Virgem Do Buraco Largo - Capítulo 1: Bruno na Internet

Um conto erótico de escritorpervertido
Categoria: Gay
Contém 1200 palavras
Data: 12/02/2023 23:43:54
Última revisão: 21/02/2023 02:43:49

Advertência: Essa é uma história erótica homossexual contendo um grande número de fetiches como fisting, gape, prolapso anal, penetração e dilatação anal, chuva dourada, sexo verbal sujo e aventuras em público. Não leia se não gostar de fetiches.

Esse capítulo faz parte da história "Virgem Do Buraco Largo". Link para os outros capítulos no meu meu perfil!

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Sempre fui bem tímido. Lembro de que na escola era muito zoado por ser afeminado em questão de comportamento. Apesar de baixinho, meu corpo sempre foi mais parrudo. Tinha até uma tendência para ser musculoso, sempre que me exercitava o corpo crescia facilmente. Porém, o que restou desse tempo, e que desafiou na minha vida adulta, foi o fato de eu sempre ter medo do sexo com outra pessoa. Lembro de beijar, dar uns amassos e ficar com muito tesão em outros boys, mas jamais transar. Especialmente porque achava que os caras iriam desistir de mim quando vissem minha natureza mais feminina.

A vida foi indo e cheguei aos trinta de certa maneira virgem. De certa maneira porque sempre tive um imenso tesão no cu. Desde adolescente já brincava com o rabo metendo objetos nele. Quando cheguei aos dezessete, comecei a ver muito pornô de dilatação anal. Era incrível como eu ficava molhado vendo os buracos abertos, os caras metendo a mão, o cu virando avesso, os passivos encarando coisas enormes. Era tudo tão excitante que não foi o bastante só bater punhetinha. Passei a desejar ficar todo aberto, desejar dilatar meu próprio cu.

Fui aumentando o tamanho das coisas que usava para alargar meu buraco. Usei desodorante pequeno, grande, fui abrindo até conseguir colocar latinha de Coca-Cola, e depois me fistar. Nesse ponto eu já tinha uns vinte e alguma coisa e já estava esperto sabendo o que era fisting, o que era rosebud, o que era prolapso, gaping e adorava tudo isso. Treinei meu cuzão com muitos brinquedões que comprei. Aprendi a deixar aberto, a fazer florescer e até a botar um bom prolapso pra fora depois de ficar bem arregaçado.

Ao mesmo tempo comecei a fazer exercícios. Nunca fui desses ratos de academia super bombadões, mas mantive a forma. Depois dos vinte e cinco sempre teve muitos mais caras me pedindo para sair ou para transar por causa dos meus músculos. O problema é que sempre fui sério, sempre quis namoro. Maior problema foi que depois desse laceamento anal eu ficava com muito mais vergonha. Os caras iriam querer cuzinho apertado enquanto o meu já era habilidoso, guloso, largo e bem flexível. Não tinha como explicar o cuzão com o fato de ser virgem.

Quando meu corpo foi ficando mais bonito, fui perdendo a vergonha. Sempre tive pelos, mas um dia uma amiga depiladora me ensinou a tirar. Comecei a tirar umas fotos minhas pelado e postar em um perfil on-line depois de ficar lisinho. Os caras gostavam, mas eu sempre escondia o buracão. Mostrava até o pau que apesar de ser bonito é bem pequeno, só doze centímetros quando ereto, mas nunca o buraco.

Um dia um cara se aproximou pedindo muito para ver o cu. Acabei conversando com ele e explicando. Por sorte o cara era amante de cu dilatado. Ele adorava uma rosa anal e ver bem aberto. Ficou mandando mensagem até eu mostrar meu buraco pra ele. Foi tiro certeiro, ele se apaixonou pela largura do meu cuzão.

Ele adorava quando eu gravava uns vídeos com o buraco todo aberto ou quando mostrava minha flor anal pra ele. Apesar de tudo ser tão bom, nós viramos amigos porque ele era de outra cidade.

