Este conto é independente, mas serve de continuação do conto "Sabe que jogar futebol nem era tão ruim?"
Desde aquele dia em que, após ter transado com o Eduardo, havia cruzado com o Sérgio na saída da escola eu não tinha mais paz. Já fazia quase uma semana e, toda vez em que eu cruzava com o Sérgio na escola ele dava aquele sorrisinho zombeteiro que dizia "eu sei o que você estava fazendo com o Eduardo no vestiário". O pior é que ele morava a apenas duas ruas da minha e eu o encontrava as vezes na padaria perto de casa. Numa dessas vezes, ele segurou o meu braço e falou no meu ouvido: você está muito fraquinho, precisa fazer mais educação física!
Eu soltei o meu braço, resmunguei alguma coisa e fui embora, sem olhar pra trás. Eu não tinha mais encontrado o Eduardo, não sabia onde ele morava e não tinha o telefone dele, pois não éramos do mesmo círculo de amigos. Já não sabia mais o que fazer. Menos mal que, aparentemente, o Sérgio não tinha falado com ninguém, pois ninguém mencionou nada. A questão era diretamente comigo. Ele parecia estar se deliciando em me torturar.
Finalmente, uma semana depois o Eduardo reapareceu na escola. Eu o vi ainda do lado de fora aguardando a entrada e fui chegando discretamente pra falar com ele.
- Fala, cara! Você sumiu!
- Eu estava gripado e precisei faltar uns dias. Tudo certo com você?
- Melhor agora que eu tô falando com você!
Ele sorriu e a minha vontade era de agarrá-lo ali mesmo e beijar aquela boca irresistível.
- Pô, cara. O Sérgio nos viu saindo naquele dia e parece que sacou o que aconteceu lá no vestiário e tá infernizando a minha vida.
- O Sérgio?! Aquele puto, deixa ele comigo. Não esquenta não.
De fato, depois daquele dia o Sérgio pareceu me deixar em paz e parou de fazer as provocações que vinha fazendo. Só ficava me lançando uns olhares estranhos, mas não falava mais nada.
Outra semana se passou e as aulas tinham se normalizado, o que significava que a escola estava cheia de novo e o entra e sai no vestiário era constante, sem mais momentos de privacidade. Eu quase enlouquecia em ver o Eduardo pelado e não poder chupar aquela rola. Ele, percebendo a minha vontade, desfilava aquele pauzão pela minha frente, para aumentar o meu desespero. Numa ocasião, para meu deleite e vingança, ele começou a ficar de pau duro e teve que correr pra vestir a cueca pra não passar sufoco. Eu não pude conter uma risadinha de vitória, ao que ele, rindo, discretamente me mostrou o dedo médio.
Alguns dias depois, na saída da escola, o Eduardo me faz um sinal que quer falar comigo. Eu o segui e algumas ruas depois ele passou a andar mais devagar para ficar ao meu lado.
- Desculpa não falar direito com você lá na escola, mas se começássemos a ficar amigos de repente o pessoal poderia desconfiar que tá rolando alguma coisa, já que somos de turmas diferentes..
- Tranquilo, cara. Já tinha percebido isso. Não me incomoda não.
- Cara, o Sérgio ficou bolado naquele dia. Ele percebeu o que tinha rolado e ficou me pressionando pra contar como foi. Eu falei pra ele e agora e tá cheio de curiosidade..
- Porra, Eduardo! O Sérgio é o cara mais babaca da escola! Tu foi falar o que aconteceu! Como assim, cara? Pensei que isso era pra ficar só entre nós! Caralho! Ele vai tornar a minha vida um inferno daqui pra frente!
Disse isso e saí chutando o ar, puto com o que acabara de ouvir. Fui pra casa andando, pra desanuviar , nem esperei o ônibus. De cabeça quente, fiquei imaginando as consequências na minha vida. Quando ele estava só desconfiado já era aquele inferno de piadinhas e insinuações, agora com a certeza do que tinha acontecido, com certeza ficaria muito pior.
Levava minha vida de nerd sem maiores problemas, com alguma perseguição de caras como o Sérgio, das turmas de gente mais velha, mas era algo tolerável. Mas ficar com fama de viadinho na escola era mortal. Não sabia se iria aguentar. Faltei no dia seguinte, sexta-feira, pra ter uns dias a mais pra tentar esquecer a desgraça que a minha vida poderia se tornar.
