Oi gente, estou escrevendo isso as 4 da manhã, Dani está aqui do meu lado quase dormindo, mas vou tentar escrever um pouco hoje, se não conseguir, amanhã (no caso hoje) eu continuo.
Eu e Dani só fomos pro Japão 2 vezes na vida, uma vez quando tinhamos 7 anos e a outra foi ano passado.
Apesar dessa ausência de contato com nossa raiz nipônica, nosso pai nos ensinou a ler, escrever e até os costumes japoneses.
Ano passado, terminamos a escola e em dezembro (recente até) meu pai decidiu nos levar pro Japão para conhecer as nossas raízes.
Minha mãe infelizmente ia ficar no Brasil, pois como chefe da ala de neurocirurgia, ela precisava ficar.
Foi dia 12 ou 13 que pegamos um avião da minha cidade e fomos pra São Paulo capital e eu conhecendo a Dani como eu conheço já digo:
-Nada de gracinhas no Japão Daniela - Eu falo com meu plhar bravo.
-Mas eu não fiz nada - Dani com um olhar inocente falso.
-Sabe que o Japão é um país muito severo com relação a família, nada das suas brincadeirinhas - Eu falo pondo meus óculos escuros e puxando minha mala.
-Nosso voo sai as 13 horas, vamos chegar em 2 dias e meio em Fujinomiya - Nosso pai falando pra gente.
-Mas a gente não ia pra Tóquio, papai? - Dani confusa.
-Eu vou pra Tóquio resolver algumas coisas, vocês vão ficar na casa de meus familiares - Meu pai bem sério.
Bom, nossa viagem foi bem tranquila, mas cansativa e quando chegamos na cidade aonde morava meus avós, vimos aquela enorme montanha imponente bem atrás da cidade, tanto eu quanto Dani ficamos admiradas com o Fuji.
Nossa vó tinha ajeitado nossos futons no chão e para ajudar vocês, eu vou traduzir todas as conversas que tivemos no Japão, mas tudo foi falado em japonês:
-Aqui está filhas, aposto que necessitam de descanso pela viagem - Nossa vó apontando para as nossas camas.
-Obrigada batchan - Eu e Dani juntas nos curvando em forma de reverência.
-Muito bem, se precisarem de mim, estarei com seu avô - Nossa vó saindo do lugar aonde era o nosso quarto.
-To exausta - Eu falo me deitando no meu futon.
-Não está disposta pra brincar? - Dani deitando em cima de mim.
-Dani, a vovó e o vovô podem... - Eu falando assustada.
Dani me beija e passa as mãos pelo meu corpo, eu me sentia estranha de beijar minha irmã na casa dos meus avós paternos e quando separamos nossos labios, ela disse:
-Que tal matarmos a saudade disso - Dani deixando o kimono que a nossa vó deu pra gente dormir, cair mostrando seu corpo.
-Dani, as paredes são mais finas, vão ouvir a gente - Eu falo bem séria.
-Só se você gemer como lá em casa - Dani começa a abaixar meu kimono pelos meus ombros.
Eu fico dividida, por um lado eu queria fazer aquilo, sentir aquele prazer com minha irmã na minha metade nipônica me deixava excitada, mas por outro lado, era muito mais arriscado fazer amor lá, além das paredes serem muito mais finas, era comum dos familiares entrarem nos quartos um dos outros sem bater, qualquer um podia entrar lá a qualquer hora.
Dani me beija com meu kimono nos meus braços ainda e sinto nossos seios se tocando o que me deixa ainda mais excitada. Dani me beijava com gosto e eu acariciava o rosto dela com ternura.
Dani separa nossos lábios e eu a olhava com desejo, um olhar de paixão genuíno e Dani termina de tirar meu kimono e vai até o meio das minhas pernas e começa a lamber minha xana. Eu preciso fazer força pra não soltar um gemido e Dani começa a lamber com gosto minha xana e Dani me olha e diz:
-Sem gemidos hein - Dani enfia a lingua em mim.
-HMMMMM - Eu ficando vermelha pra não gemer.
Dani parecia estar se divertindo vendo meu esforço em não gemer, ela bebia com gosto o meu mel e eu não conseguia me expressar.
Aquele calor foi aumentando e eu me contorcendo pra não gemer enquanto sinto a língua da minha irmã, raspando pelas paredes do meu útero e eu fico ofegante e falo:
-P-Para Dani, eu não aguento mais, por favor - Eu apertando meu travesseiro com toda minha força e mordendo ele pra não gemer.
Parece que eu disse, "continua, me faça delirar", pois a Dani enfiou a língua dela ainda mais fundo e com isso eu não aguentei:
-AHHHHHHHH - Eu dando um gemido relativamente alto.
Dani arregala os olhos e pula pro futon dela e se cobre e eu acabo gozando no meu futon e fico muito ofegante, Dani me olha e diz:
-SE COBRE, RÁPIDO - Dani visivelmente assustada.
A silhueta da nossa vó aparece vindo pro nosso quarto e eu me cubro e escondo nossos kimonos de baixo do meu cobertor:
-Filhas? Eu ouvi um grito, vocês estão com algum problema? - Nossa vó abrindo a porta e nos olhando preocupada.
-Eu estava vendo um vídeo, o barulho veio dele batchan - Dani mostrando o celular dela.
-Que susto, se precisarem de algo, podem me chamar - Nossa vó saindo do nosso quarto.
Dani vai na porta e vê nossa vó descendo as escadas e Dani me olha brava:
-O que você entende com "Sem gemidos" Mariana? - Dani cruzando os braços irritada.