A decepção bateu. O cara era super legal, todo safado e não podíamos ficar juntos. Desesperei-me. Espalhei fotos minhas em várias redes sociais. Eram mais discretas apesar de sexy. Umas com sunga e shorts bem curtinho. Passei a mostrar mais do corpo. Nas descrições sempre avisava que apesar de ser romântico e estar procurando algo sério não tinha experiência a dois. Também avisava da minha dilatação e tudo mais. Muitos caras fizeram piada porque era algo bem fora do comum. As ofensas trouxeram à tona os meus traumas da escola então decidi apagar tudo.

Contudo, no mesmo dia que iria apagar, apareceu uma mensagem legal. Era um cara de vinte e seis anos dizendo que achava minha história interessante. Passei a conversar com ele.

Descobri que ele tinha tesão em passivo delicado e que por isso tinha encontrado meu perfil. Só que foi só o início. Ele tinha muita dificuldade por ter um pauzão imenso e os caras ou não aguentavam ou usavam ele só para se divertir sexualmente. Fomos conversando sobre coisas da vida. Tínhamos alguns gostos em comum e outros que eram diferentes. A troca de experiências e a química estavam bem legais.

Então veio mais uma parte, ele adorava cuzão habilidoso, guloso, dilatado e aberto. Os passivos que ele tinha namorado não topavam e não aguentavam tudo que ele queria fazer. Como disse, a maioria nem aguentava o pauzão dele direito. Eu queria explodir de felicidade. Passamos a conversar todos os dias.

Um dia nós nos pegamos fazendo sexo virtual. Ele mandava uns áudios com uma voz grossa e bem masculina. Eu acabei mandando uns vídeos sentando em um brinquedo bem grosso. Tirei o som porque gemia e tinha medo dele me achar afeminado demais. Ele pediu com som e me abri confessando o motivo. Ele pediu mais ainda, foi manhoso, me chamou de “princeso”. Finalmente mandou um vídeo do pauzão dele com rosto e tudo.

Ele tinha barba tesuda, era alto, peito definido, cabelo curto arrumado e o pau… O pau era uma tora de vinte e quatro centímetros grossa feita uma lata de Coca Cola. Apesar dele ser moreno, a cabeçona era rosa. Parecia uma delícia de anaconda coberta de veias bem grossas pulsando e babando bem molhado. No último áudio ele falava que “o cobrão dele tava faminto pela cuceta arregaçada de puto do princezinho dele”.

Eu gozei só com um pouquinho de uma masturbaçãozinha e o consolo atolado no cu. Mandei vídeos para ele com meu buracão aberto feito uma cratera e puxando a rosa anal pra fora. Sim, tive coragem de mandar um vídeo fazendo prolapso para ele.

Ele mandou de volta explodindo jatos de leite e falando que queria mamar meu “clitoris de macho”, que era como ele apelidou meu penis por ser tão pequeno e que iria acabar com meu cuzão delicioso. No último áudio disse que queria esfregar meu prolapso, que iria chupar meu cu até a flor sair para fora. Ele tinha um talento nato pra dominar só com a voz que dava um tesão imenso.

Passei a desejar aquele pau dele e ele todo dia. Estava apaixonado. Marcamos o encontro e colocamos o exame preventivo em dia, mesmo eu não tendo relações com outro cara. Eu queria ele seguro e eu também, mas queria sentir o meu primeiro pau na pele e ter aquelas veias dele pulsando contra minhas paredes anais sem nada entre nós. Fomos ficando mais próximos no mês em que só conseguimos falar on-line. Até o dia que nossas folgas bateram…

Link para a lista com todos os capítulos: https://www.casadoscontos.com.br/lista/2181/virgem-do-buraco-largo

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Foto de perfil de escritorpervertidoescritorpervertidoContos: 31Seguidores: 28Seguindo: 5Mensagem Sou aficcionado em sexo anal. Escrevo contos sobre treino anal, fetiches e foco bastante no prazer do cu misturado com romance. Também gosto de trocar experiências! Aceito críticas e sugestões no meu email: pervertedwriterass@gmail.com

Comentários

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porque um cu tao regasado

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Porque tem gente que adora praticar sexo anal extremo e dilatar o cu. E tem gente que adora um cuzão aberto e bem dilatado.

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