No sábado, cruzei com o Eduardo no shopping. Ele chegou todo cabreiro perto de mim e disse que nós precisávamos conversar e perguntou se eu não podia passar na casa dele no domingo. Ele estaria sozinho e poderíamos falar à vontade
Eu ainda estava bem chateado com aquela situação toda, mas assenti. Pelo tom de voz e pela atitude dele, ele parecia se importar, então é possível que fosse de alguma ajuda uma conversa. Confesso que estava tão atarantado que nem me passou pela cabeça que a gente poderia se pegar.
No dia seguinte, à tarde, toquei a campainha da casa do Eduardo e aguardei. Logo ele veio atender ao portão sem camisa, só de sunga de banho. A visão daquele peitoral definido e aquele volumão na sunga fizeram meu coração disparar e minha boca ficou seca. Eu fiquei me sentindo um puto, mesmo chateado. A visão daquele macho provocativo me atingiu em cheio. Ele abriu um meio sorriso, percebendo o efeito que estava tendo em mim, o cretino!
- Entra aí! Vamos para a piscina no quintal lá atrás. Não tem mais ninguém em casa.
Fui entrando já com o coração aos pulos, meu pau já duraço na bermuda, antecipando o que poderia acontecer. Mal eu cheguei no quintal, sinto o Eduardo grudando o corpo em mim, sarrando a minha bunda e beijando o meu pescoço.
- Seu puto safado! Planejou isso tudo! Falei enquanto empinava a bunda naquele pau duro que me enlouquecia.
- Você não viu nada ainda! Ele disse enquanto me virava e começava a me beijar.Eu já estava viajando naquele beijo e delirando com a mão do Eduardo procurando o meu pau dentro da bermuda quando, de repente, quase morro de susto ao sentir alguém se aproximar de mim por trás e me ensanduichar, começando a sarrar minha bunda. Abri os olhos assustado e vi que o Eduardo sorria, se divertindo com a minha aflição. Mal conseguia olhar pra trás pra ver quem era, mas a minha leve desconfiança foi logo confirmada por aquela voz grossa bem pertinho do meu ouvido me perguntando:
- Hoje a educação física é comigo! Vai liberar esse cuzinho pra mim igual fez pro Dudu!
Era impossível não reconhecer a voz do Sérgio. Daquele jeito, demandando o meu cuzinho no pé do ouvido, me arrepiou até a alma. Ficamos ali naquele amasso, trocando beijos. Ora eu beijava o Eduardo, ora eles se beijavam e nossas mãos passeavam livremente, enquanto iam nos livrando de nossas roupas. Quando me dei conta, minha bermuda e cueca estavam no meu tornozelo e, enquanto o pau do Eduardo deslizava por entre as minhas coxas sob o meu saco, o pau do Sérgio era esfregado violentamente no meu rego. Tinha que arquear as pernas pra dar espaço para aquelas duas toras duelando perto do meu cu. O paraíso, o paraíso!
Bem, mesmo o paraíso pode ficar melhor, não? Senti o Sérgio empurrando meus ombros pra baixo, indicando suas intenções. Sem resistência, caí de joelhos e fiquei bem na altura daqueles objetos de desejo de tantas tardes no vestiário. Aquelas mangueiras de bombeiro que desfilavam vergadas sob o próprio peso agora estavam em riste pra mim e a visão era impressionante! Duas toras de carne, tão duras que as cabeçorras brilhavam, a do Sérgio conseguia a proeza de ser ainda maior que a do Eduardo. Da ponta de ambas a baba minava abundante.
Segurei ambos os paus e olhei pra cima. O Eduardo empurrou cortesmente minha cabeça em direção ao Sérgio, oferecendo a ele o primeiro boquete. Grudei só na pontinha pra sugar aquele caldo salgadinho que vazava mas logo envolvi toda a glande numa chupeta, o que arrancou-lhe um suspiro profundo. Satisfeito com a reação às minha habilidades, avancei e fui engolindo aquela pica, mas quando estava um pouco mais da metade. Aquilo não era pau pra engolir de uma vez, tinha que ser sorvido, saboreado.
Fui descendo bem aos poucos, acostumando a boca e a garganta àquela invasão. Era quase impossível engolí-lo todo, conseguia segurar seu pau na garganta por poucos segundos, mas tinha que soltar pra pegar ar e aliviar as ânsias. Ele, no entanto, parecia estar gostando muito das minhas tentativas de garganta profunda, já que continuava a babar profusamente.
- Porra, que delícia carinha! Se eu soubesse que você pagava um boquete desses, já teria chegado em você há muito tempo. O Dudu tava te guardando só pra ele, esse egoísta!
