Meu nome é Anne e tenho 18 anos. Tenho pela clara e cabelos negros cacheados que me dão muito trabalho, mas me enchem de orgulho. Fazem o maior sucesso tanto entre os homens quanto entre as mulheres. Tenho 1,65m, pernas bem torneadas e um bumbum que enlouquece todo mundo. Meus seios são pequenos, mas combinam perfeitamente com o resto do meu corpo. Minha carinha de menina, que ninguém sabe se é de inocente ou de safadinha, completam a minha descrição física. Descobri que sou bissexual desde muito cedo e de lá pra cá, apesar de muito jovem e de morar numa cidade pequena, já tive muitas experiências sexuais com homens e mulheres. Em breve, contarei para vocês algumas dessas aventuras. Por agora, quero falar de como realizei o meu desejo de chupar a buceta da minha tia.
Moro com os meus pais no interior da Bahia e resolvi passar uma temporada em Salvador na casa da minha tia para me preparar para o Enem. Quero fazer Medicina e como sou de família humilde vou ter que estudar muito pra conseguir entrar numa faculdade pública. É claro que o desejo de estudar para o Enem não foi só o único ponto que me incentivou a querer passar uma temporada próximo da minha tia. A vontade louca de possuir aquela mulher ajudou demais nessa decisão. Sou completamente apaixonada por ela.
Minha tia, vamos chamá-la de Mariana, é uma linda e fogosa morena de 52 anos. Era a irmã mais velha da minha mãe. Sempre a achei uma mulher fantástica. Apesar de ter mais de 50 anos, o seu corpo permanece deslumbrante. Ela é alta, tem um 1,75m, pernas bem fortes e desenhadas, uma bunda firme e malhada, seios generosos e um rosto encantador enriquecido por um sorriso perfeito. Além da beleza física, Mariana é uma mulher com uma personalidade forte e cheia de amor pela vida. Adora dançar, cozinhar, malhar e faz tudo com muito talento e intensidade. Todos esses atributos fizeram crescer em mim um desejo louco de possuir aquela mulher e de fazê-la gozar na minha boca. Só de imaginar uma transa com aquela mulher incrível a minha buceta fica molhada e o meu grelo dobra de tamanho. Já me masturbei inúmeras vezes pensando em Mariana desde que cheguei em Salvador. Teve um dia que pra levantar da cama para ir para o cursinho foi o maior trabalho. Me masturbei umas 3 vezes. Uma logo em seguida da outra. E o tesão não baixava de jeito nenhum. Já estava dando cãibra na mão. Só depois de tomar um banho gelado foi que o fogo baixou. Mariana é muito bem casada com o Henrique, vamos chamá-lo assim, um coroa bonito e delicioso de uns 60 anos. Henrique tem um corpo que deixa muito boyzinho no chinelo. É um lindo casal no qual você nota claramente que o desejo sexual entre eles ainda é intenso. Uma transa entre os dois deve ser algo lindo de se ver. Eles não tiveram filhos. Mariana não aparenta ser bissexual. Eu também nunca tive a oportunidade de conversar com ela sobre esses assuntos. Ela saiu da cidade onde eu moro muito cedo para morar em Salvador e eu não tinha tanta intimidade com ela pra falar dessas coisas. Mesmo assim eu estava decidida a tentar encontrar alguma brecha pra chupar aquela mulher tão gostosa. Eu tenho certeza de que nenhuma mulher com aquele fogo sexual todo resiste a uma chupada de outra mulher.