-Ahh, Ahhh, Sua malvada... - Eu ainda bem ofegante.
Dani tira minha coberta e meu futon estava encharcado e Dani diz:
-Caramba, gozou bastante hein, eu queria estar com minha cara nas suas pernas pra tomar tudo isso, desperdiçou tudo- Dani fazendo uma cara chorosa.
-Vamos parar Dani... é arriscado demais - Eu falo ainda ofegante.
-De jeito nenhum, quero beber todo seu orgasmo antes de dormir - Dani abrindo minhas pernas de novo.
-Para Dani, alguém vai pegar a gente - Eu falo bem fraca por já ter gozado um pouco.
Dani volta a me lamber e logo eu sinto aquele calor voltando pra minha xana.
Dani volta a enfiar a língua dela em mim e dessa vez eu começo a gemer baixinho e Dani fez algo que não faziamos desde os nossos 16 anos, ela se vira e coloca suas pernas na minha cara fazendo um 69.
Eu começo a lamber a xana dela como uma gatinha lambendo leite e ela continua me lambendo com gosto.
Eu enfio língua nela e ouço ela dar um gemido baixo e eu acaricio as nádegas dela enquanto vou bebericando o mel dela. Ela também continua lambendo minha xana com gosto.
Sinto o mel dela escorrendo pela garganta e eu raspo meus dentes na xana dela sentindo aquele sabor delirante.
Dani também dava gemidos baixos e logo ela goza na minha cara, me melando toda, me fazendo até dar uma tossida.
Dani se vira pro lado com sorriso enorme e diz:
-Você é apaixonante Mari - Dani ofegante com a xana dela toda melada.
Eu engulo o que estava na minha boca e vou até ela subir nela e ela me olha sorrindo e diz:
-Quer continuar com isso, dona "é perigoso demais"? - Dani me abraçando e mostrando a língua pra mim.
-Quero sim - Eu encosto minha língua na língua dela iniciando um beijo.
Enquanto demos um beijo apaixonado, eu encosto minha xana na xana dela e começo a mexer minhas pernas, raspando nossas xanas, tinhamos que fazer o menos de barulhos possível e por isso decidimos ficar nos beijando enquanto esfregavamos nossas xanas.
O beijo foi ficando mais intenso conforme nossas xanas ficavam cada vez mais grudentas e meladas:
-Mari, eu te amo tanto... - Dani ainda me beijando enquanto também mexe as pernas.
-Dani... - Eu mordendo os lábios da Dani fraquinhos e puxando eles de leve.
Sentamos e cruzamos nossas pernas em tesoura, começamos a raspar mais forte nossas xanas e uma poça começou a escorrer por aquele tapete de palha de arroz, o quarto inteiro começou a ficar com o nosso cheiro e Dani me olhava mordendo os lábios e diz:
-Isso, isso, isso - Dani revirando um pouco os olhos pra segurar seus gemidos.
-D-Dani... - Eu abraçando ela com força sentindo muito prazer naquela hora.
-Você me enlouquece de prazer, Mariana - Dani raspando cada vez mais e mais forte
Eu beijo a Dani com gosto, dando um susto nela e logo sinto o orgasmo vindo e nós duas gozamos junto enquanto nos beijamos para não gritar de prazer:
-Ahhh, ahhh - Eu falo caindo deitada na minha cama.
-Você é a única que consegue me fazer gozar assim, Mari - Dani vendo sua xana dando leves esguichos no tapete.
-Vamos dormir agora Dani, eu to exausta.
-Claro - Dani deitando em cima de mim e cobrindo nós duas.
-Sabe que a vovó vai achar estranho a gente dormir uma em cima da outra no mesmo futon - Eu falo sentindo nossos corpos encaixar de baixo da coberta
-Você quer que eu saia? - Dani se ajeitando encostando a xana dela na minha.
-Não - Eu falo mostrando a língua pra ela.
Nos beijamos e em pouco tempo pegamos no sono, Dani dormiu em cima de mim completamente nua com nossas xanas se encostando.
No dia seguinte, nossa vó chama pela gente:
-Filhas, está na hora do café - Nossa vó do lado da nossa cama.
-Hmm? - Dani acordando sonolenta.
-Não gostou do seu futon, filha? - Nossa vó falando pra Dani.
-Gostei, é que a Mari teve um pesadelo, eu decidi ficar com ela - Dani bocejando e disfarçando.
-Está bem, vou preparar um chá pra vocês duas, vejo vocês lá em baixo - Nossa vó saindo do nosso quarto.
Dani se levanta e eu abro meus olhos ainda com sono:
-Que horas são? - Eu me espreguiçando.
-São 6:30 da manhã, a vovó ta preparando um chá pra gente - Dani pegando o kimono dela.
Eu olhei pro tapete aonde a gente fez amor e estava manchado, não sei se sabem, mas fazer sexo no tapete de palha de arroz, deixa ele manchado, mesmo depois de seco.
Eu me levanto e Dani me olha e da um sorriso pervertido:
-Que sono - Eu me espreguiçando, esticando meu corpo.
-Você é tão sexy - Dani apertando meu bico do seio com os dedos.
-Ai Dani para, agora não - Eu falo brava enquanto pego meu kimono.
-Vamos conhecer a cidade depois? Só nós duas? - Dani me abraçando pela cintura.
-Vamos sim, mas nada de gracinhas - Eu falo dando um sorriso meigo pra ela.
-Não prometo nada - Dani me beija e eu retribuo o beijo.
CONTINUA...