Enquanto ouvia os elogios do Sérgio ao meu boquete, podia sentir o Eduardo afastando as minhas nádegas, expondo o meu cuzinho ao seu dedo gelado e já melado com gel. Tratei de arrebitar a bunda imediatamente, o que provocou risinhos dos dois. Me senti um puto, mas era mais forte que eu. De quatro no chão, chupando um cacete enorme, com o cu sendo dedado, me perdi naquela sensação deliciosa, parecia que poderia passar o resto da minha vida ali.
O cabeção do pau do Eduardo, no entanto, me trouxe de volta, com uma dor terrível. Há semanas que não dava e ele foi afoito demais. O meu grito abafado fez com ele tirasse o pau e se encontasse sobre mim me pedindo desculpas.
- Desculpa, carinha, foi sem querer. Perdi o controle quando vi você chupando essa rola e com esse rabão aberto se oferecendo pra mim.
- Porra, Eduardo! Falou o Sérgio. Quantas vezes já te falei que cu não é buceta! Tem que dar um tempo, cara! Vem cá que eu vou te mostrar!
O Sérgio falou isso enquanto me botava sentado na cadeira de piscina onde ele estava e fazia o Edu ficar de quatro na frente dele. O Eduardo obedecia meio atônito, sem saber direito o que estava acontecendo até que um sorriso safado surgiu no canto de sua boca e ele tratou de empinar a bunda Eu sabia! Aqueles dois putos também se pegavam entre si!
A cara do Eduardo quando o Sérgio começou linguar o seu cu era uma delícia de ver: choque e prazer combinados. Ainda revirando os olhos, ele fez sinal para que eu me aproximasse e começou a chupar meu pau, bem putinho, exatamente como eu estava há apenas alguns minutos. Sua boca envolveu meu pau num universo quente, úmido e sua língua fazia movimentos que não conhecia em torno do meu pau. Que técnica!
De olhos fechados, aproveitando aquele boquete, senti o Eduardo suspirando profundamente e sua a cabeça começar a bater na minha barriga. Quando abri os olhos, o Sérgio, de olhos fechados, com o pau já todo atochado no cu do Eduardo, começava seu vai e vem lentamente, sabedor do estrago que o tamanho de sua rola podia causar. Sua cara era de prazer absoluto enquanto segurava as ancas do Eduardo e metia a verga profundamente naquele rabo. Nesse momento ele abriu os olhos e, ao me ver admirando aquela cena, sorriu e piscou pra mim.
O Eduardo tinha quase parado com seu boquete e só chupava meu pau bem lentamente, praticamente só o mantendo na boca. Díficil mesmo se concentrar com uma pica daquelas deslizando pelo seu cu. Acariciei seus cabelos, ao que ele abriu os olhos, me encarou e voltou a chupar com mais afinco.
Não aguentei com aquela lingua fazendo um redemoinho no meu pau e comecei a gozar. Tentei tirar o pau pra não gozer em sua boca, mas ele afastou a minha mão e continuou, engolindo a minha porra. O Sérgio, ao perceber o que tava rolando, deitou sobre o Eduardo, que largou o meu pau e o direcionou para a boca do Sérgio, que o abocanhou a tempo de tomar os últimos jatos do meu esperma.
Enquanto observava aquela cena ainda meio atônito, o Sérgio desmontou do Eduardo e sentou na outra cadeira, com o pau em riste e fez um sinal com a cabeça, me chamando. Era a minha vez então de ir pro sacrifício, e que sacrifício. Aquela pica não era muito maior que a do Eduardo, talvez um ou dois centímetro maior, mas era definitivamente mais grossa. A cabeçorra vermelha brilhava sob o sol e a baba que minava da ponta lhe conferia um lustro extra. Meio abobado, meio hipnotizado, segurei sua mão estendida para mim, como que para me guiar àquele mastro.
Subi na cadeira onde ele estava sentado apoiando meus pés nas laterais e comecei a me agachar, de frente para ele, que me segurava pelas duas mãos para que eu não caísse. Senti seu pau tocar meu cu e um arrepio me percorreu a espinha. Meu pau, que mal havia acabado de gozar, já deu sinal de vida de novo. Senti seu pau resvalar e escorregar para trás. Quando já ia soltar sua mão para ajeitar as coisas, senti uma mão na minha cintura, ajeitando minha posição. Era o Eduardo, servindo de auxiliar agora para o Sérgio. Sorri pra ele, que me deu um beijo melado da minha porra. Enquanto isso, ele terminava de ajeitar nossas posições, encaixando o pau do Sérgio bem na porta do meu cuzinho. Meu pau já estava completamente duro de novo, babando como nunca.
