sua mão era pesada, os braços eram grossos, musculosos com pelos que iam até os bíceps definidos. Ele usava uma camiseta com as mangas cortadas, calça jeans com a barra surrada e botas de couros. Era um homem mais alto que eu, por volta dos 180, a cabeça raspada revelava que se deixasse seus cabelos crescerem, seria calvo. A barba estava por fazer, lembro quando morávamos juntos ele se barbeava todos os dias e sempre parecia que ao final do dia a barba estava maior do que pela manhã.
“Como foi a viagem, meu filhão?”, questionou simpático com sua voz profunda, grossa e baixa, “Boa”, única coisa que consegui responder.
Ele me levou para sua caminhonete antiga. Eu me sentia receoso, não conseguia me comunicar com ele. Honestamente não esperava como seria voltar a morar com meu pai. Naquele momento me deu medo. Medo de ele perceber que eu não fosse um filho que ele sentisse orgulho. Não me lembrava que meu pai tivesse uma presença tão viril e musculosa. Eu era mais baixo, magricelo e continuava com rosto de adolescente, enquanto seu rosto largo com rugas nos cantos dos olhos e sobrancelhas grossas pareciam o formato exato que um homem macho devesse ser.
“Bem-vindo a nossa casa, rapaz”, ele falou quando descemos da caminhonete. Era uma casa simples, de telhado de alumínio e sua oficina ficava em frente da casa. A decisão de voltar a mora com meu pai era justamente isso, como ele era dono de um negócio poderia ir trabalhar com ele. Porém, depois de vê-lo, comecei a me questionar se foi uma boa ideia. Eu não era forte nem habilidoso, era muito tímido e um pouco desastrado, com certeza meu pai aos 21 anos era mais preparado do que eu nessa idade.
“Bom, ela é humilde...”, ele falou talvez achando que meu silêncio fosse por não ter gostado da casa, “Mas é um lar”
Isso me constrangeu um pouco. Ele parecia está se esforçando em me deixar a vontade e talvez achasse que eu não estivesse gostando do que via. Quando a verdade era eu quem estava com medo de ele não me ver com bons olhos, de ele me ver como uma decepção.
Por quase um mês seguimos desse jeito. Eu sentia que meu pai buscava se aproximar de mim, mas havia algo que me impedia. Era como se eu fosse engolido para dentro de mim mesmo sem saber como me expressar, como comunicar com aquele homem. Entretanto, meu pai prosseguia os dias sem demonstrar incomodo. Iniciei meu trabalho na oficina dele, onde trabalhava mais outro rapaz um pouco mais velho que eu. Me atrapalhava muito no dia a dia, sempre havia trabalho a se fazer e muitas vezes sentia estresse do outro rapaz, porém meu pai demonstrava uma paciência que tanto me acalmava, quanto me constrangia.
Ele era um homem forte. Suas mãos eram duas vezes mais grossas que as minhas, carregava pesos com muita facilidade enquanto eu me esforçava até tremer meu corpo inteiro sem conseguir levantar poucos centímetros do chão. Descobri que sua rotina não era levantar peso apenas no trabalho, mas que gostava de fazer levantamento de peso dia sim e dia não e que aos domingos reunião alguns amigos no quintal de casa para beberam e realizar um campeonato entre eles. E isso aumentou minha vergonha sobre mim mesmo, por não ser um filho que talvez ele gostaria que eu fosse.
As coisas começaram mudar em uma madrugada. Eu estava sem sono e resolvi ir até o banheiro. A casa estava muito escura, mas eu ouvia um gemido vindo da sala. Tenso, caminhei pelo corredor suavemente visualizando a luz da televisão pela porta. Um peso caiu em minha barriga e senti minha garganta se fechar. Na televisão um pornô corria, enquanto no sofá, meu pai exibia o peitoral peludo, largo e parrudo, a samba canção branca estava arriada até o meio das coxas igualmente peludas e segurava sua rola grossa, com veias saltadas por toda extensão, e movimentava bruscamente, com os olhos fechados, a cabeça virada para trás, os culhões pesados chacoalhando junto ao movimento da mão. Quando vi o gozo espirrar pela barriga, dei uma volta e me adiantei para o quarto.
Minha rola estourava na cueca, porém eu me negava a me masturbar. Ele era meu pai, não deveria sentir tal necessidade. E minha pica queimava por dentro, meu corpo tinha uma necessidade imensa de levar minha mão até ela, com muita apreensão evitei me masturbar. No dia seguinte, não conseguia parar de olhar para ele sem lembrar daquela madrugada, de como sua rola era grossa, de como gemia grosso enquanto gozava. Nas madrugadas seguintes, meus sonos não viam, pois havia uma necessidade de voltar a sala, verificar se ele estava ali, seminu outra vez. E o encontrava, toda madrugada, quase o mesmo horário, punhetando sua rola com agressividade até jogar leite sobre a barriga. E eu me masturbava em seguida, escondido no quarto, sentindo culpa logo em seguida ao gozo.