Numa tranquila e quente tarde de domingo, estávamos eu e a Mariana assistindo à Netflix e tomando uma cervejinha bem gelada. Nós duas estávamos bem à vontade largadas no sofá usando roupas bem leves por causa do calor. Henrique estava viajando e só retornaria na terça-feira. Foi então que Mariana, do nada, perguntou como estava minha vida amorosa. Eu disse a ela que não namorava já tinha algum tempo e que já estava sentindo falta. Ela me perguntou se eu já tinha transado e quando foi a última vez. Fiquei meio surpresa com as perguntas bem diretas dela, mas aproveitei o momento para dar uma “apimentada” no assunto. Disse que era bissexual e que a última vez que tinha transado foi com uma menina lá da cidade. Para mais um espanto meu, Mariana me disse que desconfiava que eu era lésbica. Disse que percebia como eu olhava para ela e que sentia no meu olhar um desejo sexual muito forte. Ela lembrou de quando tínhamos ido para a praia na semana passada e que notou como eu literalmente a “devorei” com os olhos quando a vi usando um minúsculo biquíni amarelo. Ela me disse que nem todo homem a olhava com aquela intensidade de desejo. Foi a partir desse comentário que eu percebi que a minha fantasia de possuir aquela fêmea maravilhosa poderia se realizar. Mariana disse que a forma como eu a olhei acendeu nela ainda mais a curiosidade de saber como seria ficar com outra mulher. Ela me disse que já tinha essa curiosidade e que, por conta disso, já tinha lido muita coisa na Internet. Disse que viu vários comentários sobre como a chupada de uma mulher é muito melhor do que a de um homem. Não perdi tempo e confirmei dizendo que era verdade. E ainda completei lembrando que uma mulher conhece mais o prazer da outra do que um homem. Disse que já tinha sido chupada tanto por homens quanto por mulheres e que a chupada de outra mulher é incomparavelmente mais deliciosa. Já que o momento era favorável, aproveitei para dar o golpe e perguntei, na cara de pau, se ela queria experimentar. Deu pra sentir na hora que ela se interessou, mas se segurou para responder. Foram os segundos mais excitantes da minha vida. Foi então que ela acenou com a cabeça consentindo e mordeu os lábios bem de leve.
Imediatamente, eu levantei a sua camisa e comecei a beijar a barriga. A mulher se arrepiou toda. Dali, comecei a descer e a beijar a região das coxas perto da buceta dela. Ela começou a gemer e a se contorcer toda. A safada estava se entregando todinha pra mim. Aproveitei o crescente grau de excitação e puxei o short junto com a calcinha. Que imagem linda! Uma buceta raspadinha e pulsando de tesão. A marca do biquíni deixava tudo ainda mais excitante. Fiquei espantada com o tamanho do grelo de Mariana. Nunca tinha visto um grelo tão grande. Ele estava bem projetado pra fora e pulsando de prazer. Não perdi tempo e fui direto na pérola daquele clitóris maravilhoso. Beijei com volúpia. Passei a língua, suguei, lambi, suguei de novo. Mariana gemia de tanto prazer e falava umas coisas que não dava pra entender. Ela estava enlouquecendo de prazer na boca da sobrinha. Quanto mais eu chupava mais ela rebolava e gemia. Não demorou muito, as pernas dela começaram a se contrair, a respiração ficou mais ofegante e o cheiro de sexo saindo da buceta dela invadiu as minhas narinas. O cheiro era maravilhoso e o gosto daquela buceta melhor ainda. O nível de lubrificação da buceta de Mariana era impressionante. Parecia o de uma adolescente. E olha que eu já tinha chupado a buceta de todas as minhas amigas de infância e nenhuma delas tinha aquele nível de lubrificação. Mariana era mesmo uma máquina de sexo. À medida que o orgasmo se aproximava mais ela empurrava a minha cabeça contra a buceta dela. Eu estava literalmente sufocando de tanto prazer com aquele grelo na minha boca. Chupei loucamente por mais alguns segundos e então Mariana gozou. Deu um gemido bem alto de prazer. Desconfio que ela nunca tenha gozado com aquela intensidade. Sei que o marido dela deve fodê-la com muito tesão, mas acho que a minha chupada deu a ela uma experiência inédita de prazer. Quando eu terminei o serviço, Mariana me pegou pelo rosto e me beijou na boca. Minha boca estava inundada com o líquido da sua buceta e ela fez questão de sentir o gosto do próprio sexo. Agora fui eu quem tive uma experiência maravilhosa de prazer. Nunca tinha recebido um beijo tão apaixonado quanto aquele. Minha buceta e o meu grelo ficaram cheios de tesão e eu desejei loucamente ser chupada por aquela mulher maravilhosa. Inesperadamente, Mariana parou de me beijar, arrumou o short e a calcinha e correu para o banheiro como se estivesse com vergonha do que tinha acabado de acontecer. Tive que completar o serviço sozinha. Me masturbei loucamente por alguns minutos.
Depois eu conto pra vocês como eu e a Mariana nos tornamos amantes e como o Henrique entrou na jogada e deixou as coisas ainda melhores. Até lá!