Lentamente comecei a descer no pau do Sérgio e senti meu cu se expandir numa escala que nunca havia experimentado. Suspirei profundamente e o Sérgio me segurou pela cintura, num sinal para ir mais devagar. Não doía exatamente, pois o eduardo já tinha dado o tranco antes, mas me sentia sendo alargado para abrigar aquela pica descomunal. Ele puxou minha boca da boca do Eduardo e me beijou. Agora experimentava o gosto da minha porra em sua boca. Lentamente, descia pelo sua pau, que parecia não acabar nunca e a sensação de estar cheio, completamente preenchido fazia o meu pau jorrar baba, líquido seminal, diretamente em sua barriga.
Finalmente, senti seus pentelhos roçando minha bunda e sabia que havia vencido a primeira etapa: havia agasalhado aquele piru descomunal dentro do meu cu. Um calor me subia pelo corpo e joguei meu corpo contra o seu, me esfregando em seu pau tentando fazê-lo entrar mais. Comecei o movimento de subir e descer naquele verdadeiro poste e, a cada vez que descia, ele pressionava minha próstata de tal forma que meu pau jorrava tamanha quantidade de baba que eu parecia estar gozando.
O Sérgio, vendo aquilo, sorria meio zombeteiro e falava: Tá gostando de tomar pirocada nesse rabo, né seu puto? Te prepara que vou querer esse rabo toda semana agora. Não vai ser exclusividade do Eduardo não! Vai ter que dar pra mim também.
A mim só restava gemer e tentar balbuciar alguma coisa em concordância. Mal conseguia falar com aquela tora entrando e saindo de mim cada vez mais rápido. Um calor me subia pela virilha, pelo abdômen, até o peito, enquanto sentia ele me penetrar mais profundamente que qualquer outro cara até então. Nesse meio tempo sinto alguém me abraçando por trás e apertando meu peito. Tinha quase me esquecido do Eduardo, tamanho o desafio de sentar no Sérgio. Depois de me enlouquecer com a língua na minha orelha ele fala, quase implorando: deixa eu meter um pouco também, Sérgio. Tô com saudade desse cuzinho!
O Sérgio só sorriu e não falou nada, mas me segurou pela cintura indicando o que fazer. Desencaixei do pau do Sérgio e empinei a bunda pra trás. Mais puto impossível. A sensação de vazio e quase frio durou muito pouco, pois o Eduardo já empurrava sua pica pra dentro. Fiquei impressionado com a facilidade com que ele foi praticamente sugado, depois de ser laceado pela pica do Sérgio.
Tamanha facilidade não lhe passou despercebida: Tá arrombadinho, hein? Seu puto! Vou te fazer sentir saudade da minha pica agora! E meteu sem dó, quase como uma britadeira, de tão excitado que estava de me ver sentando no pau do Sérgio.
Fiquei não sei quanto tempo alternando entre quicar na pica do Sérgio e empinar o rabo e tomar vara do Eduardo. Podia passar o dia assim, mas a excitação que me subia chegou a clímax quando sentei fundo na pica do Sérgio e senti o Eduardo torcendo de leve o meu peito. Minhas pernas tremiam, meu corpo todo tremia e, com o orgasmo, veio um gozo tão forte que foi até a cara do Sérgio.
O Sérgio, sentindo a trava que meu cu dava em seu pau, ainda me fez quicar umas duas vezes e gozou dentro do meu cu, gemendo alto no meu ouvido. Logo senti o Eduardo gemendo alto também e algo quente caindo na minha cara. Abri os olhos a tempo de ver aquele espetáculo. Ele havia subido na cadeira ao lado e gozava fartamente na minha cara e na do Sérgio.
Fui voltando lentamente, acho que tinha cochilado. Estava deitado no peito do Sérgio, que me afagava os cabelos lentamente. Pra alguém que achava quase um babaca até algumas semanas antes, até que ele era bem doce. O Eduardo chegou nesse momento, com algumas latas de coca-cola bem geladas, que foram consumidas em segundos, tamanha a sede e a necessidade de energia em que estávamos todos.
É o seguinte, cara. Disse o Sérgio, olhando pra mim. A nossa parada é toda no sigilo. O Eduardo disse que você é firmeza e você parece mesmo ser um cara legal, tranquilo, além de muito puto, disse sorrindo com aquele sorriso meio zombeteiro que todos eles pareciam ter. Se tudo correr bem, a gente vai te colocar numas paradas que tu nem imagina!
Meio aparvalhado ainda pela surra de pica que tinha levado, só fiz sinal de positivo com a cabeça. Mal podia imaginar as paradas que ainda viriam pela frente...