Chovia muito forte. As gotas de chuva no telhado soavam como tiros dentro de casa. Então pensei que poderia me masturbar ali, dessa vendo ele fazer o mesmo do sofá. Queria gozar ao mesmo tempo que ele gozava, então tive de evitar o gozo várias vezes enquanto o assistia.
- Por que você não se senta aqui comigo? – sua voz profunda me congelou, nossos olhares se encontraram e eu não sabia como agir. Em minha cabeça pensei em fugir, inventar uma desculpar, simplesmente correr, fingir que nada aquilo era real, mas todos esses pensamentos eram estranho demais, então apenas fiquei ali, paralisado. – Se junta a mim, filhão.
Minha falta de atitude fê-lo agir. Então aquele homem de um e oitenta de altura, com pelos por todo o corpo musculoso caminhou até mim, despindo-se da samba canção, a pica dura, com a cabeça inchada e o corpo grosso saindo de pentelhos negros. Mal conseguia enxergar seus olhos, apenas um brilho sútil por debaixo de sobrancelhas grossas e sérias. Sua mão pousou na minha nuca, aquela palma rústica, calejada, pesada queimou minha pele. Eu, sendo dez centímetros mais baixo, olhei para cima, aspirando seu cheiro masculino, umas mistura entre cítrico e amadeirado, com uma pitada no funda do cheiro da graxa do sua rotina de mecânico.
- Vem me ver bater uma toda noite, por que não acompanha o pai dessa vez, hum?
Com a pressão da sua mão em minha nuca, caminhei junto a ele para o sofá. Ele se sentou confortavelmente ali, as pernas bem abertas, segurando sua rola como se fosse um objeto de poder.
- Tira a roupa – ele ordenou, mas eu receei – Vamos lá, sou seu pai, é um momento entre pai e filho...
Minha pica queimava, não havia como nega que eu não queria. Retirei primeiro as parte de baixo, mas não consegui tirar minha camisa. Ele era um homem grande e musculoso, exibir meu corpo magro ao lado dele era um pouco constrangedor. Me sentei ao seu lado enquanto via ele segura sua rola pela base, exibindo todo o cumprimento grosso e coberto de veias do membro que me criou.
- Beleza, não vou fazer pressão pra tirar a camisa, bora bater uma juntos aqui...
Ele se curvou para frente, cuspiu na rola para lubrificar. Em seguida, abriu mais as pernas, de modo que nossas coxas grudaram. Ele colocou um braço atrás da cabeça, exibindo o sovaco cabeludo. Eu me ajeitei um pouco mais no sofá, roçando nos pelos de suas pernas grossas.
Meu pai se masturbava com a mão bem rígida em volta do membro grosso. Os músculos do antebraço ficavam bem definidos com sua pegada máscula de bater punheta. Ele soltava um gemido gutural, como se estivesse saindo do fundo de seu peitoral largo e peludo, um som semelhante a um ronco de motor. E olhava sério para sua pica, com um quê de admiração, orgulho, poder. Depois encarava minha pica, observando com tamanha atenção que eu até ajustava a forma como eu batia minha punheta para ser mais semelhante a dele. E assim como ele punhetava observando minha pica, eu me punhetava observando a dele, seu corpo viril, tornando o pornô na televisão apenas um som de fundo para nós dois.
- Quer gozar? – ele perguntou depois de eu parar meu movimento pela terceira vez para evitar o gozo, enquanto expelia muita baba pelo meu pau.
- Sim...
- Goza pro pai ver.
Eu levantei a camisa para pode expelir a porra sem sujar. Aproximei meu corpo ainda mais do dele, pois eu sentia a necessidade de ter a quentura dele na minha pele. Tentei observar os detalhes daquele rosto carrancudo que observava com tanta atenção minha pica, mas o gozo fez meu corpo se contorcer, meus olhos fecharem. Eu gemi alto enquanto minhas pernas enrijeceram e minha coxa esquerda subiu sobre a coxa dele. Então ouvi o gemido rouco dele de quem estava gozando também, abri os olhos para ver a porra sendo espirrada em três jatos sobre seu peitoral e barriga. Ele não se contorcia como eu, gozava de maneira rígida, os músculos crescendo pelo corpo e o som como ronco saindo entre os dentes rangidos.
Encontrava- me mole no sofá, fraco e febril. Ele estava ao meu lado, parado, ofegante como se fosse um touro bravo. O peitoral subia e descia enquanto sua pica caía entre suas coxas peludas e o gozo secava entre aquele tapete de pelos grisalhos de seu corpo. Conforme os efeitos do gozo passava, me sentia confuso, entre culpa que eu já conhecia, mas também me sentia aliviado, como se houvesse conquistado algo que sempre ansiei. Não entendia esse sentimento, mas eu comecei a olhar para aquele homem ao meu lado e só queria passar mais tempo com ele.
- Muito bom – ele falou se levantando e passando a mão gozada em minha cabeça – Bora de novo, amanhã?
- Sim – falei com a pica voltando a ficar dura para o sorriso dele.
- Acho que era isso que tu precisava para se aproximar do pai! Boa noite, filhote.